Quem foi Chapéu de couro?

Perguntado por: apadilha4 . Última atualização: 4 de maio de 2023
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Raimundo Gomes dos Santos, mais conhecido por “Chapéu de Couro” – um ex-escravo – filho de angolanos que nasceu em 23 de Setembro de 1860 em Diamantina/MG e faleceu em 21 de Setembro de 1994 em Pres. Epitácio/SP, dois dias antes de completar 134 anos de idade.

O estudo versa sobre o imaginário sertanejo referente ao pistoleiro alagoano José Rocha popularmente conhecido como Zé Crispim (1947-1968).

Inicialmente, os chapéus de couro serviam a fins práticos, protegendo a cabeça do vaqueiro das ervas espinhosas da caatinga, do sol e da chuva. Eram frequentemente ensebados com sebo de boi, a fim de torná-los impermeáveis.

O homem do chapéu de ferro é um ser mítico do folclore português. O homem do chapéu de ferro é um ser maléfico das lendas do Algarve. "Aparece logo que dá meia-noite e o galo canta, à beira das estradas, por baixo das oliveiras, das figueiras ou junto às fontes.

O Homem do Chapéu é uma pessoa sombria que vem sendo relatada aparecer em todo o mundo. A entidade é geralmente descrita como uma massa negra sólida alta, vestindo um sobretudo longo e sua marca registrada: um chapéu abas largas ou um fedora. Ele é distintamente masculino e testemunhas dizem que ele não possui rosto.

Os cangaceiros usavam roupas e chapéus de couro, pois andavam muito pela catinga. Este tipo de vegetação possui muitos espinhos e esta roupa fornecia proteção aos cangaceiros.

O chapéu de cangaceiro é um símbolo do que foi o Nordeste no passado, quando Virgulino Ferreira, o Lampião, decidiu produzir, além violência, sua própria indumentária para se diferenciar das “volantes”, como a polícia que o caçava e que trajava roupa caqui. Lampião, efetivamente, criou um padrão no vestuário.

O cangaceiro, por exemplo, não existe mais, mas ainda está no imaginário, por isso o seu chapéu ainda é tão utilizado como símbolo da identidade nordestina. Além de força, traz consigo uma representação de resistência do Sertão, de ser dono da sua própria terra.

O matador de aluguel Mainha ficou famoso no Ceará e no Brasil na década de 1980 e foi considerado o maior pistoleiro do Nordeste. Para muitos - e para ele mesmo -, assumia uma postura de “justiceiro”, com seus crimes sendo realizados como forma de “defesa da honra”.

O desafio para reverter o cenário era difícil: enfrentar o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o CV (Comando Vermelho), as duas maiores facções do país, que assumiram o controle do crime no estado.

Júlio Santana

O que há de verdadeiro na história do pistoleiro Júlio Santana, que alega ter cometido quase 500 assassinatos por encomenda? A vida de Júlio Santana, um matador de aluguel que afirmou ter cometido quase 500 assassinatos entre 1971 e 2006, é contada no livro “O nome da morte”, de Klester Cavalcanti.

A história do chapéu conta que o primeiro chapéu surgiu por volta do ano 4.000 a.C. no antigo Egito, na Babilônia e na Grécia, quando o uso de faixas na cabeça tinha a finalidade de prender e proteger o cabelo.

O chapéu surgiu para a proteção da cabeça, ainda nos povos primitivos da pré-história, das intempéries climáticas (sol escaldante, frio, chuva), como prerrogativa masculina - sendo o homem o responsável pela defesa da tribo ou do clã, sendo depois estendido para a caracterização dos níveis sociais: os reis usavam ...

Chapéu-de-couro. Originária da Região Amazônica, e encontra-se distribuída desde o México até a Argentina. No Brasil, ocorre frequentemente nas regiões de várzeas, litorâneas, no pantanal e em lagos de pouca profundidade. Cultivada como ornamental em lagos, parques e jardins, é também considerada como planta daninha.

Definição de hacker de chapéu branco
Os hackers brancos – às vezes também chamados de "hackers éticos" ou "bons hackers" – são a antítese dos chapéus pretos. Eles exploram sistemas ou redes de computadores para identificar suas falhas de segurança para que possam fazer recomendações de melhoria.