Quem lutou para expulsar os holandeses do Brasil?

Perguntado por: anogueira . Última atualização: 1 de maio de 2023
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André Vidal de Negreiros

A guerra entre holandeses e portugueses estourou a partir de 1645 e estendeu-se até 1654. Esse período de batalhas ficou conhecido como Guerras Brasílicas e contou com lideranças locais importantes na luta contra os holandeses, tais como André Vidal de Negreiros e João Fernandes Vieira.

A expulsão dos holandeses do Brasil gerou sérios problemas para a economia da Colônia portuguesa na América. Eles passaram a produzir açúcar nas Antilhas, região da América Central, comercializando-o a um preço mais baixo na Europa. Além disso detinham o domínio sobre os mercados consumidores europeus.

Somou-se a isso a expulsão dos holandeses de Olinda, que eram ligados aos senhores de engenho. O motivo da Guerra dos Mascates foi a disputa entre senhores de engenho de Olinda e comerciantes portugueses de Recife.

Em 26 de julho de 1581, na União de Utrecht, Holanda declarou-se formalmente independente da Espanha. Novas alianças foram realizadas entre províncias holandesas. Eventualmente, em abril e maio de 1945, a Holanda foi libertada pelas tropas canadenses.

Os holandeses foram expulsos do Brasil, após revolta dos pernambucanos, por não pagarem os empréstimos concedidos no início da invasão. Aproveitando essa agitação em Pernambuco, Portugal, já independente da Espanha, uniu-se aos colonos brasileiros para expulsar os holandeses.

A guerra entre holandeses e portugueses estourou a partir de 1645 e estendeu-se até 1654. Esse período de batalhas ficou conhecido como Guerras Brasílicas e contou com lideranças locais importantes na luta contra os holandeses, tais como André Vidal de Negreiros e João Fernandes Vieira.

Durante os 24 anos da colonização holandesa, o grande destaque deu-se por meio da administração de Maurício de Nassau, nomeado governador-geral da colônia em 1637. O domínio teve fim em 1654, depois que Portugal e os colonos de Pernambuco mobilizaram-se para expulsar os holandeses de lá.

A Insurreição Pernambucana cumpriu um importante papel na expulsão dos holandeses do Nordeste brasileiro.

O rei da Espanha dominou Portugal, durante a chamada União Ibérica. Como a Espanha era inimiga da Holanda, o rei espanhol proibiu a venda do açúcar brasileiro para os holandeses.

Entretanto, dois anos depois, Domingos Calabar aliou-se aos holandeses. Afirmou que o fez para fugir da tentativa de portugueses e espanhóis de escravizar a colônia, o contrário do que supostamente queriam os holandeses.

Maurício de Nassau promoveu obras para incentivar a urbanização da colônia holandesa, incentivou as artes e a ciência na região. Construiu biblioteca e um observatório astronômico (o primeiro das Américas). Construiu pontes importantes em Recife e ordenou a construção de um jardim botânico com plantas e animais raros.

As invasões holandesas no Brasil aconteceram ao longo do século XVII e tiveram como momento-chave quando os holandeses invadiram e ocuparam Pernambuco. A ocupação holandesa no Nordeste estendeu-se de 1630 a 1654 e teve relação com o envolvimento diplomático entre Portugal, Espanha e Países Baixos.

Recife

As invasões holandesas no Brasil referem-se ao projeto de ocupação do Nordeste brasileiro pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais (W.I.C.) durante o século XVII. Olinda, então a urbe mais rica do Brasil Colônia, foi saqueada e destruída pelos holandeses, que escolheram o Recife como a capital da Nova Holanda.

As Invasões Holandesas no Brasil foram uma série de incursões da República das Províncias Unidas (Holanda) durante o século XVII. Ocorreram na Bahia em 1624, em Pernambuco no ano de 1630 e no Maranhão em 1641.

Cruyff, o grande talento do time, era marcado de maneira impiedosa por Vogts, e o goleiro alemão Sepp Maier fazia defesas fabulosas. Depois de muitos gols desperdiçados, o juiz inglês Jack Taylor apitou o final de jogo. A Alemanha, depois de 20 anos, era campeã mundial de futebol.

Os britânicos, que ocupavam as “colônias” da Holanda por ocasião das guerras da Revolução e do Império – 1796-1802 e 1804-1816 -, restituem o Suriname à Holanda em 1816, em seguida à Convenção de Londres de 13 de agosto de 1814 e do segundo Tratado de Paris de 20 de novembro de 1815.