Quem foi o grande amor da vida de Brás Cubas?

Perguntado por: omuniz4 . Última atualização: 20 de maio de 2023
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VIRGÍLIA – grande amor de Brás Cubas, sobrinha de ministro, e a quem o pai do protagonista via como grande possibilidade de acesso, para o filho, ao mundo da política nacional.

Marcela, foi um amor de adolescência ali de Brás Cubas, na verdade ela era uma espécie de prostituta ali no livro, porque ele até fala que ela o amou durante quinze meses e onze contos de réis, então ele pagava pelo amor dela, então era como se fosse uma prostituta.

Trata-se de uma autobiografia de Brás Cubas, narrador-personagem, que nos conta, em 1ª pessoa, a história de sua vida a partir de suas memóriaspóstumas, pois é depois de morto que ele relembra aquilo que viveu.

VIRGÍLIA – grande amor de Brás Cubas, sobrinha de ministro, e a quem o pai do protagonista via como grande possibilidade de acesso, para o filho, ao mundo da política nacional. MARCELA – amor da adolescência de Brás.

Marcela é prostituta de luxo, mas na obra não há, em nenhum momento, a caracterização nesses termos. Machado utiliza a ironia e o eufemismo para que o leitor capte o significado. Brás Cubas não diz, por exemplo, que Marcela só estava interessada nos caros presentes que ele lhe dava.

Quincas Borba (Joaquim Borba dos Santos) é o personagem principal do livro Quincas Borba do escritor Machado de Assis. Nasceu em fascículos, no ano de 1886, o "filósofo louco de Barbacena" e conselheiro de Brás Cubas, de quem foi colega na infância.

"Por que coxa, se bonita? Por que bonita, se coxa? ". A frase de Brás cubas, defunto-autot de Machado de Assis, deixa nítido seu desprezo por Eugênia - mulher de seu interesse - pelo fato de ser coxa.

O escritor critica por meio da ironia e da volubilidade do comportamento do narrador o princípio da modernização conservadora e a continuação dos pressupostos e características coloniais na sociedade novecentista brasileira.

Brás voltou a viver sozinho, escrevia versos algumas vezes e era por isso que recebia a visita de Luis Dutra. Foi por intermédio desse que recebeu a notícia da chegada de Virgília e seu marido. Talvez o momento em que os dois noivaram não era adequado, mas nesse momento era o tempo e assim os dois iniciaram um romance.

Seu primeiro romance com Marcela é medido pelo dinheiro que Brás Cubas gastou enchendo-a de presentes. ... Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis, nada menos.

O livro é um catálogo de fracassos: Brás Cubas não se casa, não produz seu emplasto antimelancolia, não se torna um ministro de Estado, nem um editor de jornal; Lobo Neves não se torna um ministro, quanto menos um marquês; Eugênia não se casa com ninguém; Eulália não se afirma no mundo, não vive nem além dos dezessete ...

Preocupado com o envolvimento que Brás tinha com Marcela, seu pai resolve que seu filho deve estudar fora do país por um tempo. Sendo assim, ele foi estudar em Coimbra, Portugal, onde se forma em Direito. De volta ao Brasil, apaixona-se por Virgília, no entanto, ela acaba por se casar com Lobo Neves.

Voltando ao Emplasto Brás Cubas, o autor reconhece que tal projeto tornou-se uma ideia fixa, o que considera terrível: é algo que pode levar homens à morte, à loucura ou, quem sabe, à grandiosidade – e justifica essas possibilidades citando personagens históricos que tiveram suas “ideias fixas”.

Terminando o resumo de Memórias Póstumas de Brás cubas ,falta ainda dizer que ele decidiu criar um remédio para curar todas as doenças, chamado: Emplasto Brás Cubas.

Na obra fictícia Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), de Machado de Assis, o narrador Brás Cubas conta que seu pai, de sobrenome Cubas, nomeou o filho "Brás" como forma de se passar por descendente do explorador Brás Cubas.

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