Quem está enterrado no cemitério do Caju?

Perguntado por: osanches . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Tim Maia

Entre as sepulturas do Caju estão a de famosos como: Cartola, Barão do Rio Branco, Noel Rosa e outras personalidades históricas. A sepultura de Tim Maia, foi devastada pelos fãs, que só não levaram o caixão porque não conseguiram.

Art. 22 Somente nos cemitérios públicos serão permitidos os chamados sepultamentos em "cova rasa", que se realizarão em trecho plano do cemitério e a profundidade mínima de 1,55m (um metro e cinqüenta e cinco centímetros), sejam para adultos, adolescentes ou infantis.

A cova rasa é um tipo de sepultura geralmente utilizada por pessoas de classe social mais baixa, pois o custo do sepultamento é baixo e não tem caráter perpétuo. A Prefeitura entende que o enterro do corpo diretamente na terra não é digno para as famílias.

Subindo o Monte das Oliveiras até o alto pela rua que ladeia o grande Cemitério Judeu, você chegará a uma escadaria (ver foto abaixo). Aos pés dessa escadaria há um local histórico e de muita importância, mas que poucos peregrinos conhecem ou sequer ouviram falar.

Apenas os membros da família destacados na documentação do jazigo realmente têm direito a serem sepultados nele. Além disso, nos documentos de compra de um jazigo desse tipo, um membro da família é destacado como detentor da posse, sendo responsável também pelos cuidados de manutenção.

Dividido entre duas áreas, Vila Formosa I e II, são 763 mil metros de extensão se tornando o maior cemitério da América Latina e o 4° maior espaço verde da capital, perdendo apenas para os parques Ibirapuera, Anhanguera e parque do Carmo.

O preço pode variar entre R$ 2.000,00 até R$10.000,00. Por essa razão, o valor depende das escolhas que são feitas pela família antes ou depois que o ente querido for sepultado.

R$ 3.350,00

Preço de Cremação no Rio de Janeiro
Em geral, o serviço de incineração é a escolha mais frequente na cerimônia. Em qualquer caso, após o preparo, transporte e incineração, seu valor pode ficar entre R$ 3.350,00 e R$ 15.000,00.

Quando a peste bubônica assolou a Inglaterra, em 1665, criou-se a regra de enterrar as vítimas a 6 pés de profundidade – ou sete palmos, algo em torno de 1,80 m. Assim, cachorros não conseguiriam acessá-las, nem contaminar mais gente. No Brasil, a medida varia entre 1,30 m e 1,60 m, dependendo do Estado ou da cidade.

3 anos

Dessa forma, o corpo fica em uma cova por pelo menos 3 anos, segundo a lei, e depois é desenterrado. Posteriormente, a família leva o cadáver e enterra novamente em outro local. Assim, o falecido fica próximo a outros membros da família.

No Brasil, leis estaduais e de vigilância sanitária não permitem o enterro em propriedade particular, justamente porque há riscos à integridade física de terceiros, o que fere o interesse coletivo.

Nas necrópoles municipais, o valor da cova varia entre R$4,31 e R$43,10, dependendo da sede.

Resposta: 1 - Sepultura: depressão na terra onde se enterram os cadáveres; esta fossa coberta por uma laje; cova, jazigo. 2 - Túmulo: construção erguida sobre essa cova em homenagem à memória do(s) morto(s); jazigo, sepulcro, mausoléu. 3 - Cova: fenda, escavação feita na terra.

É importante ter em mente que existem alguns tipos de caixões, que podem ser escolhidos pela família para um momento de despedida que seja digno. Sendo assim, os valores também costumam variar bastante. Entretanto, você pode encontrar caixões a partir de R$600,00 até caixões que cheguem à R$3.000,00.

“Ressuscitou, não está aqui”
“Ofereceu-se aos nossos olhos o sepulcro do Senhor claramente escavado na rocha. Nele vimos representados dois anjos, um deles com uma inscrição que dizia: 'Ele ressuscitou, não está aqui', enquanto o outro, apontando para o túmulo proclamava: 'Eis o lugar onde foi depositado'”.

A vida de Daniel foi virada de cabeça para baixo aos dezessete anos. Criado como um membro da nobreza judaica, o adolescente hebreu foi capturado e levado à força de sua cidade conquistada, Jerusalém, para o país da Babilônia onde o rei Nabucodonosor governava.

Cemitério do Père-Lachaise, Paris, França

Há religiões que dizem que o espírito fica 24 horas no corpo e que, por isso, deve-se esperar esse tempo para o enterro. Mas a origem da tradição da espera mínima de 24 horas pode ter a ver com uma doença que a faz a pessoa parecer estar morta sem estar, a catalepsia patológica.