Quem é o fabulista mais conhecido no Brasil?

Perguntado por: ereis . Última atualização: 19 de maio de 2023
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No Brasil, um dos nossos maiores “fabulistas” foi Monteiro Lobato, publicados na primeira metade do século XX.

Esopo inspirou muitos poetas medievais, que fizeram usos de suas fábulas, elas também influenciaram Jean de La Fontaine (1621 – 1695), escritor e fabulista francês. E torno de sua morte surgiram várias lendas, uma delas diz que ele faleceu em Delfos, lançado de um precipício sob a acusação de sacrilégio.

Além das fábulas escritas por Esopo, muitas outras desenvolvidas por outros autores se popularizaram ao longo de tempo, como: A Cigarra e a Formiga. O Leão, o Lobo e a Raposa.

A cigarra e a formiga
A história da cigarra e da formiga talvez seja a mais famosa e difundida fábula de Esopo. A narrativa breve, de apenas um ou dois parágrafos, traz dois animais antagônicos como personagens: a formiga, símbolo do trabalho e do empenho, e a cigarra, representante da preguiça e da displicência.

21 ago 7 Fábulas ou Contos que Seu Filho Precisa Conhecer

  • 1- A cigarra e a formiga (fábula)
  • 2 – O vestido azul (conto)
  • 3- O menino e os pregos (conto)
  • 4- A lebre e a tartaruga (fábula)
  • 5- O leão e o ratinho (fábula)
  • 6- A raposa e a cegonha (fábula)
  • 7- A menina e o leite (conto)

A fábula é um gênero narrativo que surgiu no Oriente, mas foi particularmente desenvolvido por um escravo chamado Esopo, que viveu no século 6º. a.C., na Grécia antiga.

Esopo

Pai da fábula como gênero literário, Esopo é um escritor da Grécia Antiga e autor de diversas fábulas populares.

Escritor francês é considerado o pai da fábula moderna
O gênero passou por transformações ao longo do tempo e tem no escritor francês Jean de La Fontaine um grande representante de sua expressão moderna. O poeta estudou teologia e direito, mas a sua verdadeira paixão estava na literatura.

Inspirado pela tradição clássica, La Fontaine escreveu 240 fábulas em verso, distribuídas em 12 livros, que foram publicados entre os anos de 1668 e 1694.

A Lebre e a Tartaruga.

As fábulas de Esopo são um conjunto de histórias creditadas a um escravo e contador de histórias grego, que viveu entre os anos 620 a.C. e 560 a.C., conhecido como Esopo. Hoje, consideramos fábula de Esopo como uma história leve e branda que inclui animais antropomorfizados e uma lição de moral.

Com o passar dos séculos, mais precisamente no XVII, o escritor francês Jean de La Fontaine reescreveu as fábulas de Esopo, assim como adaptou novas histórias. No Brasil, um dos nossos maiores “fabulistas” foi Monteiro Lobato, publicados na primeira metade do século XX.

— Durante o verão eu cantei — disse a cigarra. E a formiga respondeu:— Muito bem, pois agora dance! MORAL: Temos que nos esforçar agora, para podermos colher os frutos do nosso trabalho mais tarde. Se não o fizermos, ficaremos dependentes da ajuda das outras pessoas.

O burro, a raposa e o leão
Vendo que o burro já não podia fugir-lhe, o leão atirou- se à raposa e comeu-a. Moral da história: não confies nos teus inimigos.

MORAL DA HISTÓRIA: NENHUM ATO DE GENTILEZA É COISA VÃ. NÃO PODEMOS JULGAR A IMPORTÂNCIA DE UM FAVOR, PELA APARÊNCIA DO BENFEITOR.

A fábula é, segundo o Dicionário de gêneros textuais, uma narrativa breve, simples, pragmática e com personagens sem grande nível de complexidade. Ela é um texto que tem como finalidade uma formação ética e moral em seu leitor, pois evidencia determinados valores socioculturais em seu conteúdo.