Quem libertou os judeus do campo de Auschwitz?

Perguntado por: slopes . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Em janeiro de 1945 as forças soviéticas libertaram Auschwitz, em fevereiro o de Gross-Rosen, em abril os de Sachsenhausen e Ravensbrueck, e em maio o de Stutthof.

Oskar Schindler

O empresário industrial alemão Oskar Schindler, membro do partido nazista, é reconhecido por ter salvado a vida de mais de 1 mil pessoas, empregando-as nas suas fábricas para protegê-las das perseguições.

Durante o curto período de atividades de Auschwitz (20 maio de 1940 a 27 de janeiro de 1945), aproximadamente um milhão de judeus, 70.000 a 74.000 poloneses, 21.000 romanis (ciganos), e cerca de 15.000 prisioneiros de guerra soviéticos lá foram foram trucidados pelos alemães.

Há 76 anos, o Exército Vermelho libertava Auschwitz, na Polônia, o maior e mais terrível campo de concentração nazista onde milhares de judeus foram exterminados.

Quem foi Andor Stern, único brasileiro a sobreviver ao horror de Auschwitz.

Fundado pelos alemães em 1940, nos subúrbios de Oswiecim, cidade polonesa, Auschwitz era um campo de concentração e extermínio nazista. Em 1942, tornou-se o maior dos centros de extermínio onde foi realizada a "Endlösung der Judenfrage", também conhecida como a 'solução final para a questão judaica'.

A frase "Arbeit macht frei" tornou-se um símbolo dos esforços nazistas para dar às vítimas uma falsa sensação de segurança antes de matá-las em câmeras de gás ou por causa do frio, da fome, de doenças ou experiências.

Korczowski e Pogonowski estavam entre os primeiros prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz, que foi erguido no início de 1940 nos edifícios de um antigo quartel polonês.

Depois de 400 anos de escravidão, os israelitas foram libertados por Moisés, que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar seu povo do Egito e levá-los novamente à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (cerca dos séculos XIII e XII AEC).

Aracy de Carvalho nasceu em Rio Negro, no Paraná, em 1908. Fluente em quatro idiomas, conseguiu seu cargo no Consulado Brasileiro de Hamburgo, onde conheceu seu segundo marido, o escritor João Guimarães Rosa, que era cônsul-adjunto.

Roma foi o império que nomeou a região como Palestina e, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus de suas terras depois de lutar contra os movimentos nacionalistas que buscavam independência.

Os comandantes do complexo de campos de concentração de Auschwitz eram: Tenente-Coronel da SS Rudolf Hoess, de maio de 1940 a novembro de 1943; Tenente-Coronel da SS Arthur Liebehenschel, de novembro de 1943 até meados de maio de 1944; e Major da SS Richard Baer, de meados de maio de 1944 a 27 de janeiro de 1945.

O conhecido Cativeiro Babilônico, que durou meio século, foi interrompido quando o rei persa Ciro I conquistou a Babilônia e libertou os judeus. A libertação judaica foi interpretada como uma oportunidade de se reconquistar a região Palestina. Dessa forma, os judeus buscaram recompor o antigo Reino de Judá.

Por que alguns judeus que sobreviveram ao Holocausto têm um número tatuado no braço? O complexo do campo de Auschwitz era a única instituição a tatuar sistematicamente os presos com seus números de prisão, para facilitar sua identificação após a morte por fome, doença ou brutalidade no campo.

Os americanos foram responsáveis pela libertação dos campos de Buchenwald e Dachau, enquanto as forças britânicas ficaram encarregadas do campo de Bergen-Belsen.

Com poucas opções de emigração, dezenas de milhares de sobreviventes do Holocausto, agora desabrigados, migraram para outros territórios do oeste europeu. Naqueles territórios, os sobreviventes foram acomodados em centenas de centros para refugiados e campos para deslocados de guerra.

No 27 de janeiro de 1945, há 75 anos, as tropas soviéticas descobriram o campo de concentração de Auschwitz. Segundo a Unesco, o local foi o maior complexo de extermínio e “o maior centro de assassinatos em escala industrial, construído para implementar o genocídio dos judeus da Europa”.

Segundo o livro Holocausto Brasileiro, lançado em 2013 pela jornalista Daniela Arbex, o descaso que acompanhava a política de internação compulsória para pacientes com transtornos mentais em manicômios resultou na morte de cerca de 60 mil pessoas, expostas ao frio, à fome e à tortura.