Quem não deve tomar a Janssen?

Perguntado por: lpereira . Última atualização: 13 de janeiro de 2023
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2 - Quem não deve tomar a vacina da Janssen contra a COVID-19? Você não deve tomar a vacina da Janssen contra COVID-19 se você: teve uma reação alérgica grave a qualquer ingrediente desta vacina.

Covid-19: TJDFT confirma que paciente com risco de trombose tem direito à vacina específica.

A quem não é recomendada a vacina? As pessoas que tenham história de reação alérgica grave a qualquer componente da vacina não a devem tomar. A vacina apenas foi testada em crianças com mais de 16 anos de idade.

Inchaço no rosto e garganta; Batimento cardíaco acelerado; Erupção cutânea forte em todo o corpo; Tonturas e fraqueza.

Pessoas que iniciaram o esquema vacinal contra a Covid-19 com o imunizante da Janssen devem receber doses de reforço no seguinte esquema: dose única inicial + primeira dose de reforço + segunda dose de reforço + terceira dose de reforço.

Conhecida como dose única, a vacina da Johnson & Johnson apresentou eficácia de 66% que aumenta para 85% (após 28 dias da aplicação) contra casos graves e 100% de proteção contra hospitalização e morte após 28 dias da aplicação.

A Anvisa alerta que casos raros de trombose em combinação com trombocitopenia (TTS), associados a vacinas contra Covid-19 com vetor de adenovírus, têm sido detectados no Brasil e no mundo. O diagnóstico e o tratamento precoces são essenciais nesses casos.

Inchaço na região em que se formou o coágulo; Vermelhidão e calor no local afetado; Dor ou sensação de peso; Rigidez da musculatura.

A vacina Covid-19 pode ser administrada de maneira simultânea com as demais vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, na população a partir de 3 anos de idade, não sendo necessário intervalo mínimo entre os imunizantes.

Se for uma gripe ou resfriado sem febre, a vacinação pode ser realizada. Isso acontece com todas as vacinas: quando a pessoa tem uma doença aguda febril, é recomendado adiar a vacinação até a febre desaparecer por completo.

Os resultados reforçam a recomendação do Ministério da Saúde, em nota técnica divulgada em novembro de 2021, para que o Brasil priorizasse a utilização de vacinas de RNA mensageiro (Pfizer) na dose de reforço, independentemente do esquema vacinal primário.

Os eventos adversos foram relacionados às vacinas AstraZeneca, Janssen e CoronaVac. A Anvisa mantém a recomendação pela continuidade da vacinação, uma vez que os benefícios das vacinas superam os riscos. Os fabricantes deverão incluir alerta na bula.

No mês de maio, a Anvisa emitiu comunicado recomendando que a vacina AstraZeneca não seja usada em grávidas. O motivo da suspensão foi a morte de uma gestante que havia se vacinado com o imunizante. O caso está sendo analisado pela Anvisa e pelo Ministério da Saúde.

Foi 76% eficaz em geral na prevenção de infecções por Covid-19 e 81% eficaz na prevenção de hospitalizações relacionadas à Covid-19. O estudo também mostrou que a vacina fornece imunidade duradoura pelo menos seis meses após as injeções.