Quem é divorciado pode comungar?

Perguntado por: lAvila . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Mas nada impede que estes casais continuem a frequentar a Igreja – só não podem confessar ou comungar. Já se uma pessoa é divorciada e não teve um outro relacionamento (se manteve só),esta pode confessar e comungar normalmente.

O Papa Francisco defende que os casais em união de facto e os divorciados que se voltaram a casar devem ser "mais integrados" na Igreja e que, em matéria de sexo e casamento, os católicos devem guiar-se por uma "consciência esclarecida".

Ao receber o sacramento da Eucaristia, a comunhão com Cristo Cabeça não pode jamais ser separada da comunhão com seus membros, isto é, com sua Igreja.

O casamento religioso é considerado indissolúvel pela Igreja Católica. Mas certas circunstâncias podem levar à conclusão de que a união pode, sim, acabar. É o que faz o processo de nulidade matrimonial, conduzido pelos Tribunais Eclesiásticos –parecidos com os tribunais cíveis.

Uma pergunta comum entre os casais é se, para casar pela Igreja Católica, precisa ser crismado e ter feito a 1ª Comunhão. Se um dos noivos nunca comungou, é possível realizar o casamento, mas não será possível ter missa.

Só é obrigatório comungar uma vez ao ano, na Páscoa. Ou seja, se uma pessoa tem absoluta obrigação de comungar e não pode se confessar antes, pode fazer um ato de perfeita contrição e comungar, mas de maneira gravemente excepcional, e com a obrigação de se confessar posteriormente.

O termo "capital" tem origem na palavra latina caput, que significa "cabeça", "parte superior". Os sete pecados são a soberba, a avareza, a inveja, a ira, a luxúria, a gula e a preguiça.
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Os 7 pecados capitais

  1. Soberba. A soberba pode ser definida como orgulho excessivo. ...
  2. Avareza. ...
  3. Inveja. ...
  4. Ira. ...
  5. Luxúria. ...
  6. Gula. ...
  7. Preguiça.

Segundo o Código de Direito Canônico o fiel pode Comungar duas vezes por dia se participar de duas Missas; não pode fazer a segunda Comunhão fora da Missa.

O motivo: a igreja considera uma segunda união sem declaração de nulidade uma traição ao primeiro cônjuge, o que é pecado. Só pode receber a comunhão quem está livre de pecado.

Seja casado de acordo com o catolicismo
Padrinhos ou madrinhas que sejam casados apenas no civil, que sejam separados ou divorciados, ou que não sejam casados, mas vivem juntos, não podem apadrinhar na igreja católica.

“Uma coisa é uma segunda união consolidada no tempo, com novos filhos, com fidelidade comprovada, dedicação generosa, compromisso cristão, consciência da irregularidade da sua situação e grande dificuldade para voltar atrás sem sentir, em consciência, que se cairia em novas culpas”, diz.

Como se tornar Ministro da Eucaristia
Além disso, para se tornar um Ministro é essencial já ter recebido os três sacramentos – do batismo, da crisma e da primeira comunhão –, estar casado(a) pela Igreja, levar uma união que siga os preceitos da Igreja e ter o apoio da família.

Os critérios são a vida pessoal, familiar e cristã do candidato, seu compromisso com Cristo e com os irmãos na fé. E é bom que o tempo de ministério não passe de dois ou três anos, no máximo, para que outros tenham a oportunidade de servir à comunidade.

Mas se o casamento está dissolvido, presumivelmente pelo adultério da “parte culpada,” ele está dissolvido para a “parte culpada” tanto quanto para a “parte inocente.” E se não há nenhum casamento, a “parte culpada” tem todo direito de casar novamente.

A Igreja Católica não reconhece o divórcio, e prega que o casamento é para sempre.

Em Mateus 5 e 19, entretanto, Jesus apresenta a cláusula de exceção, afirmando que o divórcio é inválido “a não ser por causa de infidelidade”. Jesus mostra que a aliança matrimonial pode ser quebrada pela infidelidade e que, neste caso, o divórcio é autorizado, mas não obrigatório.

Celebrante de casamento social pode celebrar casamentos com efeito civil? A resposta para essa dúvida é sim, quando o celebrante fez o curso de ministro religioso e é membro ativo de uma igreja, assim ele fica autorizado a celebrar o casamento religioso com efeito civil.

Como a castidade é sinônimo de amor, peca contra ela toda forma egoísta de buscar o prazer pelo prazer, como, por meio do sexo fora do casamento, da pornografia, prostituição e infidelidade nos relacionamentos, por exemplo. O casal aberto para o amor é aberto para a vida e para o desejo de gerar filhos.

Só após a catequese o indivíduo está preparado para fazer a primeira comunhão, que é geralmente feita com 7 anos de idade, o que não impede que outras pessoas se convertam ao catolicismo e façam depois.

Não há impedimento. O MESCE surgiu após o CVII e, regra geral, é escolhido pelos sacerdotes dentre pessoas que ele já conhece e que são assíduas na Igreja, que buscam sempre os Sacramentos, que participam da vida paroquial, vão a missa rotineiramente e procuram viver e seguir a Cristo e seus mandamentos.