Quem foram os genocidas?

Perguntado por: afogaca . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Estima-se que 1,5 milhão de pessoas foram mortas no genocídio cambojano. Outros líderes conhecidos por práticas entendidas como genocidas foram Stalin e Mao Tsé-Tung, ambos responsáveis por dezenas de milhões de mortes na União Soviética e na China, respectivamente.

Auschwitz foi o maior e mais terrível campo de extermínio do regime de Hitler. Em suas câmaras de gás e crematórios foram mortas pelo menos um milhão de pessoas. No auge do Holocausto, em 1944, eram assassinadas seis mil pessoas por dia.

O que é genocida? O genocida é aquele (pessoa ou grupo) que pratica o genocídio.

As mais de 300.000 mortes por coronavírus no Brasil são "o maior genocídio" na história do país, denunciou ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma entrevista à revista alemã Der Spiegel, na qual afirmou que o atual presidente, Jair Bolsonaro, deveria "pedir perdão".

Conheça a seguir os 5 genocídios com o maior número de mortes da história:

  • O Holocausto. Estimativa de mortes: 5,7 a 6 milhões de pessoas. ...
  • Polônia. Estimativa de mortes: 1,8 a 3 milhões de pessoas. ...
  • Camboja. Estimativa de mortes: 1,3 a 3 milhões de pessoas. ...
  • Genocídio Circassiano. ...
  • Armênia.

No Brasil, o genocídio foi reconhecido como crime a partir da Lei no. 2.889 de 1956. O caso mais famoso, em termos de repercussão internacional, de um genocídio julgado no Brasil diz respeito ao chamado “massacre de Haximu”, perpetuado por garimpeiros contra a população indígena Yanomami.

Genocida é quem extermina uma raça, uma religião, uma etnia. Até hoje no Brasil morreu 0,3% da população.

Em termos relativos, no entanto, o líder mais sanguinário foi Pol Pot, ditador do Camboja entre 1976 e 1979. O que você talvez não saiba é que Jack, o Estripador e o Maníaco do Parque estão bem atrás no ranking de assassinos mais mortais. Conheça 10 serial killers que mais mataram: 1. Luis Garavito.

O genocídio armênio é considerado pela grande maioria da Comunidade Internacional como o primeiro ato de extermínio sistemático de um grupo étnico da história recente.

Libertação Os soldados soviéticos foram os primeiros a libertar prisioneiros dos campos de concentração nos estágios finais da guerra. Em 23 de julho de 1944, eles entraram no campo de Majdanek, na Polônia, e mais tarde invadiram vários outros centros de extermínio.

O termo "genocídio" não existia antes de 1944; ele foi criado como um conceito específico para designar crimes que têm como objetivo a eliminação da existência física de GRUPOS nacionais, étnicos, raciais, e/ou religiosos.

As pessoas acusadas de genocídio ou qualquer dos outros atos enumerados no Artigo III serão julgadas pelos tribunais competentes do Estado em cujo território foi o ato cometido, ou pela Côrte Penal Internacional competente com relação às Partes Contratantes que lhe tiverem reconhecido a jurisdição.

O termo “genocídio” não existia até a década de 1940.
Foi por causa do Holocausto, o extermínio sistematizado de judeus, durante a Segunda Guerra Mundial, que tal palavra foi criada. Um advogado judeu chamado Raphael Lemkin propôs, em 1943, o uso dela para definir as ações realizadas pelos nazistas contra essa etnia.

Genocídio é a palavra usada para referir-se a ações realizadas por determinados grupos com o objetivo de exterminar outros grupos por conta de sua opção religiosa, ideológica, ou por questões ligadas à etnia, raça e nacionalidade.