Quem inventou o Pix qual país?

Perguntado por: msilveira . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Idealizado pelo Banco Central do Brasil, sistema de pagamentos começou a ser desenvolvido por um grupo de estudo da entidade em 2018, durante o governo de Michel Temer. O Pix caiu no gosto dos brasileiros.

Ou seja, agora os Estados Unidos têm, sim, um sistema parecido com o Pix. Com previsão para operar 24 horas por dia, sete dias por semana, o serviço visa eliminar os atrasos frequentes nas transferências de dinheiro, permitindo que os norte-americanos realizem transações de envio e recebimento em segundos.

Além disso, o Bizum (Pix da Espanha) é bem parecido, mas é um sistema gerido por uma empresa privada em que os bancos podem aderir se quiserem. Além disso, o usuário pode cadastrar apenas o número do celular como chave, sem opções como CPF, CNPJ e e-mail.

A resposta é “sim”. A tecnologia existe em mais de 50 países. Saiba como é o Pix pelo mundo.

Dessa maneira, fica claro que quem criou o Pix foi o Banco Central, sob chefia do economista Ilan Goldfajn, durante o governo do então presidente Michel Temer.

O presidente do Banco Central do Brasil (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta quinta-feira (11) que "não é verdade que os bancos perdem dinheiro com o PIX". O PIX é um sistema de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central para facilitar transações financeiras.

2020

FedNow estreia oficialmente nos EUA; veja como funciona o Pix americano. O Federal Reserve (Fed), banco central americano, anunciou que seu novo sistema de pagamentos instantâneos, o FedNow, está oficialmente ativo. O serviço foi apelidado de “Pix americano” por aqui e permitirá transferências instantâneas.

BC do Brasil copiou PIX de Portugal, que se chama MB Way.

Dentre eles estão: Reino Unido, Japão, Estados Unidos, Coreia do Sul, Austrália, Índia, México e China.

Em tese, qualquer país que tenha um sistema de pagamentos instantâneo ou rápido pode fazer parte do Nexus. E qualquer pessoa que tenha chaves de transferências, como a chave-Pix, pode fazer transações internacionais usando o aplicativo do próprio banco.

Bolsonaro confundiu Pix com aviação civil
O apoiador então esclareceu que Pix era uma nova forma de transferência de dinheiro: "Esse é do Banco Central, usado para pagamentos 24 horas, sete dias por semana, a qualquer hora, não precisa de DOC nem de TED". Bolsonaro então afirmou que não sabia do que se tratava.

De acordo com o Banco Central, o novo meio de pagamentos foi batizado com o nome Pix porque o termo lembra tecnologia, transações e pixels (os pontos luminosos de uma tela). Ou seja: Pix é um nome, uma marca criada para identificar o novo meio de pagamentos de uma forma simples, efetiva e muito fácil de ser lembrada.

Ainda não existe uma data exata para o lançamento do PIX internacional. Em novembro de 2022, o economista e consultor no Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, informou que a função de PIX internacional deve ser implementada em 2 anos, ou seja, até final de 2024.

Atualmente, é possível enviar dinheiro de Portugal para o Brasil, de forma legal, por meio de: Plataformas online; Bancos; Correios. Tem como fazer Pix do exterior para o Brasil? Hoje em dia não existe a possibilidade de realizar transferências internacionais via Pix.

O Pix foi implementado há um mês na Argentina em meio à alta do real e como uma facilidade para o turista brasileiro. Ao lado de caixas de alfajores e garrafas de vinho, um aviso ajuda a captar a atenção dos turistas brasileiros no centro da cidade argentina de Puerto Iguazú: "Aceitamos Pix".

Afinal, quem criou o Pix? O Pix foi pensado e desenvolvido pelo Banco Central (BC) entre 2016 e 2020. O grupo de trabalho que criou o Pix, entretanto, foi instituído somente em maio de 2018, no governo do ex-presidente Michel Temer, com cinco subgrupos destinados a debater temas específicos como segurança e agilidade.

No dicionário no mundo financeiro, Pix é sinônimo de pagamento instantâneo. Ao contrário do que parece, as três letras não são uma sigla e, sim, uma marca. O meio de pagamento foi batizado dessa maneira porque a palavra Pix remete à tecnologia, pixels e transações, de uma forma simples e criativa.

O Pix vai acabar? Muito pelo contrário. Com uma esteira de novas soluções programada, o consumidor deve ter acesso a cada vez mais recursos do Pix. “A agenda evolutiva do Pix é permanente e prevê o lançamento de diversas novas funcionalidades a serem entregues nos vários anos à frente”, afirma, por nota, o BC.

Essas obrigações são enviadas através da e-Financeira, criada pelo SPED a qual determina que as instituições devem informar movimentações entre R$ 2.000,00 a R$ 6.000,00.