Quem faz transplante de rim pode tomar cerveja?

Perguntado por: efreitas . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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Após a recuperação, o transplantado renal pode beber cerveja (em uma comemoração, por exemplo), mas é importante que isso seja feito com muita cautela e de forma super moderada.

Nos pacientes com histórico de cálculo renal de ácido. úrico de repetição devem evitar a cerveja devido a. um aumento de chance de novos cálculos de ácido.

O ganho excessivo de peso corporal é comumente observado após a realização do TxR. Estima-se que a predominância desse fator de excesso de peso pós-transplante seja maior que 40% dos casos. Em média, no primeiro ano após o procedimento, observa-se aumento de 10% no peso corporal do paciente.

Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, a expectativa de vida média dos rins transplantados varia de 15 a 25 anos, entretanto, alguns casos ousam contrariar essas estimativas.

Fiz nefrectomia do rim esquerdo faz três meses, eu posso comer carne de porco ou castanha de caju? Olám tudo bem ? Para esse tipo de cirurgia não existe restrição alimentar específica.

A previdência social considera que o transplantado renal está apto ao trabalho, após três meses do transplante.

A rejeição aguda acontece durante o terceiro ou quarto mês após o transplante renal. Ela pode ser acompanhada por febre, diminuição da produção de urina com ganho de peso, dor e inchaço do rim e pressão arterial elevada. Os exames de sangue apresentam a deterioração da função renal.

Luciane Deboni diz que o transplante renal não é cura e sim um tratamento. Afinal, o paciente terá de fazer uso de medicamentos pelo resto da vida. Ela adverte que o transplante pode ter a rejeição do órgão a qualquer momento, mas geralmente o rim transplantado pode durar muitos anos, em média 15 anos.

De acordo com a Fundação Pró-Rim, verduras, legumes, grãos integrais, carne, peixe, frango e ovos estão na lista dos alimentos que ajudam a preservar os rins. Além de uma alimentação saudável, a ingestão de líquidos — em especial a água — ajuda os rins a trabalhar melhor.

É possível sofrer uma pequena perda de função renal, o que não afeta muito a expectativa de vida. Esta condição leva, em média, 25 anos para ser desenvolvida, segundo o instituto americano de pesquisa National Kidney Foundation.

Consumo pesado de álcool e função renal
Eles fazem com que os rins se tornem menos capazes de filtrar o sangue, além de afetar sua capacidade de manter a quantidade certa de água no corpo. O álcool também inibe o hormônio antidiurético (ADH), que regula a quantidade de água excretada, aumentando a diurese.

Tomar uma cerveja do tipo lager por dia faz bem para a saúde. De acordo com um estudo publicado na revista Journal of Agricultural and Food Chemistry, o hábito aumenta o número de bactérias boas no intestino, o que poderia reduzir o risco de desenvolver doenças cardíacas e diabetes tipo 2.

Por outro lado, o café faz mal para os rins se consumido por pessoas que apresentam qualquer tipo problema renal. Isso acontece porque a bebida é rica em oxalatos, substância que facilita o depósito de cristais e eleva os riscos de se desenvolver cálculo renal.

A Lei 10.633 garante para as pessoas portadoras de doença renal crônica e transplantados tenham atendimento prioritário nos serviços públicos e privados, como agências bancárias, supermercados, lotéricas, serviços de saúde e assistência social, entre outros.

Aumente a ingestão de fibras na dieta. Prefira frutas, verduras, cereais como aveia, grãos, pães integrais; Evite a ingestão de vísceras (coração, fígado, rim e miolo). Evite achocolatados.

Afinal, um paciente transplantado renal precisa de muitos cuidados após o procedimento cirúrgico.
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5. Consultas regulares e acompanhamento médico

  1. Dor ou inchaço na região do transplante;
  2. Febre de 37 graus ou mais;
  3. Redução da urina;
  4. Inchaço de pálpebras, mãos e pés;
  5. Alterações na urina como sangue e forte odor.