Quem é transplantado pode ter animais?

Perguntado por: aesteves . Última atualização: 28 de abril de 2023
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O ideal é sempre encontrar um equilíbrio entre tratamento e a convivência com os seus animais. O período após o transplante é intenso e muitas vezes desgastante ao paciente, sendo assim o desenvolvimento do plano de cuidados sempre deve ser individualizado considerando opinião e hábitos do paciente.

O paciente transplantado tem direito ao auxílio-doença, desde que seja considerado incapacitado temporariamente para o trabalho.

A maior expectativa de quem se submete a um transplante é conseguir viver bem com o novo órgão e por muito tempo. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, a expectativa de vida média dos rins transplantados varia de 15 a 25 anos, entretanto, alguns casos ousam contrariar essas estimativas.

FUNDAMENTO A sobrevida média do paciente adulto após transplante cardíaco é de 11 anos. A taxa melhorou expressivamente nas últimas décadas, sendo superior a 85% no primeiro ano. Os principais ganhos ocorrem nos primeiros 6 a 12 meses, contudo a taxa de mortalidade a longo prazo permanece em torno de 3,4% ao ano.

“Os mais difíceis são pulmão e coração, devido aos diversos critérios necessários para o transplante destes órgãos”, explica.

Pode-se dizer que o único que ainda não é possível é o cérebro. Será que conseguiremos passar o cérebro de uma pessoa para outra? Para o chefe do Serviço de Imunologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Luiz Fernando Jobim, o cérebro é o grande órgão que nunca foi e não vai ser tão cedo transplantado.

A carteirinha não só permite que você informe de forma fácil e rápida que é transplantado mas permite também que em caso de necessidade equipes de saúde identifiquem que você possui um transplante, em qual hospital foi feito e qual o contato de emergência.

Entre os direitos que poderiam ser oferecidos aos transplantados, segundo Caren Machado, estão habilitação e reabilitação, aposentadoria por invalidez, passe livre e benefícios tributários.

Normalmente é preciso fazer alguns ajustes de imunossupressão, pois existem alguns imunossupressores que podem levar à má formação no feto. Então é possível sim.

Mais de 90% das cirurgias são feitas pelo SUS. A maioria dos planos privados de saúde não cobre este tipo de tratamento, cujo custo pode variar de R$ 4.000,00 a R$ 70.000,00. O Brasil tem o maior programa público de transplantes do mundo!

O sobrepeso já pode ser prejudicial ao paciente nos momentos após o procedimento cirúrgico, pois aumenta o risco de complicações pós operatórias. Outra possível complicação aos pacientes transplantados é o aparecimento de doenças metabólicas e cardiovasculares.

De acordo com a previdência social, o transplantado renal é considerado apto ao trabalho após 3 meses de transplante. Entretanto, não é uma máxima a ser considerada, pois cada paciente tem a sua particularidade orgânica em relação ao seu restabelecimento, recuperação e tolerância aos medicamentos necessárias.

O valor do transplante atualmente é de R$ 33.147,18. Neste contexto, o estudo mostrou que no primeiro ano o transplante possui um valor superior, porém em longo prazo este prevalece como a melhor opção e mais econômica.

Alguns pacientes permanecem com os rins transplantados funcionando por vários anos (mais de 10 anos), mas em alguns casos o tempo de duração de funcionamento do órgão não é tão longa.

Alimentos ricos em sódio que deverão ser evitados:
Alimentos enlatados e embutidos: salsicha, presunto, salaminho, mortadela, hambúrguer industrializado, lingüiças, patês industrializados, sardinha, atum, carnes salgadas ou defumadas, charque, picles, azeitonas, palmito, etc.