Quem foi o maior estudioso do capitalismo?

Perguntado por: abarbosa . Última atualização: 25 de abril de 2023
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Karl Marx, um judeu alemão nascido em Trier em 1818, foi o maior estudioso da econo- mia em todos os tempos e, como é sabido, o maior crítico do sistema capitalista.

1. "A história se repete, a primeira vez como tragédia, e a segunda como farsa." Essa é talvez a frase mais famosa de Marx. Nela, o que está posto é uma reflexão sobre a importância de se conhecer os acontecimentos passados a fim de transformar o presente e o futuro, evitando reproduzir os erros já cometidos.

Utilizando o materialismo dialéctico, Marx explica o modo como as sociedades humanas se desenvolvem. Dizia ele que as mudanças sociais ocorrem de acordo com as forças dinâmicas internas da sociedade que, em consequência, são o resultado das relações de produção da sociedade.

"Adam Smith opinava que os mercados devem se conformar. Ao contrário da interpretação moderna de seu trabalho como laissez faire (deixar o mercado por conta própria), ele acreditava que a liberdade adequada não consiste na ausência de políticas governamentais, mas na ausência de extração de rendas."

Adam Smith foi um importante economista escocês que ficou conhecido como “pai do capitalismo”, além de ser o principal representante do liberalismo econômico. Adam Smith, economista escocês, publicou “A Riqueza das Nações” em 1776. Adam Smith foi um filósofo, professor e economista escocês do século XVIII.

O uso inicial do termo capitalismo em seu sentido moderno foi atribuída a Louis Blanc, em 1850, e Pierre-Joseph Proudhon, em 1861. Marx e Engels foram os primeiros a referirem ao sistema capitalista (kapitalistisches System) e ao modo de produção capitalista (kapitalistische Produktionsform) em Das Kapital (1867).

Os 4 pilares do capitalismo consciente nas empresas

  • Liderança consciente.
  • Orientação dos envolvidos.
  • Cultura consciente.
  • Propósito maior.

Marx criticava a acumulação típica do capitalismo, que criava um abismo entre as classes sociais cada vez maior. O teórico refletiu nas suas obras sobre as diferenças sociais e o embate entre as camadas mais ricas e mais pobres da sociedade ao longo da história.

A principal forma de comunismo na história foi aquela concebida por Karl Marx e Friedrich Engels, que a definiu como "a doutrina das condições de libertação do proletariado".

Karl Marx (1818–1883) foi um filósofo e revolucionário socialista alemão. Criou as bases da doutrina comunista, na qual criticou o capitalismo. Com suas obras filosóficas, Marx deu origem a um conjunto de ideias que foram chamadas de Marxismo e se tornou doutrina oficial dos países de regime comunista.

A riqueza das sociedades em que domina o modo de produção capitalista, diz Marx, “aparece [erscheint] como uma 'imensa coleção de mercadorias'”1. Por isso, uma pessoa ou país serão considerados tão ou menos ricos quanto mais mercadorias possuírem como sua propriedade.

Entre as principais ideias de Karl Marx está a do socialismo científico, sendo uma etapa anterior ao comunismo, uma ideologia política e socioeconômica que orienta de forma prática como instaurar a revolução. A finalidade é alcançar uma sociedade igualitária, sem classes e apátrida, sem nacionalidade.

O marxismo é o sucessor legítimo do que de melhor criou a humanidade no século XIX: a filosofia alemã, a economia política inglesa e o socialismo francês. Vamos deter-nos brevemente nestas três fontes do marxismo, que são, ao mesmo tempo, as suas três partes constitutivas.

No mesmo período histórico, Karl Marx cunhou uma conceituação crítica do termo ideologia, designando-o como uma falsa consciência sistematizada da realidade social, política e econômica, cujo objetivo é perpetuar a dominação da classe burguesa sobre trabalhadores por meio do falseamento da realidade.