Quem era o enfermeiro que matava os pacientes?

Perguntado por: ifarias . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Charles Cullen

Estrelada pelos vencedores do Oscar Eddie Redmayne e Jessica Chastain, a trama é baseada na história real do enfermeiro serial killer Charles Cullen, que matava pacientes que estavam sob seus cuidados. O assassino matou 29 pacientes em 16 anos. Cullen trabalhou por 16 anos em hospitais em Nova Jersey e Pensilvânia.

Charles Edmund Cullen (nascido em 22 fevereiro de 1960), conhecido como Anjo da Morte, é um ex-enfermeiro e assassino em série, sendo o mais prolífico/mortal da história de Nova Jersey, suspeito de ser um dos maiores da história dos Estados Unidos.

Um enfermeiro admitiu a colegas que matou pelo menos 20 pacientes com coronavírus.

O ápice da história acontece na noite do dia vinte e quatro de agosto de 1860, quando o coronel, em acesso de fúria, joga uma moringa em Procópio, ferindo-o. Portanto, o enfermeiro sentindo a dor desse ato, põe as mãos no pescoço, luta, e esgana o coronel.

Edson Izidoro Guimarães, também chamado O Anjo da Morte ou O Enfermeiro da Morte, é um ex-auxiliar de enfermagem que trabalhava no setor de emergência do Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Charles nunca ofereceu uma motivação convincente para seus crimes. Ele teria dito que teve piedade de alguns pacientes e, por isso, quis acelerar o fim para acabar com o sofrimento deles. A maioria de suas vítimas, porém, não estava em estado grave. O passado do enfermeiro, então, passou a ser destrinchado.

O enfermeiro injetava digoxina em suas vítimas, medicamento que pode ajudar quem sofre de insuficiência cardíaca, mas que em alta dose pode matar. Outras vezes, ele adicionava uma dose letal de insulina nas bolsas salinas.

Atualmente, Charles Cullen cumpre sua pena na Prisão Estadual de Nova Jersey, em Trento, e sua história inspirou o novo filme “O Enfermeiro da Noite”, disponível na Netflix.

Após algumas mortes sem explicação acontecerem no hospital, a polícia local começou uma investigação e descobriu que as bolsas intravenosas dos pacientes estavam adulteradas, apresentando uma quantidade a mais de glicose. Esse era o modo como Cullen matava os acamados, praticamente sem tocá-los.

De acordo com Graeber, a gravação realmente aconteceu e é possível ouvir os batimentos acelerados da enfermeira, que havia omitido dos policiais que tinha cardiomiopatia. De acordo com a jornalista, a conversa teve na verdade duas horas de duração.

Amy agora vive na Flórida com sua família
No final de O Enfermeiro da Noite, a Netflix confirmou que Amy agora é uma avó orgulhosa e atualmente mora em DeLand, Flórida, com suas filhas e netos.

Atualmente, Charles Cullen está atualmente cumprindo uma sentença de prisão perpétua na Pensilvânia.

Em outras palavras, o enfermeiro-chefe é uma pessoa que supervisiona as operações de enfermagem no local de trabalho. Esteja localizado em um hospital, clínica ambulatorial ou outro ambiente médico, ele irá liderar equipes de enfermeiros no fornecimento de cuidados eficazes a todos os pacientes.

O estudante de enfermagem Iago Lacê Falcão, que se relacionava com Rita há pouco mais de um mês, confessou o crime à polícia, mas não foi preso. A motivação da morte é investigada. Parentes e amigos foram ao Cemitério de Nilópolis para se despedir da jovem.

coronel Felisberto

Naquele mês de agosto de 1859, recebeu ele uma carta de um vigário de certa vila do interior, perguntando se conhecia pessoa entendida, discreta e paciente, que quisesse Page 2 ir servir de enfermeiro ao coronel Felisberto, mediante um bom ordenado.

Dentro do processo de morte e morrer, o enfermeiro é o profissional que presta cuidados direto ao paciente, interage com ele e está em contato constante com o paciente, devendo transmitir segurança a toda equipe e principalmente para seus pacientes e família.

O Enfermeiro é um dos títulos que merecem destaque. Por meio da narração em primeira pessoa a um interlocutor imaginário, a história versa sobre a imperfeição humana e valores éticos, sem cair em sentimentalismos, redenções ou outros caminhos “fáceis”.