Quem foi o primeiro Bandeirante da história?

Perguntado por: rmedeiros . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Há controvérsias sobre cada data e detalhe de sua aventura, mas de que ela aconteceu não há dúvida. O primeiro a tentar refazê-la, em 1526, foi o veneziano Sebastião Caboto, enviado pela Espanha às Ilhas Molucas, na Malásia.

Raposo Tavares e Fernão Dias foram bandeirantes notáveis, muito conhecidos, que ajudaram a povoar o Brasil e ampliar seus limites territoriais ao fundar vilas, em busca de ouro e pedras preciosas pelo País afora. Ambos dão nome a duas das mais importantes rodovias brasileiras.

Antônio Raposo Tavares tem sido considerado pelos historiadores brasileiros o maior de todos os bandeirantes.

A primeira bandeira conhecida por esse nome foi liderada por Raposo Tavares em 1627 e percorreu a mesma região explorada por Aleixo Garcia um século antes. Antonio Raposo procurava as missões indígenas do Guairá, no atual Estado do Paraná, e pretendia trazer nativos que seriam vendidos como escravos em São Paulo.

A primeira bandeira brasileira, que ainda não se parecia com a atual, foi criada em 19 de setembro de 1822 por decreto de dom Pedro I (1798-1834). Só em 1889, com a Proclamação da República, as armas do Império foram substituídas pelo círculo azul, o emblema republicano.

Os “Bandeirantes”, também chamados “Sertanistas”, foram os exploradores pioneiros a desbravar os sertões brasileiros, entre os séculos XVI e XVIII. Via de regra, eram descendentes diretos de europeus, sobretudo portugueses e foram responsáveis por expandir e conquistar os limites das possessões da colônia lusitana.

Atualmente, a emissora é presidida por Johnny Saad, filho do fundador. É a quarta maior rede de televisão do país em audiência e faturamento. Seu sinal é distribuído para todo o Brasil por meio das suas emissoras próprias ou afiliadas, televisão por assinatura e no exterior pela Band Internacional.

Existiram três tipos de bandeirantismo: de aprisionamento, de prospecção e o sertanismo de contrato. Os bandeirantes foram os primeiros a descobrirem as minas de ouro nas regiões de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, dando início ao povoamento do sertão brasileiro.

Há várias versões sobre quem descobriu o ouro das Minas Gerais. Prevalece, geralmente, aquela que atribui à bandeira de Antônio Rodrigues Arzão a descoberta dos cascalhos auríferos nos sertões do rio Casca, por volta de 1693.

De acordo com uma lenda indígena, o bandeirante jogou pinga num rio e provocou fogo, ameaçando colocar fogo nos outros rios. Assustados, os indígenas o apelidaram de “Anhanguera” que significa “diabo velho”. - Atuou como um dos líderes da Guerra dos Emboabas (1707 a 1709).

Estavam sempre armados e eram violentos: nas primeiras três décadas do século 17, mataram ou escravizaram cerca de 300 mil índios, destruindo mais de 50 missões organizadas por padres jesuítas. Esses homens transformaram São Paulo em um dos maiores centros de escravagismo indígena de todo o continente.

O primeiro achado de ouro foi denominado de “ouro de aluvião”, que significa ter sido encontrado nos vales dos rios. O ouro de aluvião foi encontrado no vale do rio Doce e do rio das Mortes. Essa descoberta provocou uma grande migração para a região de Minas Gerais.

Os bandeirantes eram paulistas que lideravam expedições em direção ao interior da colônia. Seu objetivo era a busca de metais preciosos e o apresamento de indígenas para serem escravizados. “Bandeirantesé um termo que com certeza você conhece há muito tempo.

Os mais conhecidos bandeirantes eram, em sua grande maioria, da região paulista. Dentre eles se destacaram: Antônio Raposo Tavares, Domingos Jorge Velho, Morais Navarro, Domingos Calheiros, Estevão Parente, Fernão Dias Paes, Manuel Borba Gato, Bartolomeu Bueno da Silva, Pascoal Moreira Cabral e André Fernandes.

Bandeirantes é a denominação dada aos sertanistas do período colonial, que, a partir do início do século XVI, penetraram no interior da América do Sul em busca de riquezas minerais, sobretudo o ouro e a prata, abundantes na América espanhola, indígenas para escravização ou extermínio de quilombos.