Quem é a classe B?

Perguntado por: ngaspar . Última atualização: 4 de abril de 2023
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Em todo caso, a classe B proposta pelo IBGE participa da classe alta, ou seja, seu poder aquisitivo é um pouco menor que o da classe A. Se a classe A recebe acima de 20 salários mínimos, a classe B recebe acima de 10 salários mínimos e o teto é 20.

Classes sociais no Brasil

  1. Classe A (acima de 20 salários mínimos),
  2. Classe B (de 10 a 20 salários mínimos),
  3. Classe C (de 4 a 10 salários mínimos),
  4. Classe D (de 2 a 4 salários mínimos),
  5. Classe E (recebe até 2 salários mínimos).

Assim, a classe D é composta, sobretudo, por pessoas que mantém empregos com renda baixa, porém, possuem carteira assinada e contam com certa estabilidade. No entanto, os valores de renda familiar não são suficientes para que cada pessoa da família possa viver plenamente e ter direito ao lazer.

Em resumo, quem ganha 5 mil reais é sim considerado classe média, de acordo com a renda mensal per capita estipulada pelo IBGE.

As famílias da classe C, que ganham entre R$ 5,2 mil e R$ 13 mil mensais, gastam em média um terço, o equivalente a 33,3%, dos rendimentos com alimentação, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (25) pelo Instituto Locomotiva.

Total – Classe D -> população com renda domiciliar entre R$ 768 e R$ 1064.

Classe B. Na classe B, estão inclusas as famílias que recebem mais de 10 salários mínimos. Com isso, estes possuem até 20 salários mínimos no máximo. Portanto, a renda mensal fica entre R$ 10.450 e R$ 20.090.

O novo perfil da classe B é formado por pessoas que se casam mais tarde, não têm filhos, e são o que os americanos chamam de dink (dupla renda sem filhos). Segundo a Pesquisa de Orçamento familiar do IBGE de 2003 a 2009 eles aumentaram a participação de 7% em 2003 para 10% no ano passado.

Dentro desse grupo, aproximadamente um quarto da população vive em famílias que não chegam a meio salário mínimo de renda per capita. Ou seja, são famílias ganhando R$ 2.000 para sustentar quatro pessoas. Apesar da alta vulnerabilidade, esse público não é igualmente alcançado por políticas públicas.

Estratificação dos domicílios em 2022:
Classe A: 2,8% (renda mensal domiciliar superior a R$ 22 mil) Classe B: 13,2% (renda mensal domiciliar entre R$ 7,1 mil e R$ 22 mil) Classe C: 33,3% (renda mensal domiciliar entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil) Classes D/E: 50,7% (renda mensal domiciliar até R$ 2,9 mil)

Segundo o especialista, 14,4% da população brasileira integrava as classes A e B no ano passado, o correspondente a 30 milhões de pessoas. No ano anterior, essa proporção era menor, de 13,6% da população. São famílias com renda domiciliar per capita superior a R$ 8.159.

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), se enquadram na Classe B (classe média alta) as famílias com renda entre 10 e 20 salários mínimos. Já na chamada Classe A estão as famílias que ganham acima de 20 salários mínimos (R$ 26.040,00 hoje).

Classe B: de 5 a 15 salários mínimos; Classe C: de 3 a 5 salários mínimos; Classe D: de 1 a 3 salários mínimos; Classe E: até 1 salário mínimo.

Dentro dessa faixa, a classe média “baixa” tem renda de R$ 291 a R$ 441 por cada membro da família, a média de R$ 441 a R$ 641 e a classe média alta teria renda superior a R$ 641 e inferior a R$ 1.019. Outro critério é a “vulnerabilidade econômica”, ou seja, a probabilidade de retorno à condição de pobreza.

O que é considerado um bom salário no Brasil? Um salário considerado bom no Brasil está na faixa de R$10 mil, um valor suficiente para cobrir as despesas básicas no cenário atual, e fornecer estabilidade para o profissional.