Quem era bola de neve na revolução dos Bichos?

Perguntado por: aevangelista . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Herói da batalha contra os homens, Bola-de-Neve defendia a ideia de que a revolução deveria se espalhar para outras propriedades da região. É expulso por Napoleão e vira inimigo público. Embora nunca mais seja visto, é culpado por tudo o que ocorre de errado na fazenda.

Após a morte do Major Porco e do Sr. Jones, Bola-de-Neve é expulso do grupo por ser acusado de traidor por Napoleão, que agora lidera o império dos animais da fazenda.

Ou seja, cada animal representa uma figura histórica e o comportamento deles na narrativa faz um comentário crítico e político aos eventos históricos, por isso o porco Napoleão é autoritário, por ser uma alegoria ao Stálin, da mesma maneira que as ovelhas repetem os lemas de maneira vazia, como um comentário à ...

Nossa missão é plantar o maior número de Igrejas no menor tempo possível, gerando homens e mulheres conforme a imagem e semelhança de Cristo.

Orwell teve a ideia para sua fábula distópica após se dar conta de que o ser humano é capaz de domar e comandar animais pelo fato de que eles, apesar de mais fortes, não têm consciência de que estão sendo dominados, e que uma relação parecida se estabelecia entre patrões e o proletariado.

Bola-de-Neve
É expulso por Napoleão e vira inimigo público. Embora nunca mais seja visto, é culpado por tudo o que ocorre de errado na fazenda.

“As criaturas de fora olhavam de um porco para um homem, de um homem para um porco e de um porco para um homem outra vez; mas já se tornara impossível distinguir quem era homem, quem era porco” - Capítulo 10 do livro “A Revolução dos bichos“ (“Animal Farm”), de George Orwell.

Os espertos porcos, porém, logo assumem o comando e gradualmente transformam sua supremacia em ditadura, ofuscando tudo aquilo de que os animais queriam se livrar. Os porcos justificam seu poder com o slogan: "Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros".

O nome da igreja revela e anuncia as pretensões de seu fundador: crescer de forma progressiva e ininterrupta como uma bola de neve. Seu objetivo tem sido alcançado com êxito.

A Bola de Neve Church iniciou suas atividades em Apucarana no ano de 2010. As primeiras reuniões da igreja, que tem como principal marca registrada o uso de uma prancha de surf como púlpito para as pregações, aconteciam aos sábados na sede da Associação dos Deficientes Físicos de Apucarana (Adefiap).

Como um irônico desfecho, os porcos aparecem andando sobre duas patas, contrariando um dos mandamentos do início da Revolução, onde “quatro patas bom, duas patas ruim”. E, finalmente, os porcos unem-se definitivamente aos humanos.

A obra é uma crítica à Revolução Russa. Segundo o professor, Orwell chama a atenção em seu livro para o socialismo que, eventualmente, se transforma em um governo autoritário.

Sansão torna-se um importante colaborador, adotando como lema pessoal a frase “Trabalharei mais ainda”.

O livro é uma crítica aos movimentos socialistas de Hitler e Stalin, que apesar de pregarem a igualdade, foram completamente distorcidos ao se revelarem ditaduras cruéis que favoreciam poucos em detrimento de muitos.

A igreja é liberal com relação à vestimenta. São permitidas tatuagens. É exigente em relação a outros aspectos: cigarro e bebidas alcoólicas são proibidas.

A Bola de Neve Church é uma igreja evangélica totalmente diferente das denominações pentecostais e neopentecostais Dentro dessas novas formas de dinâmicas religiosas, a Igreja Bola de Neve entrou no mercado das igrejas evangélicas visando atrair um público jovem, na faixa etária dos vinte aos quarenta anos, e, ...

História da Igreja Bola de Neve
Não demorou a aparecer um nome que expressasse muito bem o grupo: uma bola de neve que, começando pequena, virava uma avalanche. No início de 1999, nascia a Igreja Evangélica Bola de Neve, ou Bola de Neve Church.

Quatro pernas bom, duas pernas ruim!" As ovelhas de Orwell são os militantes do caos que vemos em ação na sociedade contemporânea, e que se reproduzem a cada dia nas escolas e universidades brasileiras.