Quem foi Thomas Gilbert?

Perguntado por: umartins . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Thomas Gilbert, membro e possível fundador dos Peaky Blinders.

Thomas Shelby existiu na vida real? A verdade é que nunca existiu um Thomas Shelby na vida real, mas isso não quer dizer que o personagem surgiu do nada. Shelby é uma espécie de amálgama de vários criminosos, tendo seu nome sido inspirado por Thomas Gilber, que supostamente foi o líder dos Peaky Blinders.

Thomas Shelby não é visto comendo na série por causa de uma escolha criativa. De acordo com Cillian, isso não passou de uma escolha criativa para o personagem assim que eles perceberam o fenômeno.

Os verdadeiros Peaky Blinders
A família Shelby é cria da ficção, mas o grupo de criminosos de fato existiu — só não foi tão expressivo e forte como na série. Também provenientes de um cenário de miséria, os gângsteres agiram por volta dos anos 1890 – já a série se passa a partir de 1919.

AS DIFERENÇAS DE PEAKY BLINDERS PARA A REALIDADE
Por mais que pareçam tão insuperáveis e imponentes, na vida real os Peaky Blinders foram dominados por outra gangue chamada Birmingham Boys, liderados por Billy Kimber, que inclusive chega a aparecer na série.

Na verdade, os atores da série não fumam cigarros normais. Dada a quantidade usada, e para evitar consequências nefastas para a saúde do elenco, o departamento de adereços fornece apenas cigarros feitos à base de ervas.

A resposta é não. Tommy Shelby fica vivo no final da 6. ª temporada de Peaky Blinders.

Cillian Murphy

Grace Shelby (Annabelle Wallis) pode ser considerada como o grande amor na vida de Thomas Shelby (Cillian Murphy). Tudo estava indo maravilhosamente bem para o casal, no último episódio da segunda temporada foi revelado que ela estava grávida e a terceira temporada começou com o casamento deles.

Holford, e descobre que o médico foi pago pelo próprio Oswald Mosley para dar um diagnóstico falso a Thomas Shelby. O objetivo era justamente convencê-lo a tirar a própria vida. Apesar da traição, o protagonista de “Peaky Blinders”, que estava disposto a matar o Dr. Holford, acaba poupando a vida do médico.

O novo ano confirma que a traição foi cometida por Billy Grade (Emmett J. Scanlan), contratado pelos Peaky Blinders para trabalhar na casa de apostas, manipulando os resultados de jogos de futebol. Ele ficou muito amigo de Finn Shelby (Harry Kirton), que, inadvertidamente, deixou escapar para Billy os planos do irmão.

Tommy não teve um final feliz ao lado de sua amada. Ela foi morta no dia da inauguração da Fundação Shelby, por uma encomenda do mafioso italiano Vicente Changretta (Kenneth Colley).

1# FAMÍLIA E AMIGOS SÃO O NOSSO ALICERCE
Seus irmãos Arthur e John estão sempre ao seu lado, assim como a tia Polly, oferecendo um suporte indispensável para o crescimento da gangue. Ninguém vai longe sozinho, por isso é preciso se cercar de pessoas leais. Além da família, essa regra vale também para os amigos, claro.

Thomas investe seu tempo e dinheiro para ganhar cada vez mais poder e também aumentar a sua fortuna. As corridas ilegais de cavalos acabaram se tornando uma das primeiras maneiras da gangue faturar uma boa quantia.

O jeito super frio de Shelby é reflexo de seu alto poder racional que vem de sua capacidade de modular a influência do seu sistema límbico (região cerebral responsável pela emoção) na sua tomada de decisões.

A morte de Arthur Shelby é referenciada na 6ª temporada de Peaky Blinders. Ela não acontece, mas definitivamente, está relacionada à luta do personagem contra o vício em drogas. Quando Tommy revela seu plano para passar seus últimos dias longe da família, a situação de Arthur fica ainda mais complicada.

Subjetivamente, a personagem de Helen apareceu morta ainda no primeiro episódio da temporada após ser assassinada por membros do IRA (Exército Republicano Irlandês), logo depois de Tommy tentar assassinar Oswald Mosley (Sam Claflin), um grande aopiador e difusor do nazismo alemão.

Shelby, assim como todos os ciganos, acredita plenamente em maldições espirituais e mata o seu precioso cavalo para lhe poupar de uma doença que, eventualmente, tiraria a vida do animal.