Quem não deve tomar AAS?

Perguntado por: agentil . Última atualização: 7 de maio de 2023
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O uso do medicamento deve ser evitado, ou analisado em questões de riscos e benefícios em situações de:

  • pessoas com problemas de sangramento, como a hemofilia;
  • alergia ao ácido acetilsalicílico;
  • gestantes;
  • pessoas com histórico de úlceras;
  • insuficiência renal, hepática ou cardíaca grave.

Já os indivíduos que tomam por conta própria porque ouviram falar que é bom devem ficar atentos, pois o AAS aumenta a incidência de hemorragias gástricas ou até em órgãos nobres, como o cérebro”. Em caso de emergência, porém, deve-se fazer uso do medicamento.

“Há 50 anos o AAS tem sido adotado na prevenção de eventos cardiovasculares, mas seu uso constante pode causar irritação e sangramento gástrico – muitas vezes sem sintomas prévios.

De acordo com revisão do Clinical Knowledge Summaries, a dose ideal de AAS tanto para prevenção primária como secundária de eventos cardiovasculares é de 75 mg/dia1-3.

Recomenda-se a administração de aspirina para prevenção secundária de AVE, independentemente da presença de hipertensão. A discreta redução de eventos cardiovasculares pode justificar o emprego de aspirina para prevenção primária em pacientes.

O uso prolongado pode causar distúrbios do sistema nervoso central, como dores de cabeça, tonturas, zumbidos, alterações da visão, ou anemia devido a deficiência de ferro. Se ocorrer qualquer uma dessas reações indesejáveis ou ao primeiro sinal de alergia, você deve parar de tomar ácido acetilsalicílico.

Há muitos anos tomar uma dose baixa diária de AAS (ácido acetilsalicílico) é considerada uma boa maneira de prevenir derrames, ataques cardíacos e proteger a saúde. Isso porque este medicamento tem efeitos antiplaquetários que podem ajudar a manter as artérias abertas.

Usado primeiro como anti-inflamatório e analgésico há mais de 50 anos, o ácido acetilsalicílico, conhecido como AAS, virou arma também contra doenças cardiovasculares. É que os médicos descobriram que, em doses menores, o remédio evita a formação de coágulos que entopem veias e artérias, facilitando assim a circulação.

Para potencializar seu efeito, é recomendável atentar para a forma mais eficiente de ingeri-los. Deve-se mastigar os comprimidos antes de tomar água, para que a medicação chegue mais depressa à corrente sanguínea e seu efeito seja mais rápido.

Tomar os comprimidos gastrorresistentes, de preferência pelo menos 30 minutos antes das refeições, com bastante água.

“Outras descobertas incluem o fato de que ácido acetilsalicílico (AAS) é mais efetivo se tomado à noite, para fazer efeito de manhã, quando a ocorrência de infartos é maior.

De acordo com o médico, a dosagem, geralmente, indicada é de 81 a 100/mg por dia.

Geral A aspirina é contraindicada em casos de arritmia e enfarte.

O mais popular é o AAS (ácido acetilsalicílico), que é um antiagregante plaquetário. Ele é indicado para pessoas que já infartaram ou tiveram um acidente vascular cerebral (derrame) como prevenção secundária (prevenir que aconteça novamente). Entre os anticoagulantes temos, por exemplo, a warfarina e a rivaroxabana.

A aspirina fluidifica o sangue e evita que se formem coágulos nas artérias. Contudo, o sangue excessivamente fino pode gerar hemorragias.

Pessoas em tratamento com Metotrexato em doses superiores a 15 mg por semana devem evitar o uso de AAS. Quem faz uso de anticoagulantes deve discutir o uso de AAS com o médico. O melhor horário para tomar o AAS é logo após o almoço e sempre com um copo de água cheio.

Dor ou desconforto em membros superiores - pode ser em um ou ambos os braços, costas, estômago, pescoço ou mandíbula; Falta de ar - pode vir acompanhada ou não de dor no peito; Outros sintomas - incluem tontura, suor, indigestão ou náusea.