Quem disse a cobra vai fumar?

Perguntado por: vcrespo2 . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Getúlio Vargas

A frase "A cobra vai fumar" nasceu como resposta ao então presidente Getúlio Vargas, que, no início da guerra, usara a expressão para descartar a participação brasileira.

Uma piada corrente no país, pouco antes de o Brasil entrar na Segunda Guerra Mundial, era que Hitler teria dito ser mais fácil ver uma cobra fumando do que os brasileiros conseguirem enviar tropas para a batalha.

O Distintivo da Força Expedicionária Brasileira (FEB) remete ao lema “A cobra está fumando!”, que é uma referência ao que se dizia à época da Segunda Guerra Mundial, pois, segundo o imaginário popular, “seria mais fácil uma cobra fumar, do que o Brasil participar do conflito na Europa”.

Na guerra, nenhum brasileiro designava os soldados alemães senão por tedescos. Em tempo: tedesco é alemão em idioma italiano. Paúra: Era utilizado para designar medo.

As Baixas Brasileiras na Segunda Guerra Mundial foram proporcionalmente inferiores a de outros exércitos que lutaram em condições semelhantes nas mesmas regiões e em mesmo espaço de tempo. Dos brasileiros morreram 450 praças, 13 oficiais e 8 pilotos. Foram aproximadamente 12 mil feridos nos combates.

Significado de Cobra
substantivo feminino Zoologia Nome comum a todos os répteis da ordem dos ofídios; serpente. [Figurado] Pessoa astuciosa e de má índole.

O Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial, ao lado dos Aliados, após ceder à pressão do governo norte-americano para encerrar o período de neutralidade adotado pelo presidente Getúlio Vargas. Até 1937, o Brasil mantinha relações cordiais com a Alemanha, condição rompida no ano seguinte.

Essas guerras ocorreram entre os séculos XIX e XX e são elas: Guerra Cisplatina (1825 – 1828), Guerra do Paraguai (1864 – 1870), Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918) e Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945).

A participação brasileira na guerra deu-se a partir de 1942, com o rompimento das relações diplomáticas com o Eixo e o envio de tropas em junho de 1944. O Brasil foi o único país da América do Sul a enviar soldados sob sua bandeira para a guerra.

Conhecidos como pracinhas, os 25 mil soldados veteranos da então Força Expedicionária Brasileira (FEB), criada em 1943, foram enviados à Itália para missões importantes, como a batalha de Monte Castello. Cerca de 500 deles morreram nos conflitos.

Em seis de junho de 1945, com a recusa do governo em prosseguir na invasão da Áustria, a FEB foi extinta, pois cumprindo a finalidade militar conforme ficou definido por ocasião do conflito.

O Ministro da Guerra brasileiro, General Eurico Gaspar Dutra, organizou as tropas brasileiras e criou a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária. As tropas foram treinadas e modernizadas nos moldes e estratégias de combate norte-americanas.

Os estados da Alemanha não estão autorizados a manter forças armadas próprias, já que a Lei Fundamental da Alemanha estipula que as questões de defesa são de única responsabilidade do governo federal. A Bundeswehr está (em termos tecnológicos) entre os militares mais avançados e mais bem preparados de todo o mundo.

Os voluntários e os convocados, após sua participação no contexto da guerra, foram desincorporados do efetivo de expedicionários e das Forças Armadas, sendo impelidos a retornarem às suas vidas.

Os três principais parceiros da aliança do Eixo eram a Alemanha, a Itália e o Japão. Estes parceiros tinham dois interesses em comum: a expansão territorial e a criação de impérios com base na conquista militar e na derrubada da ordem internacional do período após a Primeira Guerra Mundial.

O Brasil já perdeu alguma guerra? Já. O Brasil ganhou todos os confrontos que travou, menos um, em que apanhou feio. Na Guerra da Cisplatina, de 1825 a 1828, o país foi derrotado por uma aliança de argentinos e uruguaios.

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