Quem fabrica os carros da Red Bull?

Perguntado por: agoncalves9 . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Apesar de serem impulsionados de forma caseira pelo Red Bull Powertrains, os motores dos taurinos são fabricados no Japão, já que eles assumiram as funções da Honda depois que a marca nipônica deixou oficialmente a Fórmula 1 ao fim da temporada 2021.

No momento, a Honda segue produzindo os motores da Red Bull, em meio a um processo de transição que terminará com a Powertrains assumindo os trabalhos.

A Red Bull optou por um motor V8 biturbo para o RB17, com a meta de oferecer cerca de 1.100 cv.

Com a saída oficial da Honda da F1 no final de 2021, a Red Bull ficou por conta própria quando se trata do motor a partir de 2022, se bem que a Honda continua apoiando a equipe. O motor do atual RB18 de Max Verstappen e Sergio Perez ainda é o antigo motor Honda, mas sob o nome Red Bull.

Red Bull vai ficar com o motor Honda até o fim de 2025
Até lá, o desenvolvimento está congelado.

Após um grande esforço técnico e financeiro, a Honda decidiu deixar a F1 no final de 2021. A alegação era de focar no desenvolvimento de novas formas de motorização e neutralização de emissão de carbono.

Em 2019, a equipe Red Bull Racing passou a utilizar os motores Honda até o final da temporada de 2021, quando a montadora se retirou oficialmente como fabricante da categoria,, embora continue a dar suporte técnico a Red Bull Powertrains até o final de 2025.

Isso porque o monegasco da escuderia italiana teve trocas no turbo (o terceiro do ano) e no sistema de escape de sua unidade de potência, de modo que está no limite permitido antes de uma penalidade de grid na elite do esporte a motor mundial.

Ambev distribuirá produtos da Red Bull no Brasil.

Hoje, o energético é fabricado na Áustria e na Suíça. As duas fábricas europeias concentram o envase das mais de 4,5 bilhões anuais de latas que abastecem 140 países. No Brasil, as vendas somam 190 milhões de unidades por ano, importadas na sua totalidade.

Atualmente, a Red Bull possui um valor de mercado de quase US$16 bilhões, sendo, ainda, a marca mais valiosa da Áustria. Além disso, a empresa patrocina cerca de 125 atletas em 18 modalidades e de 49 países.

No caso da Ferrari, Robert Shwartzman assumirá o volante do carro de Leclerc. O russo, que agora está sob a bandeira de Israel, faz parte da academia de pilotos da equipe italiana desde 2017.

Ele é composto por um motor V6 1.6 turbo de 574 cv e outros quatro propulsores elétricos, formando a chamada MGU-K.

A peça é mais uma das mudanças técnicas introduzidas pelo novo regulamento técnico da categoria, que promete trazer mais disputas em pista. Em 2022, o time manterá Lando Norris e Daniel Ricciardo como sua dupla de pilotos, e seguirá utilizando motores Mercedes.

O bólido será impulsionado por um motor 'Honda RBPT', com a montadora japonesa mantendo o apoio ao time taurino apesar de ter deixado o Mundial ao menos oficialmente ao fim de 2021. Para 2023, a Red Bull mantém a dupla de titulares formada pelo atual bicampeão do mundo Verstappen e o mexicano Sergio Pérez.

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