Quem foi o criador do alfabeto?

Perguntado por: ocarvalho . Última atualização: 16 de maio de 2023
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fenícios

Desenvolvidas pelos fenícios com base na escrita semita, as anotações fonéticas passaram a ser alfabética em meados do século XV a.C., dando origem ao primeiro alfabeto a ser usado em larga escala.

O alfabeto ugarítico é um sistema de escrita usado por volta de 1500 AC na língua ugarítica, uma extinta língua semítica, usada na cidade perdida de Ugarite, na atual Síria, redescoberta em 1928.

O alfabeto, tal qual o utilizamos hoje, é o legado de várias culturas a partir da necessidade de registro dos sons das palavras e passou por várias transições. As primeiras representações das palavras são atribuídas a um povo semita que vivia perto do Egito há cerca de 5,5 mil anos.

O primeiro alfabeto conhecido é o fenício, que deu origem a quase todos os outros. Nascimento: Entre os séculos XIII e XI a.C. Algumas línguas que o utilizam: fenício e diversas outras línguas da Antiguidade, da região onde ele foi inventado. Funcionamento: Consonantal.

História. Historiadores acreditam que essa letra surgiu inicialmente de um hieróglifo egípcio que representava uma peneira. Mil anos depois os sumérios usariam a mesma letra para designar um som gutural. Os fenícios a chamaram de heth (cerca), porque seu desenho se assemelhava a essa forma.

O alfabeto fenício não tinha um símbolo próprio para o “A”. Os gregos, com uma língua cheia de vogais, precisavam de um símbolo para esse som. Foram então buscar o aleph fenício, que deixou de ser uma consoante e passou a representar a vogal que hoje encabeça o alfabeto.

A letra Z ocupa o sexto lugar no alfabeto grego, mas só entrou no alfabeto latino quando se tornou necessária para transcrever certas palavras gregas ou de outra proveniência. Os conteúdos disponibilizados neste sítio estão licenciados pela Creative Commons.

1º de janeiro de 2009

A partir de 1º de janeiro de 2009, entrou em vigor a Nova Reforma Ortográfica. Desde então, mudanças ocorreram no que se refere à acentuação gráfica, ao emprego do hífen, trema e, sobretudo, ao nosso alfabeto. Este, que antes se compunha de 23 letras, agora se compõe de 26 letras.

A consoante que aparece com mais frequência é a letra S e a mais rara é a letra W (ou a letra X se for considerado o uso inapropriado K, W e Y e a natureza ambígua do W e do Y) [4].

Como vimos, o alfabeto latino - também chamado de alfabeto romano - é usado na escrita da Língua Portuguesa e é também o mais utilizado no mundo.

«Que estes dentes arranquem os piolhos do cabelo e da barba» – é a frase inscrita num pente de marfim de dois gumes datado de 1700 anos a.C. encontrado em Laquis (Israel), o que lhe confere o estatuto da frase mais antiga conhecida escrita numa língua que já utilizava o alfabeto mais antigo do mundo.

O alfabeto português é formado por 26 letras. As formas maiúsculas são: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y, Z.

A palavra é de origem grega (alphabetos), através do latim (alphabetum), constituída pelas duas primeiras letras do alfabeto grego (alfa e beta, correspondentes às nossas letras A e B, respectivamente), e significa um conjunto de letras mas não são usadas para escrever.

Á é a primeira letra do alfabeto. Escreve-se assim, com acento. O plural é ás ou aa: Leu o texto de á a zê.