Quem não dorme envelhece?

Perguntado por: dassis . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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A privação do sono está altamente associada com o envelhecimento precoce da pele, sendo responsável por intensificar a aparição de linhas finas, pigmentação irregular e redução da elasticidade. Além disso, a recuperação desses danos é muito mais devagar com o passar dos anos.

O excesso de exposição solar, e principalmente a falta de proteção solar, é a principal causadora do envelhecimento da pele e de câncer de pele. Para se ter uma ideia, a radiação solar é responsável por 80% do envelhecimento da pele exposta, principalmente nas peles mais brancas, que sofrem este processo precocemente.

Para quem acha que idosos dormem pouco, a mudança não é grande quando comparada ao tempo dos adultos. A National Sleep Foundation recomenda que pessoas acima dos 64 anos durmam entre 7 e 8 horas. Nessa fase, há uma queda na produção de melatonina, o hormônio do sono.

As descobertas da ciência até agora apontam que quanto menos tempo de sono, mais curta será a sua vida. Então, se você quer chegar à velhice de maneira saudável, deve investir em uma boa noite de sono.

- Adultos jovens (18-25): 7-9 horas por dia. Não devem dormir menos de 6 horas ou mais do que 10 ou 11 horas. - Adultos (26-64): O ideal é dormir entre 7 e 9 horas, embora muitos não consigam. - Idosos (65 anos ou mais): o mais saudável é dormir 7 a 8 horas por dia.

Todo mundo sabe que uma boa noite de sono é essencial para a saúde. Dormir ajuda o corpo a se recuperar, ao cérebro a armazenar as informações do dia, além de reduzir o risco de problemas como doenças cardíacas e diabetes.

aqueles que dormiam cinco horas ou menos por volta dos 50 anos apresentaram um risco 30% maior de várias doenças do que aqueles que dormiam sete horas; o sono mais curto aos 50 anos também foi associado a um maior risco de morte durante o período do estudo, principalmente ligado ao aumento do risco de doenças crônicas.

De acordo com os especialistas, dormir demais gera a tendência de desenvolver doenças cardiovasculares e hipertensão, por exemplo. Isso porque, durante o sono há redução da atividade cardiovascular, queda da pressão arterial e da frequência cardíaca.

“O principal fator causal é a exposição solar ultravioleta do sol, mas também pode ser por lâmpadas e câmaras de bronzeamento. Ou pode ser por doenças genéticas que sensibilizam muito a pele a qualquer tipo de luz.

Aos 20 anos: é nessa idade que, fisiologicamente, temos o primeiro processo de envelhecimento, com declínio da produção natural de antioxidantes. Aos 30 anos: o metabolismo do corpo começa a abrandar e isso afeta a bioenergia das células da pele, que alimenta a criação de colágeno e ativa processos de reparação.

Estudos demonstram que a partir dos 40 anos de idade, aproximadamente, o corpo humano já começa a apresentar alguns sinais de “desgaste”. O organismo vai se tornando mais lento em suas reações, ocorrendo uma diminuição da capacidade funcional. Prevenção é sempre o melhor caminho!

Enquanto as pessoas entre 20 e 30 anos dormiram, em média, por 435,5 minutos, as de 40 a 55 ficaram adormecidas por 409,9 minutos. Já na faixa dos 66 a 83 anos, a média de sono foi de 390,4 minutos. Portanto, enquanto os mais jovens dormem 7h23 horas por noite, os mais velhos necessitam apenas de 6h51 de repouso.

Conforme envelhecemos, é normal perdermos a capacidade de manter um sono regular. Leva-se mais tempo para adormecer, o sono tende a ser mais leve, os despertares noturnos acontecem com mais frequência e, na maioria das vezes, o tempo de sono necessário para ter um descanso efetivo também diminui.

“Isso acontece porque a melatonina, hormônio responsável pela regularização do sono, tem o seu pico máximo de produção no ser humano aos 3 anos de idade e, com o envelhecimento, a sua formação vai diminuindo.

Na verdade, as águas-vivas não apenas não dormem – geralmente são incapazes de fazer isso por um bom motivo. Você precisa de um cérebro para dormir, e as águas-vivas não tem.

O dia de um bilionário geralmente começa antes mesmo do nascer do sol. Badziag diz que a grande maioria deles acorda entre 5 e 6 da manhã. Mas a rotina matinal vai muito além de apenas levantar mais cedo.

Um estudo publicado recentemente confirma que dormir tarde não só diminui o tempo de vida do indivíduo como aumenta o risco de desenvolver distúrbios psicológicos e câncer.

Idealmente, o objetivo deve ser passar por 5 a 6 ciclos de sono completos, por isso, para acordar às 4 da manhã, deve ir para a cama às 19 horas ou às 20h30.

Se necessita de acordar às 6h
Neste caso deverá recolher-se às 20h46, 22h16 ou às 23h46 – e se quiser mesmo adiar a hora do descanso então a última chamada é à 1h16.