Quem fez a primeira multiplicação dos pães no Velho Testamento?

Perguntado por: ihilario . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Eliseu

O milagre da multiplicação de pães não é novidade na Bíblia, Eliseu fez isso também: Veio um homem de Baal-Salisa, trazendo ao homem de Deus vinte pães de cevada, feitos dos primeiros grãos da colheita, e também algumas espigas verdes. Então Eliseu ordenou ao seu servo: "Sirva a todos".

Na margem nordeste do Mar da Galileia, a equipe vasculhou o lugar onde, conforme o Novo Testamento, estiveram três dos apóstolos de Jesus, a Reserva Natural do Vale de Betsaida, como é conhecida hoje.

Como eles explicam Freira (1989) y Pixner (1992), na segunda multiplicação de pães e peixes, o texto de Mateus especifica que Jesus multiplicou "alguns peixes pequenos" (15,34) e Marcos "alguns peixes pequenos" (8,7).

Assim, num texto altamente simbólico, João nos conta que, pouco antes da Páscoa, Jesus alimentou com apenas cinco pães de cevada e dois peixes, uma grande multidão.

Por isso São João emprega a palavra “sinal”, mostrando que, nesse prodígio, Nosso Senhor oferecia àqueles judeus uma garantia: “Eu multipliquei os pães e os peixes para que acrediteis em Mim”. Deslumbrada com o alimento distribuído por Jesus – eram os mais deliciosos pães da História!

Hoje vemos a multiplicação dos pães. Na primeira leitura, ouvimos um dos milagres do Profeta Eliseu, quando um homem lhe apresentou dos primeiros frutos da terra: vinte pães de cevada e trigo novo. Eliseu mandou que os distribuíssem a cerca de cem pessoas e ainda sobrou pão (cf. 2 Rs, 42-44).

Jesus envia os discípulos a servir o povo, que comeu até se fartarem, e, quando já fartos, o Mestre ordenou que recolhessem os pedaços para que nada se perdesse. a) Os discípulos recolheram os pedaços e os 12 cestos ficaram cheios, resultado dos cinco pães que foram multiplicados por Jesus.

A primeira vez teria alimentado cerca de cinco mil pessoas chamado de “milagre de cinco pães e dois peixinhos” e da segunda vez teria alimentado um número de quatro mil, e o chamado de “milagre dos sete pães e um peixe”.

CONCLUSÃO. O milagre da multiplicação de pães e peixes mostrou quem verdadeiramente Jesus é. Ele é o Filho de Deus, o verdadeiro Rei. A multidão compreendeu que Jesus era o Rei que havia de vir e até tentaram proclamá-lo, todavia, não era o tempo oportuno para isso, de maneira que Jesus não o permitiu.

Depois Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e ia dando aos discípulos, para que os distribuíssem. Dividiu entre todos também os dois peixes.

Na segunda multiplicação, sobram 7 cestas (cf. Mc 8,8), pois sete fazia alusão às setenta nações. O primeiro relato diz que as pessoas vinham de cidades vizinhas (cf. Marcos 6, 33), lembrando o povo judeu que cercava Jesus.

Alimentando os 4000. Este milagre aparece nos evangelhos de Marcos (Marcos 8:1–9) e Mateus (Mateus 15:32–39) e é conhecido como "milagre dos sete pães e peixes", dado que o Evangelho de Mateus faz referência a sete pães e uns poucos peixes utilizados por Jesus para alimentar uma multidão.

O evangelho sobre o qual vamos refletir hoje é Jo 6,1-5. Trata-se da multiplicação dos pães. Essa passagem é mais conhecida por nós pelos relatos dos evangelhos sinóticos de Marcos (Mc 6,32-44; 9,1-17), Mateus (Mt 14, 13-21) e Lucas (Lc 9,10-17).

sardinha

A nossa hipótese é que a primeira multiplicação ocorreu no início da Primavera do ano 29, na actual Taghba, e Jesus multiplicou a sardinha do lago, Mirogrex terraesanctaeconservado em sal.

Os cristãos para se identificarem desenhavam no chão o peixe, assim podiam conversar sobre Cristo com outro cristão, sem correr o risco de ser atacado por um perseguidor, hoje esse simbolo continua a ser usado por algumas denominações cristãs e com o passar dos tempos essa figura veio se associando ao Cristianismo.

Jesus mostra que o problema da fome no mundo não se resolve comprando mas partilhando o pouco que se tem. “Se partes teu pão com o faminto... brilhará tua luz como a aurora” (Is 58,7-8). Se há fome no mundo, não é por escassez de alimentos, mas por falta de solidariedade.

A segunda multiplicação aconteceu na região de Decápolis (dez cidades), região que se estendia por uma área que abrangia ambos os lados do Jordão ao sul do Mar Galiléia e na direção norte.

A cestaria começou a ser usada como utensílio doméstico. Sua origem se confunde com os períodos mais arcaicos da civilização. A técnica foi enormemente utilizada pelos índios na fabricação de cestos para transportar objetos ou armazenar alimentos.