Quem medita vive mais?

Perguntado por: egomes8 . Última atualização: 27 de abril de 2023
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Mesmo assim questiona se de fato a ciência pode provar que a meditação ajuda a viver mais. “Pelos artigos que tenho lido, acho que as pesquisas apontam para esse caminho”, escreveu no site da Revista Science. “Mas não provam.” Segundo ele, os métodos aplicados de base nas pesquisas são simplistas de mais.

Meditar todos os dias pode ser a chave para dormir melhor.
Como sabemos, o sono de qualidade está relacionado a diversos benefícios à saúde. E, ao diminuir os pensamentos negativos, o estresse e a ansiedade, a meditação nos deixa mais relaxados.

Conhecida em todo o mundo, a meditação é uma prática milenar que promove a concentração e o autoconhecimento. Entre os principais benefícios da meditação estão a diminuição do estresse e da ansiedade, contribuindo na prevenção e no combate a várias doenças, além de fortalecer os sistemas nervoso e imunológico.

A princípio, saiba que você pode meditar deitado a qualquer momento livre na sua agenda. O que realmente faz a diferença nas posturas de meditação são as posições que proporcionam conforto ao seu corpo durante períodos extensos de prática.

Para quem é dependente de álcool e/ou faz uso de drogas ou alguns tipos de medicamentos, como para epilepsia, a meditação também é desaconselhada.

Cerca de uma em cada 12 pessoas que tentam meditar tem como resultado um efeito negativo, geralmente ligado a um agravamento da depressão ou ansiedade, ou mesmo o aparecimento dessas condições pela primeira vez.

Achados científicos sobre as práticas integrativas e complementares de saúde mostram que a meditação contribui para o bem-estar físico e mental, reduz o estresse, diminui a ansiedade e a depressão e auxilia no tratamento de problemas crônicos de saúde, como câncer e no distúrbio do sono.

Se você quer meditar e também tem dificuldade, é importante notar se comete algum dos erros comuns da meditação. São eles: Meditar cansado ou com fome Assim, é provável que sua atenção já esteja comprometida por causa de seu estado físico.

Mudanças após 1 dia:
Instantaneamente, a meditação é capaz de alterar o funcionamento cerebral, refletindo-se em mudanças nos exames de eletroencefalograma. É também possível notar alterações cardiovasculares, com alterações benéficas na pressão arterial e na frequência cardíaca.

Adotar a prática durante oito semanas pode provocar mudanças positivas em regiões do cérebro relacionadas à memória, à empatia e ao estresse.

Idealmente, um período de 10 a 15 minutos é um ótimo tempo para começar e trazer pequenos benefícios em relação à atenção e à respiração, mas cinco minutos já são suficientes para permitir uma sensação de tranquilidade.

Apesar de muitas vezes ser praticada em aulas e locais próprios, com um instrutor, a meditação também pode ser feita em outros ambientes como em casa ou no trabalho. Para aprender a meditar sozinho, é necessário praticar diariamente as técnicas por 5 a 20 minutos, 1 ou 2 vezes ao dia.

Regula as emoções
Ao parar para respirar, simplesmente, estamos aumentando a nossa capacidade de relaxar o corpo e a mente. Como consequência, os pensamentos se organizam e as preocupações se amenizam. Até mesmo o sono é beneficiado pela prática de meditar e respirar.

A meditação é uma estratégia que colabora de forma efetiva na minimização do estresse e doenças ligadas ao seu excesso. A prática propicia o relaxamento, evitando que o praticante foque a sua atenção no passado ou nas preocupações com o futuro. Assim, diminui a ansiedade e possibilita um melhor controle de fobias.

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