Quem é budista pode casar?

Perguntado por: aesteves . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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Ao contrário do que encontramos em outras religiões, o casamento budista não é visto como uma obrigação ou um dever religioso, e sim uma opção pessoal de se unir com a pessoa amada.

RITUAL BUDISTA
No altar que reverencia Buda, flores, velas e incensos são parte do ritual da bênção: Os noivos entram juntos e se posicionam, rodeados pelos padrinhos e convidados – a noiva oferece flores ao noivo e este lhe oferta uma vela, simbolismos que invocam as bênçãos de Buda e dos ancestrais do casal.

Além da restrição ao consumo de carne, a dieta budista também restringe o consumo de bebidas alcoólicas. Essa restrição também se baseia em questões éticas da filosofia e o consumo de álcool é proibido sob o pretexto de que, uma vez intoxicada, a mente perde sua consciência plena.

O budismo encara a traição como uma ação que prejudica a confiança e os relacionamentos, mas também pode levar a uma perda de paz interior, pois os budistas se esforçam para viver com bondade, compaixão e integridade.

O amor é a capacidade de cuidar, proteger, nutrir. Se você não é capaz de gerar esse tipo de energia para si mesmo, é muito difícil cuidar de outra pessoa. No ensinamento budista, é claro que amar a si mesmo é o fundamento do amor de outras pessoas. O amor é uma prática.

O costume de raspar a cabeça vem dos tempos de Buda. Assim ele cancelou o sistema de castas dentro da Ordem. Também significa fim da vaidade, nem um cabelo para se preocupar.

Enfatiza-se a ideia de um Deus transcendente e imanente: de Deus como realidade onipresente em todas as coisas do mundo e, simultaneamente, um mistério que escapa a qualquer tentativa de determinação.

Isso significa vestir-se com roupas que cobrem os joelhos e os ombros e, muitas vezes, cotovelos e canelas. Dica? Se estiver em um país onde haja algum templo budista, ande sempre com uma blusa, um lenço e uma calça, nem que seja na bolsa. Decotes e roupas coladas devem ser evitadas.

O Buda disse que coisas boas provêm de estar com bons amigos. Eles fazem com que manifestemos as nossas boas características. Devemos nos associar com pessoas boas, sábias, e evitar aquelas que são tolas ou imprudentes. O Buda disse que coisas boas provêm de estar com bons amigos.

Por um lado, o corpo é fonte de apego e continuidade de vida, em última instância uma peça daquilo que o Buda define como sofrimento.

Longe dos luxos e dos prazeres, os monges budistas levam uma vida simples, austera, de disciplina e absoluta entrega espiritual. Eles dividem o tempo entre as tarefas do dia e os momentos de oração, quando entoam seus mantras que ecoam por todo o Monte Wutai Shan.

A maioria dos monges acorda cedo e medita por 1 a 3 horas e faz o mesmo à noite. Esse tipo de prática muda o cérebro. Se você já leu algum artigo sobre os benefícios da meditação, sabe o que quero dizer.

Finalmente em primeiro lugar no ranking está o povo tailandês. Na Tailândia, mais da metade da população é ou já foi infiel algum dia. O Patpong de Bangkok é conhecido como local com maiores índices de promiscuidade, além do comércio sexual ser bastante rentável no país.

K A R M A ! Quem traiu, será traído, quem enganou, será enganado, quem iludiu, será iludido, quem fez chorar, chorará, quem machucou, também será machucado.

A maioria de nós começa a praticar o Budismo porque nos sentimos insatisfeitos e desiludidos com a vida, de uma forma geral ou por alguma razão específica. De fato, é raro encontrar alguém que se voltou para o Darma por pura curiosidade e não por uma real necessidade de aliviar algum desconforto ou situação dolorosa.

Para um budista a felicidade é “uma capacidade de usufruir do presente”. Ter “uma profunda empatia com tudo o que rodeia – seres e natureza – e uma vida com sentido” é a felicidade para um budista.

Para o budismo amar é reconhecer o outro como parte de si mesmo, em alegria e respeito. Ao mesmo tempo, devemos ser sábios o suficiente para permitir também o crescimento pessoal do ser amado. É aí onde se lança uma das maiores belezas deste enfoque.

No budismo, a laranja (ou, mais precisamente, o açafrão) era a cor da iluminação, o mais alto estado de perfeição. As cores açafrão das vestes a serem usadas pelos monges foram definidas pelo próprio Buda e seus seguidores no século V aC.