Quem é o líder asteca?

Perguntado por: ohilario . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Montezuma II

Montezuma II (1466-1520) foi um imperador asteca, líder de uma das mais desenvolvidas civilizações pré-colombianas da região central do atual México.

E isso mesmo, os maias se desenvolveram em um período anterior aos astecas. Quando chegou no século XV, na expansão do Império Asteca, os maias foram conquistados. Diferentemente dos astecas e incas, os maias não se organizavam como Império. Ao contrário, sua organização política se assemelhava a uma cidade-estado.

Apesar de ser uma das obras mais significativas da arquitetura asteca, a duas primeiras “camadas” da Pirâmide de Tenayuca foram feitas pelo povo chichimeca, enquanto as outras seis são de autoria da civilização mexica. Cada reconstrução acontecia em um intervalo de 52 anos, o equivalente a um século para esse povo.

Moctezuma II Xocoyotzin

Moctezuma II Xocoyotzin é conhecido na história do mundo como o governante asteca quando os invasores espanhóis e seus aliados indígenas começaram a conquista do Império Asteca em uma campanha de dois anos (1519-1521).

Hernán Cortés

Liderados por Hernán Cortés, os espanhóis, aliados a milhares de indígenas, conseguiram a conquista dos astecas após a batalha na cidade de Tenochtitlán, em 1521. A conquista dos astecas aconteceu entre 1519 e 1521 e foi um dos episódios da invasão e colonização da América pelos espanhóis.

Montezuma

Os astecas foram uma civilização mesoamericana que habitava a região do atual México e mantinham sob domínio de seu imperador, Montezuma, uma vasta população e vários territórios.

Chamado de “Halach Uinic”, esse líder também ocupava funções militares que o incumbiam de fazer prisioneiros de guerra e oferecer os mesmos como sacrifício para os deuses. A sociedade maia possuía um tipo de organização bastante rígido e primordialmente determinado pelo nascimento do indivíduo.

Organizando-se de forma descentralizada, os maias dividiam o poder político entre diversas cidades-Estado. Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach vinic, governava a região em nome de uma divindade específica. Seu poder era repassado hereditariamente e os principias cargos administrativos eram por ele delegados.

Na mitologia maia, Tepeu e Gucumatz (o Quetzalcoatl dos astecas) são referidos como os criadores, os fabricantes, e os antepassados. Eram dois dos primeiros seres a existir e se diz que foram tão sábios como antigos.

A religião da população asteca era politeísta – acreditavam em muitos deuses. Adoravam deuses da natureza como: deus Sol, deus Lua, deus Trovão, deus Chuva e também uma serpente emplumada que simbolizava uma deusa.

Ruínas de um templo asteca localizado em Tenochtitlán, antiga capital asteca. Os astecas foram uma civilização pré-colombiana e desenvolveram-se na Mesoamérica. A capital dos astecas era a cidade de Tenochtitlán, conhecida por sua grandeza e localizada onde hoje fica a Cidade do México, capital do México.

Tenochtitlán

"Tenochtitlán era uma cidade impressionante pelas suas dimensões, seus jardins e pelas suas praças e palácios espaçosos.

Quetzalcóatl

Quetzalcóatl é uma divindade das culturas de Mesoamérica, em especial da cultura asteca, também venerada pelos toltecas e maias. É considerada por alguns pesquisadores como a principal dentro do panteão desta cultura pré-hispânica.

A decadência dos astecas estava diretamente relacionada com a chegada dos espanhóis. Alguns historiadores apontam que o Império Asteca já enfrentava um certo declínio, resultado do enfraquecimento causado por frequentes rebeliões de povos dominados.

Os astecas entraram em decadência a partir de 1519, quando os espanhóis chegaram à região do Vale do México liderados pelo espanhol Hernán Cortés. Os desentendimentos entre esses dois povos levaram a um confronto que foi responsável pela conquista da cidade Tenochtitlán em 1521.

náuatle

3- A língua dos astecas era o “náuatle”. Sua linguagem era pictográfica (forma de comunicação em que desenhos são usados para transmitir ideias, conceitos, objetos, atividades ou eventos).

Arqueólogos especulam que guerras ou o esgotamento das terras cultiváveis levou a civilização a um rápido declínio a partir do ano 900.