Quem é bárbaro na filosofia?

Perguntado por: acurado . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Tradicionalmente, o bárbaro é aquele que permanece alheio à civilização greco-romana e depois à cultura europeia — e é por isso que tanto Platão quanto Aristóteles admitem que a escravidão é um destino que lhe é favorável.

Para os romanos, os bárbaros eram todos os que não possuíam a cidadania romana e que não compartilhavam da cultura greco-romana. Por meio dos romanos, consolidou-se a ideia pejorativa de que o bárbaro era aquele tido por primitivo, incivilizado, inculto, selvagem, atrasado.

Os principais povos bárbaros foram os burgúndios, francos, suevos, alanos, vândalos, lombardos, anglos, saxões, jutos, frisões, e etc.

Em 416-418, os visigodos invadiram a Espanha e derrotaram os alanos e, em seguida, foram para a França. Os vândalos absorveram os remanescentes dos alanos e, em 429 atravessaram para o Norte da África, deixando a Espanha para os suevos.

Vou começar falando do povo Bárbaro. Em primeiro lugar esse termo "BÁRBARO" foi criado pela Hebe pelo povo mais gay que já existiu, os Gregos, eles usavam este termo ... Os Vikings. Os Vikings foram um povo do norte da Europa que conquistou territórios na Inglaterra e na França durante a Alta Idade Média.

O principal reino bárbaro foram os Francos, seu Rei Clóvis casou com uma princesa de origem romana cristã (Clotilde) e se converteu ao cristianismo, a Igreja Católica então deu apoio as conquistas realizadas por Clóvis, dando origem a dinastia Merovíngia.

Átila

Entre 432 e 453 d.C. o decadente Império Romano tremeu diante de uma ameaça terrível vinda dos Balcãs: hordas de guerreiros a cavalo, comandados por Átila, rei dos hunos, tomaram de assalto a Europa, semeando terror e destruição.

Esses povos, que procuravam invadir o território romano, ou para usar suas terras ou para se protegerem de outras invasões em seus próprios territórios, eram chamados de bárbaros pelos romanos.

Entre os povos bárbaros, os germanos foram os mais significativos para a formação da Europa Feudal. A organização política dos germanos era bastante simples. Em época de paz eram governados por uma assembléia de guerreiros, formada pelos homens da tribo em idade adulta.

Religião dos bárbaros
Praticavam uma religião politeísta, pois adoravam deuses representantes das forças da natureza. Odin era a principal divindade e representava a força do vento e a guerra. Para eles, havia uma vida após a morte, e nela os bravos guerreiros mortos em batalhas poderiam desfrutar de um paraíso.

o latim

Por meio do contato com os romanos, muitos povos bárbaros absorveram sua cultura e seu idioma, o latim. Como cada uma dessas tribos falava latim de maneira diferente, surgiram ao longo do tempo várias línguas diferentes, ainda que aparentadas, como o espanhol, o francês e o nosso português.

Entenda quem foram os bárbaros
Eram chamados de bárbaros grupos de pessoas que tinham, além do idioma, outras diferenças em relação aos gregos. Eram povos com cultura, crenças religiosas e até formas de se vestir diferentes, também não tinham o mesmo tipo de governo, de educação e até de engenharia.

Aos ouvidos gregos, esses povos balbuciavam algo como um bar-bar, o que deu origem à palavra bárbaro, que passou a designar o estrangeiro. Em latim, eram os barbarus, o que explica que, para os romanos, eram os povos que não falavam latim, não seguiam as leis romanas e também não participavam de sua civilização.

A prosperidade de uma nação inteira é civilização, enquanto a prosperidade de poucos e a pobreza de muitos é barbárie.

Os Queruscos (em alemão: "Cherusker") eram uma tribo germânica que habitava partes das planícies e florestas do noroeste da atual Alemanha, na área possivelmente perto da atual Hanôver, durante os primeiros séculos a.C. e a.D..

No século X, os países europeus deixaram de ser ameaçados por invasões. Os últimos invasores - normandos e eslavos - já se haviam estabelecido respectivamente no Norte da França (Normandia) e no centro-leste da Europa (atual Hungria).

As causas das invasões germânicas são incertas para os historiadores, mas existem alguns indícios que nos permitem entender melhor o assunto. Alguns historiadores afirmam que o crescimento demográfico levou os povos germânicos a migrar na busca de terras mais férteis.