Quem é o pai da educação comparada?

Perguntado por: ubeiramar . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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A origem da Educação Comparada se dá ainda no século XVIII, mas é em 1817, em Paris, que se atribui seu surgimento com Marc-Antoine Jullien, conhecido como o pai da EC.

A denominação Educação Comparada (EC), se reserva no intuito de descortinar estudos que caracterizam a observação e comparação crítico-reflexiva de nuances do campo educativo; dos quais se materializam como objeto de estudo, os sistemas nacionais de ensino (em uma visão preliminarmente ampla).

A Educação Comparada se caracteriza pela não uniformidade nas técnicas metodológicas que denota a compreensão do seu aspecto multifacetado e pluridisciplinar de investigação, sendo assim abre-se às novas possibilidades interpretativas, reconceitualizando as relações espaço tempo numa perspectiva pluridisciplinar e ...

Os jesuítas criaram as primeiras escolas quando aqui chegaram em 1549, com o objetivo de formar sacerdotes e catequizar o índio, dedicando-se também à educação da elite nacional. A Companhia de Jesus foi uma instituição criada essencialmente para fortalecer e defender a Igreja.

antiga lei Casati a havia organizado, cuja eficácia não devia ser buscada (ou negada) na vontade expressa de ser ou não escola educativa, mas no fato de que sua organização e seus programas eram a expressão de um modo tradicional de vida intelectual e moral, de um clima cultural difundido em toda a sociedade italiana ...

A metodologia comparada é um rico instrumento analítico dos sistemas educativos. Auxiliando a identificar semelhanças e diferenças, amplia o campo de análise e de compreensão da realidade nacional em face da de outros países, particularmente no campo das políticas públicas e gestão da educação.

Segundo FACHIN (2001) o método comparativo se consiste em investigar coisas ou fatos e explicá-los segundo suas semelhanças e suas diferenças. Permite a análise de dados concretos e a dedução de semelhanças e divergências de elementos constantes, abstratos e gerais, propiciando investigações de caráter indireto.

Libâneo (2002, p. 26) define a educação como “[...] fenômeno plurifacetado, ocorrendo em muitos lugares, institucionalizado ou não, sob várias modalidades”. O autor identifica a prática pedagógica em seus variados meios de ocorrência.

A educação é imprescindível para a organização e principalmente inclusão social. Teoricamente, é através da educação que o indivíduo se tornará alguém mais tolerante e consciente acerca de seus próprios atos em relação aos outros. (...) as minorias não nascem, mas são feitas em termos históricos.

A educação dualista pode ser caracteriza como uma educação que privilegia aqueles que detêm do poder econômico encaminhando-os a uma educação intelectual e que inferioriza aqueles que não possuem tal poder encaminhando-os a uma educação passiva.

A LDB tornou obrigatória e gratuita a Educação Básica, além de especificar quais etapas são contempladas: pré-escola, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Com o tempo, expandiu o ensino básico para nove anos e passou a determinar a matrícula de crianças a partir dos 4 anos.

Uma educação de qualidade é aquela que fornece a todos os alunos as capacidades de que precisam para se tornarem economicamente produtivos, desenvolver meios de vida sustentáveis, contribuir para sociedades pacíficas e democráticas e melhorar o bem estar individual.

A educação auxilia em nosso desenvolvimento econômico, social e cultural, sem acesso ao conhecimento, ficamos sem saber dos nossos direitos, meio ambiente, condições adequadas de trabalho e ser tratado com respeito.

Lev Semenovitch Vygotsky enfatizava o papel da linguagem e do processo histórico social no desenvolvimento do indivíduo. Sua questão central é a aquisição de conhecimentos pela interação do sujeito com o meio.

Paulo Freire defendia a tese de que a educação deve valorizar a cultura do aluno, reconhecendo que, estando alfabetizado ou não, o aluno leva à escola uma cultura própria, que não é pior nem melhor que a do professor e, portanto, há um aprendizado mútuo.

Maria Montessori acreditava que nem a educação nem a vida deveriam se limitar às conquistas materiais. Os objetivos individuais mais importantes seriam: encontrar um lugar no mundo, desenvolver um trabalho gratificante e nutrir paz e densidade interiores para ter capacidade de amar.

Os 7 princípios da abordagem Reggio Emilia

  1. A criança como protagonista. ...
  2. O professor como guia e aprendiz. ...
  3. A arte como linguagem expressiva. ...
  4. A cooperação como base do sistema educacional. ...
  5. O ambiente como o terceiro professor. ...
  6. Pais como parceiros no processo de ensino e aprendizagem. ...
  7. A importância da documentação pedagógica.

1ª.
Localizada em Chengdu, na China, essa escola pública de ensino secundário surgiu em 143 a.C.. Ela é a mais velha no mundo e já passou até por um incêndio, sendo reconstruída em 199 d.C..