Quem foi o primeiro casal a se divorciar no Brasil?

Perguntado por: eramos . Última atualização: 22 de maio de 2023
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Os avanços da Lei do Divórcio em seus 45 anos foram comemorados pela juíza de paz Arethuza Figueiredo Henrique Silva de Aguiar. Ela foi a primeira mulher a se divorciar no Brasil, no dia 29 de dezembro de 1977, três dias depois da entrada em vigor da Lei nº 6.515.

Sancionada em 26 de dezembro de 1977, a Lei do Divórcio (6.515/1977) inseriu a possibilidade de dissolução oficial do casamento no ordenamento jurídico e foi responsável por grandes mudanças na sociedade brasileira.

Sancionada em 26 de dezembro de 1977 pelo presidente Ernesto Geisel, a Lei Nelson Carneiro (6.515/77), que instituiu o divórcio no Brasil, resultou de um processo secular.

Em Marcos 10 e Lucas 16, Jesus fecha as portas para o divórcio e o novo casamento — não refletem o plano inicial e ideal de Deus para os relacionamentos matrimoniais.

Em 2004, um casal tirou as alianças depois de uma hora de meia de matrimônio em cartório de Manchester (Inglaterra). A noiva não gostou do discurso do parceiro, fazendo suspeita referência às madrinhas, e quebrou um cinzeiro na cabeça dele .

Falta de sexo e finanças são principais motivos que levam ao divórcio. De acordo com as estatísticas, mais de 60% dos casamentos chegam à separação nos 10 primeiros anos. Em média, os homens no Brasil se divorciam com 43 anos e, as mulheres, aos 40 anos de idade.

O Luxemburgo é o Estado-membro da União Europeia (UE) com a taxa de divórcios mais alta e um dos que regista menos casamentos. De acordo com os dados divulgados esta quinta-feira pelo gabinete europeu de estatística, Eurostat, e referentes a 2019, o Grão-Ducado tem uma média de 3,1 divórcios por mil habitantes.

A Igreja Católica não reconhece o divórcio, e prega que o casamento é para sempre. Em setembro do ano passado, contudo, o papa informou ter nomeado uma comissão para propor a reforma nesses procedimentos, para "simplificá-los e racionalizá-los enquanto garante o princípio da indissolubilidade do casamento".

No Código Civil Brasileiro de 1916 foi introduzido o desquite (judicial ou amigável), como forma de pôr fim à sociedade conjugal. A sentença do desquite apenas autorizava a separação dos cônjuges, pondo termo ao regime de bens. Porém, o vínculo matrimonial permanecia.

de 1890

No início da civilização, a autoridade religiosa era a única competente para marcar as formalidades e validade do casamento. Contudo, no dia 24 de janeiro de 1890, o então presidente da República, marechal Deodoro da Fonseca promulgou o Decreto nº 181 instituindo o casamento civil.

Em 1580 surgiu o matrimônio civil na Holanda, a Dinamarca admitiu o divórcio em 1592, enquanto a Holanda seguiu o mesmo caminho em 1596. Na Inglaterra o divórcio data da época de Henrique VIII, por haver o papa Clemente VI se recusado a anular o seu casamento com Catarina de Aragão.

Além disso, tanto o casamento, como o divórcio ficaram muito mais fáceis, visto que os procedimentos podem ser feitos quantas vezes as pessoas quiserem. Não há prazo mínimo para as pessoas se divorciarem. Ou seja, elas podem se casar hoje e se divorciar amanhã.

Atente-se que, apesar do fim da sociedade conjugal, a separação não extingue o vínculo matrimonial. Desta forma, as pessoas separadas estão impedidas de se casarem novamente até que realizem o divórcio. Por sua vez, o divórcio extingue tanto a sociedade conjugal quanto o vínculo matrimonial.

Aos discípulos, Jesus diz o seguinte: «quem se divorciar da sua mulher e casar com outra, comete adultério em relação a ela; e se ela, tendo-se divorciado do marido, casar com outro, comete adultério» (Marcos 10:11-12). O enfoque das palavras de Jesus é diferente na declaração pública e na declaração privada.

Eis a explicação de Jesus: Moisés não deu qualquer permissão para divorciar. O divórcio existia muito antes do que ele. Ele somente estabeleceu regras e limites para uma situação problemática que sempre existiu e era aceita por todos. Não exigiu dos israelitas um comportamento superior ao dos outros povos.

O casamento eterno não é apenas um contrato legal temporário que pode ser encerrado a qualquer momento por qualquer motivo. Ao contrário, trata-se de um convênio sagrado com Deus que pode ser válido nesta vida e por toda a eternidade.

Gretchen, Chico Anysio e Fábio Jr. são alguns dos nomes da lista.

Com apenas três meses de namoro, em 1998, Adriane Galisteu e Justus trocaram alianças. Pra dar sorte, Dri até caminhou ao altar usando um buquê com folhas de arruda mas, apenas oito meses depois, os dois estavam anunciando a separação.

O Divórcio surgiu no ordenamento jurídico brasileiro em 1977, com a promulgação da Lei nº 6.515/77 (Lei do Divórcio). Antes disso, a única solução era o desquite, que mantinha os cônjuges presos ao vínculo contratual, mas colocava fim ao regime matrimonial de bens e aos deveres de coabitação e fidelidade recíprocas.

SÃO PAULO – Relacionamentos extraconjugais e desgaste da relação estão entre os maiores motivos para a separação dos casais. De acordo com um levantamento feito pelo advogado Luiz Kignel, o motivo que mais leva os homens a pedir o divórcio é descobrir que a parceira tem um relacionamento extraconjugal.