Quem é o dono da Mercedes?

Perguntado por: dgois . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Daimler

A fabricante automobilística alemã Daimler anunciou, na sexta-feira (23), que o industrial chinês Li Shufu, adquiriu 9,69% de participação na empresa, e com isso se tornou o maior acionista do grupo, detentor da Mercedes-Benz.

Mercedes: Significa “graças”, “mercês”. Tem origem no título espanhol da Virgem Maria, María de las Mercedes, a partir de mercedes, que em espanhol quer dizer literalmente “graças, mercês”.

A Mercedes-Benz está logo atrás, em segundo lugar no ranking. Em 2021, a marca atingiu um crescimento de 3% e está avaliada em US$ 50.866 bilhões. Para completar o top três, a alemã BMW se consagra como a terceira marca automotiva mais valiosa do mundo em 2021.

BMW. O grupo bávaro é dono da marca que leva seu nome, tanto de carros como de motocicletas. Mas também tem em seu portfólio duas emblemáticas britânicas: a Mini e a Rolls-Royce.

A montadora de automóveis chinesa Geely Motors, proprietária da Volvo, agora também é a maior acionista da Mercedes-Benz depois de adquirir, por US$ 9 bilhões, 9,7% da ações da empresa-mãe da Mercedes-Benz, a Daimler. Como resultado, a Geely é agora o maior acionista da Daimler.

A Mercedes-Benz citou ao sindicato que há vários motivos para a redução na produção, entre eles, queda na demanda, escassez de peças e juros elevados no país.

Alemanha

A história teve início há mais de um século, na Alemanha, e traduz o primeiro capítulo da motorização veicular no mundo. Os protagonistas Gottlieb Daimler e Carl Benz construíram paralelamente os primeiros automóveis motorizados do mundo.

Marcas

  • Mercedes-Benz.
  • Maybach.
  • Mercedes AMG.
  • Smart. Car2Go.

Marca foi criada em 1967 e a sigla AMG vem do sobrenome dos sócios Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher, e na cidade Großaspach. A Mercedes-AMG comemora 55 anos de fundação. A sigla que vem dos sobrenomes de seus fundadores, Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher, e na cidade alemã Großaspach.

Adotado desde o ano de 1916, o símbolo da Mercedes é uma estrela de três pontas que representa a triplicidade das atividades da montadora naquela época, que fabricava motores para uso em terra, mar e ar, os objetivos de Gottlieb Daimler, um dos fundadores, para a motorização universal.

Segundo a Brand Finance, a Mercedes é a bandeira mais valiosa do continente, com valor de marca de 49 bilhões de euros. Já quando o assunto é a marca mais forte, a Ferrari leva vantagem. Publicado em 16 de junho de 2021, 07h12.

Toyota

No segmento das montadoras de automóveis, a Toyota é a lider, com valor estimado em US$ 59,7 bilhões.

A Mercedes-Benz terá uma novíssima submarca focada especificamente no desenvolvimento de carros exclusivos e dedicados a colecionadores e entusiastas da marca. Chamada de Mythos, a grife ficará posicionada acima da já luxuosa série Maybach.

Volkswagen

A Volkswagen detém 99,55% de participação na Audi. Desde meados da década de 60, a montadora alemã é basicamente a única dona da marca de luxo. A Audi foi fundada em 1899 e o primeiro automóvel da companhia foi lançado em 1910. Antes de pertencer ao grupo VW, a empresa passou nas mãos da Daimler-Benz.

Ela incorporou a norte-americana Chrysler criando em 2014 o grupo FCA (Fiat Chrysler Automobiles) e detém as marcas Fiat, Alfa Romeo, Lancia, Maserati, Ferrari, Jeep, Dodge, RAM e Chrysler.

grupo Volkswagen

Desde 1998 a Lamborghini pertence ao grupo Volkswagen.

O carro, que pertencia a Mercedes-Benz foi vendido por 135 milhões de euros, o que equivale a cerca de R$ 696 milhões em um leilão cujo comprador não foi divulgado. O comprador foi representado durante o evento pelo especialista em carros históricos, Simon Kidston, da Kidston SA.

Em 1994, a Mercedes retornou à Fórmula 1 como fornecedora de motores para a equipe Sauber e em 1995, com a McLaren. Essa última parceria durou até 2014. Mas é somente na temporada de 2010 que as flechas de prata retornam como equipe própria à maior categoria de automobilismo do mundo.

A Ford anunciou nesta sexta-feira (19) que retomará a produção de veículos no Brasil a partir da próxima segunda-feira (22), acompanhando decisão da rival Toyota que divulgou mais cedo retorno de operações no país de forma gradual a partir da semana que vem.

Audi, Mercedes, BMW e Jaguar Land Rover decidiram voltar a produzir veículos no Brasil em razão das determinações tributárias impostas pelo programa InovarAuto, que determinava que empresas que importassem carros pagassem 30 pontos percentuais extras de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Com o movimento, a Mercedes-Benz segue com duas fábricas no Brasil: uma em São Bernardo do Campo, no interior de São Paulo, que produz caminhões e chassis de ônibus, e outra em Juiz de Fora (Minas Gerais) que produz cabines de caminhões.