Quem foi a doutora Maria do Pilar?

Perguntado por: adorneles3 . Última atualização: 29 de abril de 2023
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Ela então conseguiu entrar na Universidade de Medicina do Rio de Janeiro, mas depois quis mudar para a Universidade de Medicina de Salvador. Muito dedicada, a mulher que inspirou a criação de Pilar, de Nos Tempos do Imperador, terminou o curso de medicina em 1887.

Pilar (Gabriela Medvedovski), uma das protagonistas de "Nos Tempos do Imperador", não existiu na vida real. A personagem foi criada com caráter ficcional pela Globo, assim como a maioria dos outros, na intenção de contar a trajetória de Dom Pedro II, interpretado por Selton Mello.

A gaúcha Rita Lobato Velho Lopes é considerada a primeira mulher a se formar e a exercer a Medicina no Brasil, ainda no século 19. Com excepcional dedicação, Rita concluiu os estudos primários aos 9 anos de idade.

Maria Augusta Generoso Estrella

Apesar de os homens ainda serem maioria na medicina, a cada ano essa diferença diminui e cresce o número de mulheres ingressando na profissão. Mas nem sempre foi assim. O ano era 1860 e nascia a mulher que se tornaria a primeira médica Brasileira: Maria Augusta Generoso Estrella.

Dentre os três primeiros médicos que pisaram em solo brasileiro, os dados mais confiáveis são os de Mestre João, em virtude da carta enviada ao rei D. Manoel, na época do descobrimento do Brasil. Espanhol, oriundo da Galícia, seu nome verdadeiro nome era Joan Faras. Foi o primeiro médico e cientista a atuar no País.

Relatam os historiadores que a cidade do Pilar surgiu no século passado de um engenho que pertenceu ao espanhol José de Mendonça Alarcão Ayala, ancestral do Barão de Mundaú. Segundo a tradição, o nome do município tem origem na lenda do aparecimento de uma imagem de Nossa Senhora em um pilar, nos arredores do povoado.

Lia grego, árabe, sânscrito e provençal. Não se limitava a traduzir livros, pesquisava obcecadamente termos e palavras. O gosto pelo estudo de línguas teve início na infância, quando aprendeu o inglês e o francês. Mais tarde, incorporou o alemão, o italiano e o espanhol.

Como nação independente, o Império do Brasil teve dois monarcas, D. Pedro I e D. Pedro II.

Após a proclamação da república no dia 17 de novembro de 1889, a família de D. Pedro II teve de deixar o Brasil e partiu em direção à Europa. O ex-imperador não aceitou as pensões oferecidas pelo novo governo brasileiro e morreu dois anos depois, em um quarto de hotel em Paris.

Hipócrates

Muitas figuras são marcantes para a história da saúde, uma delas é a de Hipócrates (460 a.C.-377 a.C.), considerado o "Pai da Medicina".

A Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro foi criada pelo príncipe regente D. João, por Carta Régia, assinada em 5 de novembro de 1808, com o nome de Escola de Anatomia, Medicina e Cirurgia e instalada no Hospital Militar do Morro do Castelo.

Rita Lobato Velho Lopes
No Brasil, as mulheres também fizeram História no mundo da Saúde. Rita Lobato nasceu no Rio Grande do Sul em 1866. Apesar do preconceito, Lobato se tornou a primeira médica brasileira, em 1887, ao defender a tese “Paralelo entre os métodos preconizados na operação cesariana”.

A primeira mulher brasileira formada em Medicina foi a gaúcha Rita Lobato Velho, na Faculdade de Medicina da Bahia, no ano de 1887. Nascida no Rio Grande do Sul (RS), em 1866, ela, desde pequena, dizia desejar ser médica e, na Faculdade do Rio de Janeiro (segunda do Brasil), estudou os dois primeiros anos.

Médico Juliano Moreira foi pioneiro na psiquiatria brasileira e na luta contra teorias racistas. Um menino negro e pobre da Bahia que se torna um dos mais importantes nomes da ciência brasileira, com contribuições inúmeras para a saúde.

Hipócrates

morria Hipócrates, considerado o “pai da Medicina” e o maior médico da Antiguidade. Um homem que mudou o conceito desta disciplina, transformando-a numa ciência.

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