Quem foi o governador que enterrou Jesus?

Perguntado por: vcapelo . Última atualização: 22 de maio de 2023
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Pôncio Pilatos ou Poncius Pilatus, segundo os evangelhos e as referências do historiador hebreu Flávio Josefo, Pilatos era o procurador ou governador romano naquela região, “(...)

Jesus Cristo teria nascido na Palestina, naquele que acabou sendo estabelecido como o ano 1 da Era Cristã, durante o reinado de Otávio Augusto, primeiro imperador romano. Sua morte ocorreu, provavelmente, em 33 d.C., no reinado de Tibério, o segundo imperador.

A Bíblia nos informa que, após a morte de Jesus, José de Arimateia foi a Pilatos para pedir o seu corpo a fim de que pudesse sepultá-lo (Mt 27:57,58; Mc 15:43; Lc 23:52; Jo 19:38).

Ao contrário de seu antecessor, Valério Grato, Pilatos manteve o mesmo sumo sacerdote, Caifás, por todo o seu mandato. Caifás seria destituído após a destituição de Pilatos do governo. Isso indica que Caifás e os sacerdotes saduceus eram aliados confiáveis do governador.

Jesus foi acusado de cometer o crime de Blasfêmia, por afirmar "ser Cristo e de que todos veriam o Filho do Homem sentado à direita de Deus Poderoso." Para as leis Hebraicas, blasfêmia era ofender a unicidade de Deus, dessa forma observa-se que a afirmação de Jesus não caracterizava blasfêmia, pois ele não afrontava ao ...

Jesus Cristo foi então levado ao Sinédrio, chefiado por Caifás, que era uma assembleia de 75 pessoas, que, além de funções administrativas, tinha o poder de julgar. No entanto, ele não poderia ser condenado à morte pelos crimes de que era acusado, porque referida punição não era prevista, sendo as penas mais brandas.

Segundo a tradição cristã, o corpo de Jesus Cristo foi colocado em um nicho escavado em uma gruta de pedra calcária após sua crucificação pelos romanos no ano 30 ou 33.

A Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém é o local mais venerado pelos cristãos em todo o mundo, pois fica no local da crucificação, sepultamento e ressurreição de Cristo.

Acima do corpo de Jesus, no alto da cruz, aparece uma tabuleta com 4 letras: INRI. Em latim, Iesus Nazarenus Rex Iudeum (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus). Havia, na época, uma prática comum de se colocar em tabuleta, na própria cruz, o motivo da morte do condenado.

Constantino queria a unidade do império e a unidade da fé – é impossível determinar onde, para ele, começava uma coisa e acabava outra.

Nero (37 – 68) foi imperador romano entre os anos de 54 e 68 da era cristã. Foi o quinto representante da dinastia Júlio – Claudiana formada pelos imperadores, Augusto, Tibério, Calígula, Cláudio e Nero. Tornou-se um dos mais cruéis imperadores da história de Roma.

Era o dono do sepulcro onde Jesus Cristo, seu amigo, foi embalsamado, numa esplanada a cerca de 30 metros do local da crucificação e de onde ressuscitou três dias depois da morte. Após a retirada do corpo de Jesus, foi preso por seguir a doutrina dele; ficou muitos anos preso.

Depois que Jesus Cristo morreu na cruz, um homem chamado José de Arimateia doou seu sepulcro para que o Salvador pudesse ser sepultado ali.

José de Arimatéia era um magistrado hebreu, membro do Sinédrio e, segundo os evangelhos sinópticos e apócrifos, simpatizante do movimento liderado pelo Nazareno. Segundo os apócrifos, ele teria se oposto á conduta de seus pares no que diz respeito ao julgamento de Jesus, assim como Nicodemos e Gamaliel.

Jesus foi executado na província romana da Judeia pelo prefeito da província, Pôncio Pilatos. Só isso. Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”.

7 Salomão tinha também doze governadores distritais em todo o Israel, que forneciam provisões para o rei e para o palácio real. Cada um deles tinha que fornecer suprimentos durante um mês do ano.

Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra. Mas justo então morreu o imperador Tibério, em 17 de março de 37, e não voltamos a saber mais nada sobre ele.

Condenados assim costumavam receber 39 golpes com o instrumento — na prática, portanto, era como se fossem 117 chibatadas, já que essas pontas feitas de osso de carneiro funcionavam como objetos perfurocortantes.

As sete dores da Santíssima Virgem que suscitaram maior devoção são: a profecia de Simeão, a fuga para o Egito, os três dias que Jesus esteve perdido, o encontro com Jesus levando a cruz, sua morte no Calvário, a descida da cruz e o sepultamento de Jesus.