Quem era o senhor dos escravos?

Perguntado por: ohernandes . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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Naquele período, o homem responsável pelos escravos era o senhor de engenho, ele que cuidava da distribuição e organização dos mesmos.

Resposta verificada por especialistas. A "administração" do trabalho dos escravizados era feita pelo Feitor (que também podia ser conhecido como "Capataz"), que era quem "vigiava" os escravizados e decidia, geralmente, quando, quem e como deveriam ser punidos.

Resposta. Geralmente a diferença entre ambos é que na escravidão existe a obrigação de se fazer o que lhe é mandado,sem nenhum tipo de direito apenas obrigação. O servo pelo contrário serve seu senhorio por livre e espontânea vontade. O que liga o servo a quem ele serve é o respeito e amor.

Os escravos chamados "boçais", recém-chegados da África, eram normalmente utilizados nos trabalhos da lavoura. Havia também aqueles que exerciam atividades especializadas, como os mestres-de-açúcar, os ferreiros, e outros distingüidos pelo senhor de engenho. Chamava-se de crioulo o escravo nascido no Brasil.

A principal diferença entre o servo e o escravo é justamente a questão da propriedade. Enquanto os escravos eram de seus senhores — e podiam, portanto, ser trocados ou vendidos em transações comerciais —, os servos não pertenciam a ninguém. A relação estabelecida, nesse caso, era a de dependência, não de propriedade.

Os hebreus teriam se aproveitado do domínio hicso, estabelecendo-se lá pacificamente e ocupando posições importantes na região. A colaboração hebraica com os hicsos acabou custando caro, e os hebreus passaram a ser escravizados depois que os egípcios expulsaram os hicsos.

Galanga recebeu o nome de Francisco (apelidado de Chico) e, como era rei em sua terra de origem, ficou conhecido como Chico Rei. Trabalhando como escravo em uma mina, escondia pepitas de ouro em seu cabelo e, assim, conseguiu comprar sua liberdade e a de seu filho.

Os indígenas foram a principal mão de obra escrava dos portugueses até meados do século XVII, quando, então, começaram a ser superados em números pelos escravos africanos.

Os portugueses e o tráfico de escravos africanos
Quando os portugueses chegaram a Ceuta, no início do século XV, iniciaram a captura e escravização dos africanos das redondezas, com a justificativa de que eram prisioneiros de guerra e muçulmanos, considerados inimigos da fé católica europeia.

A escravidão indígena no Brasil existiu principalmente no começo da colonização portuguesa, minguando posteriormente pela preferência pelo escravo negro, e por pressão dos lucros do tráfico negreiro, e extinguindo-se por ordem do Marquês do Pombal.

Felipe se tornou o primeiro escravo a ir para trás das grades no Rio de Janeiro por ser capoeirista.

O termo hebraico ebed – que significa escravo – só permite sua compreensão segundo o contexto: pode tratar-se de verdadeira escravidão no sentido técnico de sujeição involuntária ou da simples dependência do empregado doméstico ou do trabalhador que presta seu serviço em troca de um salário.

Pois aquele que era escravo quando chamado no Senhor, é liberto do Senhor. Da mesma forma, aquele que era livre quando foi chamado, é escravo de Cristo.

Realizavam diversas tarefas para seus patrões. A relação entre patrão e escravos era também marcada por relações sexuais. Era comum entre as elites romanas que os homens se relacionassem não apenas com as mulheres, mas também com outros homens, inclusive com seus escravos.

As primeiras pessoas a serem escravizadas na colônia foram os indígenas. Posteriormente, negros africanos seriam capturados em possessões portuguesas como Angola e Moçambique, e regiões como o Reino do Daomé, e trazidos à força ao Brasil para serem escravizados.

Não existem registros precisos dos primeiros escravos negros que chegaram ao Brasil. A tese mais aceita é a de que em 1538, Jorge Lopes Bixorda, arrendatário de pau-brasil, teria traficado para a Bahia os primeiros escravos africanos.