Quem escolhe o tipo de anestesia?

Perguntado por: rdantas . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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Quem escolhe o tipo de anestesia a ser aplicado é o médico anestesista, geralmente em acordo com o cirurgião e o paciente. Há casos específicos em que o paciente não pode ser submetido a um tipo ou outro de anestesia, e isso é melhor planejado na consulta pré-anestésica.

A escolha da melhor anestesia deverá ser feita sob a orientação do profissional capacitado. Ela dependerá de vários fatores tais como: idade, doenças, tipo de cirurgia, uso de medicamentos, estado geral do paciente, cirurgias prévias, e muitos outros.

Anestesia Geral: deixa o paciente sem nenhuma consciência e é recomendada em cirurgias no abdome, peito ou cérebro. Costuma ser utilizada em cirurgias longas e complexas. Anestesia Regional (ou Bloqueio): tem como objetivo anestesiar apenas a região do corpo que será operada, podendo manter o paciente acordado ou não.

Resistência à anestesia local pode ser comum e também ter causas genéticas. De acordo com uma pesquisa feita por cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, casos de resistência à anestesia local podem ser mais comuns do que imaginado, e podem também ter causas genéticas.

Existem basicamente quatro tipos de anestesia: local, plexular, geral e os bloqueios espinhais. Cada uma serve para um objetivo específico, e seja por questões de estética ou saúde, é sempre importante saber o que distingue uma da outra.

5 tipos de anestesia

  1. Anestesia local. Entre os tipos de anestesia, a anestesia local é o procedimento mais comum, usada para bloquear a dor em pequenas regiões do corpo. ...
  2. Anestesia regional. ...
  3. Anestesia geral. ...
  4. Anestesia espinhal. ...
  5. Anestesia plexular.

Como é e para que serve a consulta pré-anestésica?

  • O tipo de cirurgia que será feita;
  • Problemas de saúde, inclusive familiares;
  • Uso de medicamentos (informações sobre doses diárias);
  • Se já foi operado antes e se houve reação à anestesia;
  • Se é portador de alergias.

Como os músculos entram em um estado profundo de relaxamento, o paciente não conseguiria mais impedir que a saliva entrasse nas vias aéreas. Por isso, a anestesia geral requer intubação e ventilação mecânica, que são feitas pelo anestesista.

De acordo com Viviane, a potência da bupivacaína é quatro vezes mais forte que a da lidocaína. No corpo, o efeito começa entre seis a oito minutos.

Existem basicamente três tipos de anestesia: local, regional e geral. A anestesia regional é um procedimento anestésico que visa anestesiar apenas a porção do corpo a ser operada, e o paciente pode permanecer acordado ou sedado.

Anestesia geral utiliza medicamentos mais potentes e o paciente fica inconsciente, precisando de auxílio de aparelhos para respirar. Na sedação, o paciente passa a maior parte do procedimento dormindo, respira normalmente e responde a comandos verbais. A sedação promove um alívio do estresse do paciente.

Sem dúvida, a resposta é sim, é preciso entubar durante uma cirurgia de desvio de septo com anestesia geral. A entubação é uma medida crucial para garantir a segurança do paciente durante a cirurgia, pois permite que a respiração seja controlada e monitorada de perto.

A anestesia local é o procedimento anestésico mais comum, sendo usado para bloquear a dor em pequenas regiões do corpo, habitualmente na pele. Ao contrário das anestesias geral e regional, que devem ser administradas por um anestesiologista, a anestesia local é usada por quase todas as especialidades.

Os maiores riscos são os cardiovasculares e respiratórios. Sua incidência está diretamente relacionada ao estado de saúde prévio do paciente. Muitas dessas complicações podem ser previsíveis e prevenidas através da entrevista pré-anestésica.

Conclusões principais: cerca de um em 19.600 pacientes acordam "acidentalmente" durante a cirurgia. E quando a anestesia é mais leve, o risco é mais elevado (um em 670 pacientes). Alguns dos pacientes descreveram asfixia, paralisia, dor, alucinações e experiências de quase-morte.

A gente chama isso de síncope. Mas, quando isso se mantém – a partir de seis horas de alteração do nível de consciência, em que o paciente não desperta, não acorda –, a gente chama de coma”, explica o dr.

Embora experiências extremas como a de Penner sejam raras, há informações de que cerca de 5% das pessoas acordem na mesa de operações - talvez muito mais.