Quem não aceitou a independência?

Perguntado por: alacerda . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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Resposta. Os portugueses não aceitaram a independência, pois poderia prejudicar a economia de Portugal, caso o Brasil deixasse de ser uma colônia, não teriam mais "domínio" sobre as terras aqui presentes.

A independência não foi aceita de imediato por províncias do Norte, tais como de Cisplatina, da Bahia, Maranhão, Piauí e Grão-Pará, pois tinham uma relação econômica com a coroa portuguesa.

Os generais, cardeais e comerciantes eram todos de origem portuguesa e não queriam que o Pará aderisse à Independência do Brasil, porque este ato significava perder os privilégios políticos.

Pedro I

Pedro I, contaram, em algumas províncias brasileiras, com a ajuda de populares para expulsar os portugueses do Brasil. - Para contratar militares estrangeiros e comprar navios de guerra para as guerras de independência, D. Pedro I aumentou os impostos e contou com a doação de recursos de ricos agricultores brasileiros.

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A independência do Brasil foi o processo histórico de separação entre Brasil e Portugal que se deu em 7 de setembro de 1822. Por meio da independência, o Brasil deixou de ser uma colônia portuguesa e passou a ser uma nação independente.

No dia 29 de agosto de 1825, o Tratado de Paz e Aliança finalmente oficializou o reconhecimento lusitano. Segundo esse acordo, o governo brasileiro deveria pagar uma indenização de dois milhões de libras esterlinas para que Portugal aceitasse a independência do Brasil.

A independência do Brasil foi declarada em 7 de setembro de 1822 e foi resultado do desgaste das relações luso-brasileiras a partir da Revolução do Porto de 1820. A independência do Brasil aconteceu no dia 7 de setembro de 1822, e, por meio desse acontecimento, o país conquistou a sua emancipação de Portugal.

Após a independência ter sido proclamada, muitos portugueses que viviam no Brasil não aceitaram a independência o que levou a vários conflitos e guerras regionais como as guerras nas províncias do Grão-Pará, Bahia, Piauí, Maranhão e Cisplatina (atual Uruguai).

A Inglaterra, que não fazia parte da Santa Aliança, e que desejava garantir seus privilégios comerciais e políticos no Brasil, foi a grande intermediária junto às demais nações para o reconhecimento externo da nossa Independência. Os Estados Unidos foram o primeiro país a reconhecer a Independência do Brasil, em 1824.

DOM PEDRO I

DOM PEDRO I. "Independência ou morte!". Todos nós conhecemos essa frase que entrou na nossa memória como o grito da Independência, dado por Dom Pedro I às margens do Rio Ipiranga. Ele é um dos grandes nomes da história do Brasil.

Porém, com a Independência, setores da elite brasileira passaram a ter mais poder de decisão e participar de forma mais ativa da administração pública. Um dos aspectos mais importantes da época foi a Constituição de 1824, mas o documento mantinha o funcionamento da monarquia.

“O Brasil é um país independente comercialmente e politicamente em partes, pois desde que foi implantado o capitalismo e a liberdade de comércio, o Brasil não se vê mais desvinculado dos outros países.”

Em 1823, o Pará era a única província que ainda não tinha aderido à Independência do Brasil, ocorrida no dia 07 de setembro.

Na maioria, os partidários de nossa autonomia definitiva eram aristocratas rurais, funcionários públicos e comerciantes que figuravam a elite econômica local.

Padre Belchior de Oliveira, conselheiro de Dom Pedro, estava lá em 1822 e no seu depoimento escrito, em momento algum, lembra-se do famoso “independência ou morte!”. Para o padre, Dom Pedro teria dito algo assim, “Nada mais quero com o governo português e proclamo o Brasil para sempre, separado de Portugal”.

Apesar de haver opiniões menos positivas, os portugueses gostam e admiram os brasileiros em muitos aspectos. E no final, todos concordam que a vinda dos brasileiros para Portugal foi muito positiva, não só por ajudarem a contribuir para a economia do país, como para o desenvolvimento da cultura portuguesa.

São Luís

São Luís, a mais portuguesa das cidades do Brasil, completa 406 anos - 08/09/2018. A mais portuguesa das cidades brasileira por pouco não foi colonizada pelos franceses.

Os governantes de Portugal reconheciam a vantagem estratégica de um território localizado no litoral atlântico-sul. Ele servia como escala dos navios rumo às riquezas das Índias e, sobretudo, ajudava a garantir o monopólio da Rota do Cabo, em direção às Índias.