Quem fiscaliza o STM?

Perguntado por: umorgado8 . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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O Ministério Público Militar é a instituição federal responsável pela fiscalização e apuração dos crimes militares previstos no Código Penal Militar, que podem ser praticados pelos integrantes das Forças Armadas e civis.

Concurso STM: remuneração e benefícios
A remuneração inicial de ocupantes do cargo de Técnico é de R$ 7. 591,37, já os ocupantes do cargo de Analista tem a remuneração inicial no valor de R$ R$ 12.455,30. Esses valores são referentes ao vencimento básico e Gratificação de Atividade Judiciária.

O Supremo Tribunal Federal é o mais alto tribunal na hierarquia da República, órgão de cúpula do Poder Judiciário nacional.

1.200 processos

Enquanto a corte militar julga, em média, 1.200 processos por ano, o Supremo dá cerca de 8 mil decisões por mês. Os ministros do STM levam, em média, oito meses para dar uma sentença.

O ministro ressaltou que a Justiça Militar é competente para julgar crimes militares, mas não necessariamente todos os crimes cometidos por seus integrantes.

Art. 69 Só em caso de flagrante poderá o militar ser preso por autoridade policial, militar ou civil.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, em julgamento de conflito de competência, que o Tribunal do Júri é competente para julgar crime de homicídio praticado por policial militar em serviço contra vítima civil.

Foram registrados 896 inscritos. São seis vagas imediatas e formação de cadastro de reserva. O valor do subsídio inicial do cargo de Juiz de Direito Substituto do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais é de R$ 33.689,11.

Superior Tribunal Militar abre concurso para juiz com salários de R$21.766.

A remuneração inicial do cargo de Aluno-Oficial PM do 1º CFO é de R$ 3.095,87.

A Constituição Federal estabelece que compete à Justiça Militar processar e julgar os crimes militares definidos em lei, lei esta que é o Código Penal Militar, no qual encontramos no seu artigo 9º o detalhamento das situações nas quais é verificada a existência de crime militar.

Compete à Justiça Militar processar e julgar policial de corporação estadual, ainda que o delito tenha sido praticado em outra unidade federativa. Referências: CF/1988, art.

Atribuições. Atualmente, três Estados mantém Tribunais de Justiça Militar: São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, sendo os primeiros criados a partir do convênio, entre União e Estados, para reorganização das polícias militares e das justiças militares estaduais, no ano de 1936.

Nos crimes de responsabilidade do Presidente da República e dos Ministros de Estado, a Câmara dos Deputados é tribunal de pronuncia e o Senado Federal, tribunal de julgamento; nos crimes de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal e do Procurador Geral da República, o Senado Federal é, simultaneamente ...

Superior Tribunal Eleitoral: questões relacionadas ao direito eleitoral; Superior Tribunal Militar: especificamente casos da Justiça Militar; Superior Tribunal de Justiça: guardião das leis federais; Supremo Tribunal Federal: considerado órgão máximo do Poder Judiciário, é o guardião da Constituição.

O acervo do tribunal conta com 22.350 processos em tramitação.

Supremo leva em média 3 meses para julgar 82% dos recursos criminais no Tribunal. Em matéria penal, 82% dos recursos que transitaram em julgado no Supremo Tribunal Federal (STF), nos últimos 10 anos, levaram uma média de 3 meses para terem o andamento finalizado na Corte.

Quando, por exemplo, invade uma instalação militar e comete o delito de furto ou roubo de um armamento, fica sujeito ao processo penal na Justiça Militar Castrense (desde que o crime seja contra as Forças Armadas), e lá será processado e julgado.

Neste ponto devemos observar que a lei considera crime militar quando a ação for contra patrimônio sob a administração militar, ou seja, não é necessário que o patrimônio seja da Administração Militar, mas que tão somente ele esteja sob sua administração.

É o caso, por exemplo, dos crimes de deserção, de violência contra superior, de violência contra inferior, de recusa de obediência, de abandono de posto, de conservação ilegal do comando etc.

Para responder o questionamento buscamos a resposta junto às leis brasileiras e o resultado foi categórico: é proibido o uso indevido de uniforme, distintivo ou insígnia militar por aqueles que não tiverem o direito de usá-la.

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