Quem disse que o meio influencia o homem?

Perguntado por: ecunha . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Quem Influencia Quem? Para Vygotsky, Psicólogo russo, o Meio Influencia o Homem e o Homem Influencia, Forma e Transforma o Meio.

É por conta do convívio social que o homem, para Rousseau, torna-se mau, mesquinho e egoísta. De acordo com o filósofo, a desigualdade social é um dos principais motivos pelos quais a sociedade é capaz de corromper o homem.

Este pensador acreditava que seria preciso instituir a justiça e a paz para submeter igualmente o poderoso e o fraco, buscando a concórdia eterna entre as pessoas que viviam em sociedade.

Grande defensor do absolutismo, Hobbes defende essa forma de governo utilizando argumentos lógicos e estritamente racionais (excluindo quaisquer preceitos ou argumentos religiosos). Sua teoria baseia-se na ideia de que é necessário um Estado Soberano para controlar a todos e manter a paz civil.

Qual é a principal teoria defendida por Rousseau? Dentre suas obras, a principal teoria defendida por Rousseau foi o contrato social. Para ele, a formação das sociedades foi responsável por encerrar o bom tempo da liberdade e soberania individual que existia no estado de “bom selvagem”, o período da felicidade.

Rousseau é filósofo iluminista precursor do romantismo no Séc. XIX, e apesar de ser iluminista, era um crítico ao movimento. Sendo característico do iluminismo, pensava que a sociedade havia pervertido o homem natural que vivia harmoniosamente com a natureza, livre de egoísmo, cobiça, possessividade e ciúme.

Para tanto, classificamos esquematicamente as críticas de Rousseau em dois grupos: as que acusam a inutilidade das ciências e as que acusam como nociva a sofisticação que as ciências produzem na sociedade.

Sua pedagogia norteadora dos ideais iluministas apresenta uma preocupação com os primeiros anos de vida do homem. No livro I, valoriza a infância do nascimento aos dois anos de idade demonstrando que a educação do homem começa ao nascer, que antes mesmo de falar e de entender muitas coisas, deverá tê-las apreendido.

Locke defendia a liberdade intelectual e a tolerância. Foi precursor de muitas ideias liberais, que só floresceram durante o iluminismo francês no século XVII. Locke criticou a teoria de direito divino dos reis, formulada pelo filósofo Thomas Hobbes. Para Locke, a soberania não reside no Estado, mas sim na população.

Desse modo, o objetivo da criação do Estado para Hobbes é preservar a vida, é deixar de viver sob o constante medo, para Locke é preservar a propriedade que já existe desde o estado de natureza, e para Rousseau é preservara liberdade civil.

Conforme exposto, o contrato corresponde exatamente ao modo como Hobbes entende a “transferência mútua de direitos”. Este direito nada mais é do que a liberdade natural, assim, renunciar direitos, para o filósofo, consiste em ao mesmo tempo em renunciar a liberdade natural que por direito cada homem possui.

Para Rousseau, tudo que a terra produz é para o bem de todos e não para o beneficio de alguns, pois a terra é de todos, e ninguém tem o direito de se achar dono, a ponto de a cercar e dizer que é sua. A desigualdade nasce com a propriedade. E, com a propriedade, nasce a hostilidade entre os homens.

Entenda a famosa frase: “O Homem é o Lobo do Homem” Thomas Hobbes foi quem disse que “o Homem é o Lobo do Homem”. Mas a frase original não é de sua autoria, ele apenas popularizou uma ideia de um dramaturgo romano.

Em sua teoria política, Maquiavel destacou a importância de se manter o poder, ou seja, do governante manter-se no governo, para que o Estado e a ordem social sejam preservados.

As principais idéias de Maquiavel: -A suprema obrigação do governante é manter o poder e a segurança do país que governa, ainda que para isso ele tenha que derramar sangue. (Os fins justificam os meios). -A conduta do príncipe ( governante) deve ser de acordo com a situação.

  • Immanuel Kant
  • Adam Smith
  • Georg Wilhelm Friedrich Hegel
  • Arthur Schopenhauer
  • John Dewey
  • Émile Durkheim

Rousseau, por outro lado, defende a democracia participativa, direta, afirmando que "Na verdade, as leis são as condições da associação civil. O povo submetido às leis deve ser o seu autor, só aos que se associam cabe reger as condições da sociedade" (Rousseau, 1995:99).