Quem foi o primeiro a usar brinco?

Perguntado por: rramos . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Segundo historiadores, as primeiras culturas a utilizarem brincos foram os egípcios, que os usavam como símbolo de status e poder. Os antigos persas, gregos e romanos, também eram adeptos aos brincos, usando-os tanto por razões estéticas quanto por motivos religiosos.

Origem dos brincos
O fato é que o seu uso em mulheres, é estimado que esse adereço surgiu entre as civilizações egípcias e persas, que usavam como adorno em suas orelhas. Outros afirmam que a sua origem veio da China, quando ele era usado pelas jovens que estavam se preparando para o casamento.

A Bíblia não diz que homem usar brinco é pecado.
Cada homem pode seguir sua consciência sobre o assunto. O brinco na orelha era um adorno muito popular nos tempos da Bíblia.

Estudiosos afirmam que usar brincos era sinal de riqueza e até mesmo de identificação cultural, e afirmam que ele surgiu por volta de 2500 a.C. Eles contam que com base em crenças antigas, os espíritos malignos penetravam pelas perfurações no corpo das pessoas, e para impedir cobriam os furos, surgindo assim, os ….

Descubra a origem da tradição do furo na orelha
Não se sabe ao certo a origem do brinco, mas em cada civilização há um significado, podendo mostrar nobreza, posse ou então algo místico. Em tempos não muito remotos, na década de 70, os homens voltaram a usar o brinco no movimento punk, como forma de rebeldia.

A tradição de homens usando brincos é muito antiga, remontando a nossa ascendência de tribos indígenas primitivas. Piercings faciais e joias sempre foram usados como ferramentas para modificar os corpos em iniciações e rituais religiosos e culturais.

O brinco é um acessório que carrega uma variedade de significados simbólicos em diferentes culturas e contextos. Em algumas sociedades, o brinco pode ser usado como um símbolo de riqueza e status social. Em outras, pode representar a feminilidade, a sedução ou até mesmo a rebeldia.

A importância que o brinco tem é inegável, a maneira como ele eleva a auto estima, colabora para a imagem pessoal, complementa um look, é de conhecimento de todos. Muitas mulheres já o usam com frequência, se tornando quase uma parte do corpo, por não conseguirem ir a lugar algum sem eles.

Várias etnias indígenas utilizavam a perfuração corporal — brinco, também — como simbolismo de idade, riqueza e posição dentro da tribo. Por sua vez, os antigos marinheiros também furaram a orelha para demonstrar que navegaram pelo Mundão ou sobreviveram a algum naufrágio.

Muita gente diz que existe um padrão para colocar o brinco, na orelha esquerda, ou na direita, e que não pode colocar nas duas, antigamente, havia uma lenda urbana de que o lado do brinco indicava a orientação sexual. Mas isso é uma grande besteira. Pode usar no lado que você preferir. Ou até mesmo nos dois, se quiser.

Protegendo o ouvido. Como citado anteriormente, os brincos serviam como uma certa garantia de pagamento caso um marujo morresse durante uma viagem. Em alguns casos, os piratas inclusive cravavam o nome de sua terra natal dentro dos brincos para que seus cadáveres fossem enviados às suas famílias para um enterro digno.

27 Não cortareis o cabelo, aarredondando os cantos da vossa cabeça, nem danificarás a ponta da tua barba. 28 Pelos mortos não fareis aincisões na vossa bcarne, nem fareis marca alguma sobre vós.

Outra coisa a ser analisada é que todos os evangelistas não dizem que a orelha foi decepada, mas diz que “cortou-lhe a (uma) orelha”, podendo até trazer a um entendimento que seria o ato de tirar a orelha fora da cabeça.

As bijuterias começaram a ser feitas na antiguidade como amuletos de origem religiosa. Muito fortes na história egípcia, grega e romana, eram usados como proteção pessoal: medalhas, escapulários, cruzes, pulseiras com imagens de santos, etc.

Os primeiros brincos de argola descobertos por arqueólogos têm cerca de 4500 anos. Foram encontrados num cemitério real da Suméria datado de 2500 a.EC. A foto mostra os brincos e o toucado que uma aia da rainha Pu Abi teria usado. A Suméria foi uma civilização antiga na Mesopotâmia, situada no atual Iraque.

O brinco de princesa chegou à Inglaterra por meio do século XVII e ganhou o mundo a partir dos jardins ingleses. A flor ainda é conhecida por agrado, fúcsia e lágrima.

Nem sempre o terceiro furo na orelha foi considerado assim, contudo. No passado, era um sinal de rebeldia e inconformidade com os padrões da sociedade. Porém, tudo evolui. A moda também evoluiu, e passou a prezar características como a personalidade da pessoa na hora de compor um outfit.

O piercing utilizado na língua era muito comum entre Astecas e Maias, distinguindo os sacerdotes dos templos. Eles acreditavam que, através desta prática, poderiam interagir melhor com as divindades.

Com certeza, ter três furos na orelha é a resposta de maior sucesso para as mulheres que procuram transmitir uma imagem mais jovem e moderna. Por ocupar uma região maior da orelha, os três furos podem ser o diferencial no look escolhido, independentemente da ocasião.