Quem é o dono da empresa Equatorial?

Perguntado por: mramos . Última atualização: 1 de maio de 2023
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A Equatorial faz parte do grupo de controle da Lighr Rio. Paulo Pedrosa foi Conselheiro da Equatorial, da Celpa, da Cemar e da Light, portanto ligado ao grupo Equatorial que é controlado pelo GP Investimentos, hoje com novo nome de 3 G.

A multinacional assume a gestão da distribuição de energia elétrica no Estado, que atende mais de 3 milhões de consumidores. A Equatorial Energia concluiu a aquisição de 282,9 milhões de ações da Enel Goiás (antiga Celg D).

O empresário Jorge Queiroz, dono do grupo Rede Energia, deu um calote de cerca de 6 bilhões de reais em seus credores e zarpou para a Europa em maio.

Após a privatização da Eletrobras (ELET6), em julho do ano passado, o fundo 3G Radar ficou como o maior acionista preferencial da Eletrobras, com 10,88%, acima da BNDESPar (6,68%), braço de participações do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que também possui 6,52% das ações preferenciais.

Entre os principais acionistas, destacam-se:

  • Squadra Investimentos (8,9% das ações).
  • Opportunity (6,5%).
  • BlackRock e CPPIB (ambos 5,1%).
  • Administradores (2,6%).
  • Minoritários (71,2%).

Processo de venda da Celg-D pela Enel para a Equatorial teve início em setembro de 2022 e foi concluído na última semana de dezembro.

Cumpridos os ritos legais, a expectativa é que a Equatorial assuma o fornecimento de energia elétrica no estado a partir de 1º de janeiro de 2023.

Empresa Equatorial comprou a Enel e passou a fornecer energia elétrica em Goiás. De acordo com o governador Ronaldo Caiado, a empresa foi vendida por não prestar um serviço de qualidade. A Enel foi vendida por R$ 1,6 bilhão.

Por meio do Ministério da Economia e Finanças, o Estado italiano ainda é o principal acionista, com 23,6% do capital social em 1 de abril de 2016. A Enel é a 73ª maior empresa do mundo em receita, com 65,0 bilhões de euros em 2020.

Avaliação do governo
"Isso [a venda] foi consequência de descumprimento contratual que aconteceu ano passado e esse ano já era fato que aconteceria novamente. Com dois anos consecutivos, a perda da concessão é automática por descumprimento contratual.

Enel Brasil: empresa líder em distribuição de energia elétrica. A Enel Brasil, do grupo italiano Enel, ocupa o primeiro lugar do ranking como uma das maiores empresas de energia do Brasil. A companhia integra o mercado global de energia e gás em mais de 31 países.

Enel Brasil

Qual a maior empresa de transmissão de energia do Brasil? A Enel Brasil, pertencente ao grupo Enel, é a líder quando o assunto é a transmissão de energia no país, sendo uma das maiores empresas do segmento no país.

O governo Bolsonaro concluiu nesta 5ª feira (9. jun. 2022) o processo de privatização da Eletrobras. Com o fim do bookbuilding –quando se avalia a demanda do mercado–, a Diretoria Executiva da empresa estabeleceu o preço de R$ 42 por ação.

Participação no capital votante (ações ON) antes e depois da oferta.

  • União: antes era de 51,8%; agora é 33%
  • BNDESPar: antes era de 11%; agora é de 3,6%
  • BNDES: Antes era de 5,8%; agora é de 3,7%
  • Outros: antes era de 31,4%; agora é de 59,7%

Contribuímos para os sistemas de geração e transmissão de energia elétrica do Brasil por intermédio das nossas subsidiárias Eletrobras CGT Eletrosul, Chesf, Eletronorte e Furnas.

O Poder Executivo enviou ao Congresso Nacional a Medida Provisória 1031/21, que cria as condições para a privatização da Eletrobras, estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia que responde por 30% da energia gerada no País.

O primeiro lugar no ranking das maiores empresas de energia do mundo está reservado à Exxon Mobil, com valor de capitalização de mercado de 317,24 bilhões, seguida com ampla liderança pela RDSA e Petrochina com valor de capitalização de mercado de 199 09 e 184,66 bilhões, respectivamente.

Neoenergia é destaque no ranking de maiores empresas do Brasil.

As principais ações de empresas de energia elétrica do Brasil são: Alupar, AES, Celesc, Cemig, CPFL, Copel, EDP, Eletrobras, Eneva, Energisa, Engie, Equatorial, Light, Neoenergia, Ômega, Taesa e Transmissão Paulista.

Prazo para o corte de energia
Porém, o corte só pode ser feito em um prazo máximo de 90 dias após o vencimento da conta de luz. Caso o prazo seja ultrapassado, a companhia elétrica não poderá mais realizar o corte. Se isso acontecer, o débito só poderá ser cobrado na Justiça ou via administrativa.