Quem foi o romano que condenou Jesus?

Perguntado por: egois . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Pilatos era o governador romano na Judéia e, entre as suas funções, encontrava-se a de julgar. Não convencido das acusações contra Cristo, encaminhou-o a Herodes, que era governador da Palestina, uma das quatro regiões administrativas (tetrarquias) do Império Romano na região.

No período histórico em que Cristo proferiu essa frase, o César era o imperador Tibério (o qual reinou de 14 a 37 d.C.) e todas as autoridades que o representassem no território da Judeia, à época ocupada pelos romanos.

Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra. Mas justo então morreu o imperador Tibério, em 17 de março de 37, e não voltamos a saber mais nada sobre ele.

O imperador Cláudio restabeleceu os cultos que haviam sido abandonados em Roma e combateu aqueles que eram considerados supersticiosos, para isso, expulsou os astrólogos e os judeus.

Constantino queria a unidade do império e a unidade da fé – é impossível determinar onde, para ele, começava uma coisa e acabava outra.

'Os piores inimigos'Amarrado ou pregado, o castigo da crucificação buscava "expor e humilhar" o condenado. "Era uma morte reservada aos piores inimigos para deixar claro que não queriam ver ninguém cometendo o mesmo crime." Aplicava-se também a escravos e estrangeiros, muito raramente a cidadãos romanos.

Acima do corpo de Jesus, no alto da cruz, aparece uma tabuleta com 4 letras: INRI. Em latim, Iesus Nazarenus Rex Iudeum (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus). Havia, na época, uma prática comum de se colocar em tabuleta, na própria cruz, o motivo da morte do condenado.

Coube ao Evangelho de Nicodemos, um livro apócrifo, não oficializado, considerado como não canônicos pela Igreja Católica, tendo surgido no século III, em seu capítulo 9, verso 5, a identificação dos dois malfeitores como sendo Dimas e Gestas. Dimas e Gestas são: o bom e o mau ladrão, respectivamente.

Otávio Augusto

Otávio Augusto foi imperador romano entre 27 a. C.

A regra de Deus é governar sem força ou violência, mas pelo seu Espírito, o Amor. Dar a César o que é de César foi uma crítica muito forte que Jesus fez ao estabelecer uma realidade que o próprio César construiu. Se é o que ele quer então dê a ele.

O propósito dos romanos estarem interessados na Palestina foi, mais provavelmente, alcançar o Egito, incorporado pelo império tempos depois. Antes desse acontecimento, a Palestina era a fronteira Sudeste do império romano e estava sob o controle do legado da província da Síria.

Jesus é acusado e condenado diante de Pilatos — Barrabás é libertado — Jesus é escarnecido, crucificado e enterrado no sepulcro de José de Arimateia.

Caifás tem um pesadelo com Judite
Maria decide falar com Petronius. Pilatos ameaça tirar o centurião do posto. Caifás tem um pesadelo com Judite. Petronius mata Barrabás.

Jerusalém

Cristãos visitam local do calvário de Jesus Cristo em Jerusalém.

Constantino I

Constantino I foi imperador romano do ano 306 ao ano 337. Suas estratégias político-religiosas condu- ziram ao fim das perseguições aos cristãos e favorecimento do Cristianismo. Entre suas contribuições ao Cristianismo estão o Edito de Milão e a convocação do Concílio de Nicéia.

Imperador Constantino

O Imperador Constantino, em 313, concedeu liberdade de culto aos cristãos e, em 380, o Edito Tessalônico, do Imperador Teodósio, proclamou o cristianismo religião oficial do Estado.

Nero foi um imperador romano do ano de 54 a 68 da era cristã. Até hoje é uma das figuras históricas mais polêmicas de todos os tempos. Seu nome completo era Nero Cláudio Augusto Germânico. Nasceu na cidade de Anzio (na atual Itália) no dia 15 de dezembro de 37.

Para ele, Constantino foi um príncipe cristão de uma astúcia excepcional, que tinha em mente um projeto maior, mesclando piedade e poder: construir uma sociedade cristã e, por conseguinte, um império político e religioso.

Unificou a igreja cristã, de modo a acabar com as divergências doutrinais. Convocou, em 325 d.C., o Concílio de Niceia, que validou a natureza divina de Jesus através de uma votação.

A devoção de Constantino pela sua mãe Helena. Constantino adorava a sua mãe Helena, de quem o pai, Constâncio Cloro se separara em 293 para contrair novo matrimónio com Teodora, a enteada de Maximiano, e assim fortalecer a sua posição como imperador.

Havia dois ladrões que também foram crucificados, um de cada lado de Jesus, um centurião romano posteriormente identificado como Petrônio e alguns outros soldados. Algumas mulheres também estavam presentes, destacando-se Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José e a mulher de Zebedeu.