Quem é a Rainha das Almas na Umbanda?

Perguntado por: uapolinario . Última atualização: 24 de janeiro de 2023
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As Pomba Giras das almas tem ordenança de Iansã. Estas giras são muito eficientes em tudo o que a elas é pedido, tanto para atrair ou afastar amores, abertura de caminhos, trabalhos e feitiços.

Trabalha com os Exus da Linha das Almas, e é uma das grandes associadas do Exu Tranca Ruas das Almas.

A Pomba-Gira é uma entidade do Candomblé e da Umbanda, representada por uma mulher independente, sensual e incorporada através de médiuns. Ela é conhecida como uma representação das forças da natureza, sendo assim, equivalente à figura feminina de Exu, o guardião do comportamento humano.

Considerada a rainha do mar no Brasil, Iemajá é um orixá feminino – divindade africana das religiões Candomblé e Umbanda. Seu nome tem origem nos termos do idioma africano Yorubá “Yèyé omo ejá”, que significa “Mãe cujos filhoes são como peixes”.

Segundo ele, o ano é propício a realizações de grandes projetos. Exú, Oxóssi e Oxum são os orixás regentes de 2023, segundo informações do presidente da Associação Brasileira de Preservação da Cultura Afro Ameríndia (AFA), Leonel Monteiro.

Sua função é ajudar aqueles que lhe pedem proteção. Segundo alguns sacerdotes, a Pomba Gira é constituída de espíritos de mulheres que tiveram vidas insubmissas, "fora das normas". Ao morrer, segundo a Umbanda, essas mulheres se transformam em entidades espirituais que retornam para evoluir ajudando os outros.

É uma entidade que atende a todos, de crianças a idosos, sempre com muito respeito e determinação, abrindo os caminhos, orientando na vida material e espiritual, encontrando sempre equilíbrio para que haja no mundo mais união, caridade, humildade e, principalmente, amor ao próximo”.

Exu das Almas pode vir através da falange do Exu Tranca Ruas das Almas,Exu Caveira, Exu Táta Caveira ou Omulú. Em cada uma delas suas manifestações são diferentes assim como sua evolução. O Senhor das Almas é um exu, ou seja, uma entidade que trabalha na Umbanda,através da incorporação de médiuns.

Dona Maria Padilla e Dom Pedro I de Castela seguiram juntos para Olmedo, onde se casaram secretamente.

Quem carrega Maria Padilha sabe que inimigo nenhum fica no caminho. Ela arrasta, destrói e desgasta. Maria Padilha tem um jeito sútil e meigo de falar, mais uma força gigantesca para defender os seus.

Essa entidade manifesta significados como altivez, sedução, sensualidade, vaidade, luxo e liberdade de expressão. Seus símbolos são o pássaro, o tridente, a lua, o sol, a chave e o coração. Sua guia, geralmente, é composta de contas pretas e vermelhas.

A figura de Pomba-Gira pode ser identificada como companheira, mulher (não esposa) dos Exus, desempenhando, quando em sua presença, os papéis esperados da figura feminina no contexto do modelo tradicional das relações de gênero.

Por conta de sua história de vida, a pombagira protege aqueles que sofrem no relacionamento amoroso. Mas não faz amarrações: apenas orienta mulheres e homens apaixonados e ajuda a desmanchar feitiços.

A Rainha das Águas é cultuada como a padroeira dos pescadores. Dessa forma, ela protege aqueles que entram no mar para pescar. Além disso, Iemanjá protege a vida marinha e controla a maré.

Yemanjá seria a filha de Olokum, deus (em Benin e em Lagos) ou deusa (em Ifé) do mar. Foi casada pela primeira vez com Orunmyila, senhor das adivinhações, depois com Olofin-Oduduá, Rei de Ifé, com quem teve dez filhos, que se tornaram Orixás. De tanto amamentar seus filhos, seus seios ficaram enormes.

Filha de Olokum, Iemanjá foi casada com Oduduá, com quem teve dez filhos orixás. Por amamentá-los, seus seios ficaram enormes. Infeliz com o casamento e cansada de morar na cidade de Ifé, um dia ela saiu em rumo ao oeste e conheceu o rei Okerê, por quem se apaixonou.

Segundo a mitologia iorubá, Olodumaré, também conhecido como Olorum, é o deus supremo e inacessível.