Quem foi o cangaceiro meia noite?

Perguntado por: amaldonado . Última atualização: 29 de maio de 2023
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Devido a sua fama aterrorizante de chefe do Cangaço, Adolfo Meia-Noite se tornou uma das pessoas mais procuradas do sertão pernambucano, por assassinar pessoas importantes e autoridades locais, o que fez evadir-se para o estado vizinho da Paraíba.

Resumo sobre Lampião
Liderou um bando que atacava e saqueava regiões do Nordeste, sendo considerado bandido por uns e herói por outros.

80 ANOS DA MORTE DE LAMPIÃO: famoso cangaceiro tinha medo de João Suassuna, pai de Ariano.

Zé Baiano

Conhecido como o Pantera Negra dos Sertões, Zé Baiano foi um dos cangaceiros mais cruéis que já pisaram em terras nordestinas. Integrante do grupo de Lampião, Zé Baiano ficou no comando do povoado de Alagadiço, onde Lampião já havia aterrorizado os moradores em três ocasiões.

Em 28 de julho de 1938, o bando de Lampião foi cercado na Fazenda Angico, no sertão de Sergipe. Uma tropa de 48 policiais de Alagoas, comandada pelo tenente João Bezerra e munida com quatro metralhadoras Hotkiss, metralhou os 34 cangaceiros presentes.

Ele lança a obra no Recife neste domingo (11) A última remanescente do bando de Lampião tem 94 anos e vive atualmente em São Paulo, depois de ter passado mais de sete décadas morando em Jordânia, no Vale do Jequitinhonha (na fronteira entre Minas Gerais e Bahia).

Antônio Silvino foi um dos mais famosos cangaceiros da História do Brasil, sendo muitas vezes tratadas como o Rei do Cangaço que antecedeu Lampião, mesmo que ele tenha vivido até mais tempo que o capitão Virgulino, por não ter sido morto pelas forças policiais.

ardil não funcionou e seguiu-se um tremendo. tiroteio. a casa era de taipa e meia-noite prevenido havia perfurado as paredes com vários buracos de tal maneira que disparava sua arma hora da cor a hora do combo da frente depois do pequeno quarto dando a impressão que havia vários atiradores.

As volantes (polícia da época) espalharam que Lampião matava crianças com punhal. Segundo uma das histórias contadas pelos policiais, o cangaceiro jogava as crianças para o alto e as parava com um punhal.

Promoveu saques, assassinatos, torturas e estupros como forma de vingar as injustiças que sua família sofrera na mão das oligarquias. Mesmo assim, Lampião ganhou a simpatia de algumas comunidades locais, que o tratavam como herói e justiceiro, e ofereciam abrigo ao bando.

Lampião sempre afirmou que entrou na vida de bandido para vingar o assassinato do pai. José Ferreira, condutor de animais de carga e pequeno fazendeiro em Serra Talhada (PE), foi morto em 1920 pelo sargento de polícia José Lucena, após uma série de hostilidades entre a família Ferreira e o vizinho José Saturnino.

Uma biografia inédita sobre a memória pernambucana ganha destaque por detalhar a epopeica história de José Alves de Barros, conhecido como Zé Saturnino, arqui-inimigo do lendário cangaceiro dos sertões nordestinos.

Se a população negasse o que queriam – dinheiro, comida, apoio –, eles revidavam. Seqüestravam crianças, incendiavam fazendas, matavam rebanhos, estupravam, assassinavam e torturavam.

A estratégia da prefeitura – que havia conseguido ajuda oficial em armas e munição, mas não em combatentes – era manter na cidade apenas os habitantes que estivessem armados. Quanto mais vazio o lugar, na avaliação do coronel Rodolfo Fernandes, maior a chance de repelir o bando de cangaceiros.

Na versão oficial, consta que, em 28 de julho de 1938, em meio a Grota de Angico, em Sergipe, Lampião morreu de um tiro disparado por um dos guarda-costas de Francisco Ferreira, o oficial Antonio Honorato da Silva.

Cristino Gomes da Silva Cleto, mais conhecido como Corisco (Água Branca, 10 de agosto de 1907 - Barra do Mendes, 25 de maio de 1940) foi um cangaceiro do bando de Lampião. Também era conhecido como "Diabo Louro".