Quem me conhece sabe onde tem vírgula?

Perguntado por: ribrahim . Última atualização: 22 de maio de 2023
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Então, é correto dizer “quem sabe sabe”. Em frases iniciadas pelo pronome “quem”, é permitido usar a vírgula entre sujeito e verbo por uma questão de clareza quando aparecerem dois verbos juntos ou muito próximos. No caso da coluna, é o mesmo verbo (“sabe”), por isso a opção pela clareza com a vírgula.

A vírgula é utilizada para separar elementos ou locuções explicativas ou corretivas, como “a propósito”, “além disso”, “digo”,” isto é”, “ou seja” etc. Exemplo: O Flamengo é o campeão do Brasileirão de 2019, ou seja, venceu vários jogos para se consagrar como o melhor time do ano.

A vírgula separa orações que estão ligadas por conjunções (orações coordenadas sindéticas), fora as orações introduzidas pela conjunção e. Usa-se a vírgula, por exemplos, antes das conjunções: mas, porém, contudo, no entanto, logo, portanto, pois, porque. Eu queria ir à festa, mas minha mãe não deixou.

Quando não devemos usar a vírgula? A ordem canônica de uma frase em língua portuguesa é sujeito, verbo e complementos. Quando essa sequência é respeitada, não se coloca vírgula alguma. Então, resumidamente, não se separa por vírgula sujeito e predicado, nem verbo e complementos.

Usa-se vírgula antes de “e” em períodos nos quais essa conjunção liga orações com sujeitos diferentes. “Uma mão lava a outra, e a corrupção suja as duas.” “A pesquisa confirmou a hipótese aventada pelos alunos, e o professor deu seu aval para a continuidade do trabalho.”

Qual frase está correta: você que sabe? Ou você quem sabe? Neste caso, nós podemos utilizar os dois pronomes – é facultativo. A verdade é que sempre que estamos nos referindo a uma pessoa, podemos utilizar o termo quem, do mesmo modo que podemos usar o pronome que.

Quem sabe um dia eu fique muito rico. Maybe one day I'll have what I've wanted. Quem sabe um dia eu tenha o que eu queria.

1 supostamente, possivelmente, quiçá, talvez, provavelmente, teoricamente, hipoteticamente, por conjectura, por suposição, presumivelmente, aparentemente, Ao que tudo indica, ao que parece, pelos vistos, alegadamente, em princípio, acaso, porventura, decerto, por acaso, eventualmente, com certeza, depende, às vezes.

Se ele introduzir uma enumeração (exemplos), a vírgula é necessária, em razão da pausa que se faz na fala. Em se tratando de comparações, não.

Use a vírgula para destacar a informação do adjunto adverbial: Hoje, todos os envolvidos na criação e os que nele trabalharam e trabalham têm motivo de sobra para comemorar — disse o senador. Hoje todos os envolvidos na criação e os que nele trabalharam e trabalham têm motivo de sobra para comemorar — disse o senador.

Datas e endereços costumam exigir o uso de vírgula. Na caso das datas, a vírgula é colocada após o substantivo que indica o local. Confira o exemplo: Brasil, 10 de março de 1999.

Você só colocará o advérbio de modo (terminado em “-mente”) entre vírgulas se quiser dar ênfase especial ao que ele expressa, por exemplo: Ontem, infelizmente, não nos encontramos no colégio.

Assim, estamos diante de uma oração reduzida de gerúndio que faz as vezes de adjunto adverbial deslocado. Entretanto, também devemos inserir a vírgula antes do gerúndio, quando ele é colocado após a oração central, equivalente a uma oração coordenada iniciada com “e” ou “e isso”.

O ponto e vírgula é um sinal ortográfico que indica uma pausa maior do que a da vírgula. Do mesmo modo que os dois-pontos e a vírgula, o ponto e vírgula pode ser usado em enumerações. O ponto e vírgula também é usado para separar orações coordenadas e considerandos de leis, de decretos etc.

6- Antes de “quando”: Não se usa vírgula antes de “quando” que introduz uma ação relacionada com a ação anterior, praticamente simultânea a ela. Esse “quando” pode ser substituído por “no momento em que”, “no tempo em que”: Exemplos: Chegou quando ela ainda estava na mesa de cirurgia.

Pergunta que exprime dúvida.

Me e mim. Quando usar?

  1. Listamos a definição e formas de uso de cada um destes pronomes. ME é pronome oblíquo átono, utilizado sem preposição. Já o MIM é um pronome oblíquo tônico e sempre vem seguido de preposição. ...
  2. Exemplos: José me ofereceu uma carona. [e não: *mim* ofereceu] ...
  3. MIM.
  4. Exemplos: José ofereceu carona a mim.

Para nos referirmos às pessoas podemos usar tanto o pronome “quem” quanto o “que”. Foi ela quem me disse ou Foi ela que me disse? Sempre usamos “que” e, de repente, alguém aparece e diz: caso você se refira a uma pessoa, use “quem”!

é expressão idiomática através da qual se manifesta um desejo. Desconheço a sua origem. Segundo os Novos Dicionários de Expressões Idiomáticas, de António Nogueira Santos, Edições João Sá da Costa, Lisboa, existe uma locução aproximada em inglês.