Quem fez angioplastia pode comer sardinha?

Perguntado por: oferreira . Última atualização: 22 de janeiro de 2023
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De acordo com a nutricionista, o pescado também é uma opção muito saudável para a alimentação após processos cirúrgicos, pois fornece proteínas ao organismo, que são nutrientes muito importantes para a cicatrização de feridas.

Você pode comer quaisquer tipos de peixes que preferir, mas recomendamos especialmente salmão, sardinha, atum, arenque, truta e cavala, os mais ricos em ômega 3. Quer mais dicas de bebidas? Além dos chás verde, preto e branco, recomendamos que você beba isotônicos e, claro, muita água durante o pós-operatório.

Além disso, é um peixe repleto de nutrientes essenciais para a nossa saúde e é considerado um dos alimentos mais completos para o nosso organismo. Além disso, as sardinhas têm também uma quantidade significativa de Vitamina B12, Selênio, Fósforo, Vitamina D, Niacina (Vitamina B3) e Iodo.

Você sabia que a sardinha é considerada um dos peixes mais benéficos para a saúde? De acordo com a nutricionista, o pescado também é uma opção muito saudável para a alimentação após processos cirúrgicos, pois fornece proteínas ao organismo, que são nutrientes muito importantes para a cicatrização de feridas.

No Brasil, quase metade das pessoas que sofrem um infarto morrem na primeira hora. Segundo os cardiologistas, a sardinha fresca ou em lata é uma ótima fonte de ômega 3 para o coração. Essa gordura boa ajuda o sistema cardiovascular e pode ser encontrada também em peixes de águas profundas, como o salmão.

Sim. Peixes podem ser consumidos por pessoas com colesterol elevado, no entanto, peixes frescos são os mais indicados, uma vez que enlatados possuem altos teores de sódio.

Sobre a forma de preparação, a nutricionista Glaube ressalta que o ideal é consumir a sardinha assada, cozida ou grelhada. Fritar o alimento reduzirá algumas propriedades nutricionais, como o ômega 3, o cálcio e a vitamina D.

Coma a sardinha direto da lata.
Você não precisa de uma receita complicada para saborear esse peixe! Só pegue um garfo e coma direto da lata para fazer um lanchinho saudável e rico em proteína. Você também pode colocar um pouquinho de suco de limão, molho apimentado ou vinagrete balsâmico se desejar.

Nos pacientes que estão preocupados com a estética da cicatrização recomenda-se evitar o consumo de crustáceos por 60 dias!

Quanto maior o consumo desses alimentos, mais difícil será o processo de cicatrização. Por isso, é importante que fiquem de fora da rotina alimentar por pelo menos uma semana, nos períodos de recuperação de procedimentos cirúrgicos e afins.

“Peixes com ômega 3 se destacam dos demais, pois contém esse tipo de gordura que também ajuda no controle da pressão arterial. Alguns exemplos são: sardinha, namorado, truta, linguado, pescada amarela, entre outros”, explica a nutricionista.

As sardinhas em geral têm maior quantidade de ômega-3 do que o atum. Além disso, alguns especialistas afirmam que as sardinhas se alimentam de plâncton e não de outros peixes, como é o caso do atum. Por conta disso, é menos provável que as sardinhas contenham toxinas.

Na Amazônia este termo é comumente aplicado para expressar agravamentos de ulcerações ou ferida cirúrgica com supuração da área suturada após a ingestão de carne de peixe de pele lisa, como o Mapará (Hypophthalmus marginatus). São chamados de peixes de couro. Os peixes que possuem escamas não são reimosos.

Também chamados de “alimentos carregados”, o que os reimosos costumam ter em comum é a alta concentração de proteína e gordura animal. Carne de porco e de pato, camarão, caranguejo, moluscos e ovos encabeçam a lista.

Muita gente acha que o ovo é remoso, mas, em sua composição, ele não tem muitos dos itens que provocam a reima. Além disso, é um alimento natural. O ovo pode apresentar um pequeno grau de reima, mas sabe-se que as proteínas existentes no ovo ajudam na recuperação, pois são base para a regeneração dos tecidos.