Quem foi o vice do Fernando Henrique?

Perguntado por: ivargas . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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Fernando Henrique Cardoso
Período1.º de janeiro de 1995 a 1.º de janeiro de 2003
Vice-presidenteMarco Maciel
Antecessor(a)Itamar Franco
Sucessor(a)Luiz Inácio Lula da Silva

O ex-presidente Lula (PT) foi o escolhido pelos eleitores brasileiros como o melhor presidente da história da Nova República, segundo a mais nova pesquisa do instituto Ipespe, divulgada nesta quarta-feira 6.

As pessoas que por mais tempo serviram como vice-presidentes foram José Alencar e Marco Maciel, que o fizeram por 2 922 dias (8 anos), nos dois mandatos dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso, respectivamente.

CF/1891, art 41, § 2º - "No impedimento, ou, falta do Vice-Presidente, serão sucessivamente chamados à Presidência o Vice-Presidente do Senado, o Presidente da Câmara e o do Supremo Tribunal Federal."

O vice-presidente é uma figura que pode se encaixar em diversas situações. Por exemplo, o vice-presidente de um país é uma pessoa que substitui o presidente em situações em que este está impedido, seja por viagem, doença, óbito ou impeachment.

O primeiro, contra Getúlio Vargas, foi rejeitado pelo Plenário da, então, Câmara Federal. Já o seguinte, contra Fernando Collor, resultou em sua inelegibilidade e privação dos direitos políticos por oito anos. E o último, contra Dilma Rousseff, resultou em sua cassação sem perda de direitos políticos.

Cerimônia de posse do Presidente Deodoro da Fonseca como primeiro Presidente da República, em 26 de Fevereiro de 1891.

Observação: Foi o primeiro Presidente eleito pelo voto popular depois de 25 anos de regime de exceção. Seu curto período de Governo foi marcado por escândalos de corrupção o que levou a Câmara dos Deputados a autorizar a abertura do processo de Impeachment em 02.10.1992 e Collor foi afastado do poder.

Como começou o Pix? Apesar de o Pix ter sido lançado durante a gestão do atual presidente por meio do Banco Central, os estudos são anteriores à chegada de Bolsonaro ao Poder e começaram em 2018, sob a gestão de Michel Temer (MDB) - à época, a autoridade monetária era comandada pelo economista Ilan Goldfajn.

Por meio de políticas de distribuição de renda, do estímulo ao crédito, do aumento real do salário mínimo, da criação de empregos e também da ampliação do acesso à educação, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva promoveu algo inédito na história do Brasil: crescimento econômico com inclusão social.

Não foi só “da poupança” o confisco. O Plano Collor, de 1990, sequestrou também CDBs, fundos de renda fixa, dinheiro em conta corrente e no overnight – uma espécie de CDB que pagava juros e correção monetária a cada 24 horas, e que não existe mais.

O confisco da poupança foi anunciado pelo governo Collor no dia 16 de março de 1990. Com isso, cerca de 80% do dinheiro aplicado nos bancos ficou retido. Em síntese, o intuito era controlar a hiperinflação da época.

O Governo Collor, também denominado como Era Collor, foi um período da história política brasileira iniciado pela posse do presidente Fernando Collor de Mello, em 15 de março de 1990, e encerrado por sua renúncia da presidência, em 29 de dezembro de 1992.

O presidente renuncia por meio de uma carta lida pelo advogado Moura Rocha no Senado, para evitar o impeachment. 30 de dezembro de 1992 - Por 76 votos a favor e 3 contra, Fernando Collor é condenado à perda do mandato e à inelegibilidade por oito anos.

1994 (1º turno):
Fernando Henrique Cardoso (PSDB) - 54,28%

O PSB oficializou, nesta sexta-feira (29), o ex-governador Geraldo Alckmin como candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No Datafolha mais recente, divulgado em 19 de outubro, Lula está na frente, com 52% dos votos válidos. Bolsonaro tem 48%. Confira a pesquisa.

79. Substituirá o Presidente, no caso de impedimento, e suceder-lhe-á, no de vaga, o Vice-Presidente. Parágrafo único. O Vice-Presidente da República, além de outras atribuições que lhe forem conferidas por lei complementar, auxiliará o Presidente, sempre que por ele convocado para missões especiais.

Para exercer o cargo pelos próximos quatro anos, o ex-presidente Lula ou o atual presidente, Jair Bolsonaro, vão receber, por mês, R$ 30.934,70 brutos.