Quem é o maior credor do mundo?

Perguntado por: lapolinario . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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Lista de países por dívida externa

PosiçãoPaísDívida externa< US$
1Estados Unidos22 000 000 000 000
2Reino Unido8 475 956 000 000
3França5 689 745 000 000
4Alemanha5 398 267 000 000

O Deustche Bank é o maior credor da Americanas, com uma dívida de R$ 5,2 bilhões — US$ 1 bilhão na moeda original.

São US$ 145 bilhões que estão hoje financiando a dívida do país, o equivalente a quase dois terços das reservas internacionais. Esse valor coloca o Brasil como o quarto maior credor dos EUA, atrás apenas de China, Japão e Reino Unido.

No penúltimo mês da presidência de Jair Bolsonaro, a dívida pública atingiu o valor mais alto da história do Brasil: R$ 5,87 trilhões.

O Brasil deve dinheiro ao Fundo Monetário Internacional (FMI), que é uma instituição supranacional (ou seja, não pertence a nenhum país). Por isso, o Brasil não deve a países específicos.

A sua origem vem da Independência do Brasil, mas foi durante a ditadura, entre as décadas de 1960 e 1980, que a dívida deu o seu maior salto. Antes do Golpe de 1964, a dívida externa no Brasil era de 12 bilhões de dólares e, ao final da ditadura, ela já atingia a casa dos 100 bilhões.

A nova lista de credores do processo de recuperação judicial da Americanas atualiza a dívida total da varejista com os cinco maiores bancos do País, de R$ 13,1 bilhões para R$ 15,2 bilhões. A maior alteração ocorreu na dívida da empresa com o Itaú Unibanco, que passou de R$ 2,9 bilhões para R$ 4,3 bilhões.

Entre os bancos, valores devidos ao Bradesco ultrapassam os R$ 5 bilhões, e débito com BB também sobe. A Americanas revisou sua lista de credores, o que elevou ainda mais o valor da dívida da varejista, de R$ 41 bilhões para quase R$ 42,5 bilhões.

Jorge Paulo Lemann

Em 1940, a Lojas Americanas tornou-se uma sociedade anônima, abrindo seu capital. Em 1982, os principais acionistas do Banco Garantia, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, entraram na composição acionária de Lojas Americanas como controladores.

Segundo o Planejamento, o Brasil ainda deve R$ 4,28 bilhões, que devem ser pagos ao longo de 2023. Dessa quantia, R$ 2,49 bilhões referem-se a dívidas de anos anteriores. O valor restante, R$ 1,79 bilhão, diz respeito a contribuições e integralizações a serem pagas este ano.

Em dezembro de 2019 a dívida externa de longo prazo atingiu US$ 243,657 bilhões e o estoque de curto prazo ficou em US$ 79,935 bilhões.

Os maiores devedores são a indústria (R$ 236,5 bilhões), o comércio (163,5 bilhões) e o sistema financeiro (R$ 89,3 bilhões). Também devem à União empresas de mídia (R$ 10,8 bilhões), educação (R$ 10,5 bilhões) e extrativismo (R$ 44,1 bilhões).

Petrobrás

A Petrobrás é agora a empresa mais endividada do mundo, segundo relatório divulgado pelo Bank of America Merril Lynch.

Dívida pública deixada pelo PT atinge mais de 5,6 trilhões.

Dívida Pública Federal recua para R$ 5,781 trilhões no mês de agosto — Ministério da Economia.

A primeira é que a dívida externa é 50% pública (dividida entre o governo federal, estadual e municipal) e 50% privada; a segunda porque pagando à vista o Brasil ficaria sem poupança para os momentos de crise; e por fim, porque, por incrível que pareça, pagar a dívida externa à vista é mais caro do que pagar parcelado.

Além do Brasil, assinaram o instrumento União Europeia, África do Sul, Canadá, Estados Unidos, Cabo Verde, Marrocos e Argentina. Na solenidade, o Brasil foi representado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), por meio da Secretaria de Pesquisa e Formação Científica (SEPEF).

O Brasil pode se tornar um País de primeiro mundo em cerca de dez anos, se mantiver a atual trajetória de crescimento sustentado, segundo projeção feita nesta sexta-feira pelo presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o colombiano Luis Alberto Moreno.

Segundo a instituição, o ano de 2021 terminou com uma dívida de US$ 325,440 bilhões.

No caso da Venezuela, o total ainda a ser pago é menor: US$ 122 milhões de um total de US$ 1,5 bilhão. Já foram US$ 641 milhões não pagos ao BNDES pelo FGE, ou seja, pelo contribuinte brasileiro, e US$ 41 milhões ainda a indenizar.

A partir do final de 2005, o governo começou a pagar antecipadamente algumas partes da dívida externa.