Quem foi a última Emília?

Perguntado por: esantana . Última atualização: 25 de maio de 2023
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Ela reinou como Emília de 2001 a 2006, e com sua saída, a atriz Tatyane Goulart assumiu o papel em 2007, último ano de produção da série. A última Emília de todas, desta vez em versão animada, foi dublada pela atriz Isabella Guarnieri. Ela dublou a personagem de 2012 a 2016.

Emília, Marquesa de Rabicó, ou simplesmente Emilia, é a protagonista da franquia Sítio do Picapau Amarelo, criada pelo escritor Monteiro Lobato. Ela é uma boneca de pano feita por Tia Nastácia, que possui vida própria e que fala e anda como uma menina de verdade.

O papel foi interpretado por três atrizes: Dirce Migliaccio (1933-2009), Reny de Oliveira e Suzana Abranches.

Rabicó

Rabicó é marido de Emília, que só se casou com ele por interesse em se tornar marquesa, e talvez algum dia princesa; isso se deve ao fato de que Narizinho enganou a boneca dizendo que o Rabicó na verdade era um marquês descendente da nobreza, e que uma bruxa havia o transformado em porco, e que só voltaria a ser gente ...

A Emília tem canonicamente 3 idades. Mente dela tem 14 anos, corpo dela é de 18 e existência geral dela é de 115.

A personagem Emília, segundo Eduardo, simboliza a desobediência e a impertinência – ao falar sempre o que quer, sem se importar com nada – e, dessa forma, simboliza também a busca por liberdade.

Emília ganhou vida e voz após tomar uma pílula falante ministrada pelo Dr. Caramujo, que a deixou tagarelando por três horas, sem parar para tomar fôlego.

Narizinho é uma garota que mora no sítio, ela é a melhor amiga de Emília e fez sua primeira aparição em "Um Lugar Diferente".

Emília engoliu a pílula, muito bem engolida, e começou a falar no mesmo instante. A primeira coisa que disse foi: – Estou com um horrível gosto de sapo na boca!

“Escrevi um livro com a Emília porque queria dar espaço para a criatividade e a irreverência dela”, diz Sônia, que é pesquisadora da obra de Lobato. Com sua inventividade, Emília consegue transformar o futuro ao mexer os pauzinhos no passado.

de 1920

Por exemplo: Emília tem data e local de nascimento — e esse lugar não é o Sítio do Picapau Amarelo, onde ela foi confeccionada por Tia Nastácia. A boneca nasceu da pena de Monteiro Lobato em São Paulo, na Rua Boa Vista 52, em algum dia de 1920.

Tia Nastácia

Tia Nastácia um dia costurou a boneca Emília, por isso nada mais justo que as crianças conhecerem uma costureira do mundo real, e ver de que forma pode ser feita uma boneca e suas peças.

Em 1969 a sede da emissora sofreu um incêndio devastador, que destruiu praticamente todas as suas instalações e grande parte de seu acervo. Como refazer todo o cenário exigiria um grande investimento, o Sítio do Pica-Pau Amarelo acabou sendo exibido pela última vez, no dia 14 de março daquele ano.

Dona Benta, Jeca Tatu, Narizinho, Emília, Cuca, Tia Nastácia, Pedrinho. Esses são personagens que fazem parte do imaginário brasileiro.

Na história, a boneca Emília ainda se casa com Rabicó, após Narizinho convencê-la de que o leitão é um marquês e de que esse arranjo realizaria seu sonho de se tornar princesa.

Narizinho abraçou Emília e chorou lágrimas de verdade, dando-lhes muitos conselhos. Depois, como a boneca não tinha dedos, enfiou-lhe no braço um anelzinho seu.

Com sua sagacidade, Emília apresenta ao público o lugar onde mora: o Sítio do Picapau Amarelo.

No primeiro volume dessa série, intitulado A fenda no tempo, a boneca Emília, que continua bastante espevitada, vive no Brasil em um futuro distópico, no ano de 2050, quando começa a se engajar em viagens no tempo, a fim de corrigir alguns episódios da história do país.

Contando histórias e estimulando a criatividade e imaginação das crianças, Dona Benta alimenta a curiosidade de seus netos e da boneca Emília. Tia Nastácia: cozinheira de mão cheia, muito simpática e sempre assustada.

Chamada pelo narrador de Excelentíssima Senhora Dona Emília , a boneca é apresentada, na obra que inaugura o gênero infantil moderno no Brasil , como uma boneca de pano, fabricada com pele preta e muito feiosa, pobre, com seus olhos de retrós preto e as sobrancelhas tão lá em cima que é ver uma cara de bruxa .