Quem descobriu o oxigênio primeiro?

Perguntado por: asiqueira . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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Carl Wilhelm Scheele

Na realidade, quem primeiro descobriu o oxigênio foi o químico farmacêutico sueco Carl Wilhelm Scheele.

A descoberta do oxigénio está intimamente ligada ao desenvolvimento da Química Moderna. Foi descoberto independentemente pelo químico sueco Carl W. Scheele (1742-1786), em 1771 em Uppsala na Suécia, e pelo químico inglês.

São apontados como responsáveis ora o sueco Carl Wilhelm Scheele (1742-1786), ora o inglês Joseph Priestley (1733-1804), ora o francês Antoine Lavoisier (1743-1894).

Cerca de um quinto de todo ar que você respira é composto por oxigênio. O elemento químico inundou a atmosfera terrestre há mais de dois bilhões de anos e é fundamental à vida.

Os responsáveis pela produção de oxigênio são as algas - seres aquáticos que podem ser microscópicos ou macroscópicos – e que, juntos, formam o chamado fitoplâncton. Acredita-se que o fitoplâncton produza cerca de 98% do oxigênio atmosférico.

Considerado o pai da Química, Antoine Lavoisier foi o primeiro a observar que o oxigênio, em contato com uma substância inflamável, produz a combustão. Deduziu, também, baseado em reações químicas, a célebre lei da conservação da matéria: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" .

Em resumo, “O” corresponde a um átomo livre do elemento químico chamado oxigênio, já O2 representa a ligação de dois átomos desse elemento, o gás oxigênio ou dioxigênio.

Gás inodoro e incolor; O gás oxigênio líquido é de cor azul; Ponto de Fusão: - 218,4 °C; Ponto de Ebulição: - 182,8 °C.

O grupo MAT, maior produtor de cilindros das Américas chegou a essa marca em 2020.

Lavoisier é considerado o pai da química moderna porque fez descobertas fundamentais baseadas em observações detalhadas e planejamento preciso de experimentos. Antoine Laurent Lavoisier nasceu em Paris em 26 de agosto de 1743.

Segundo essa teoria, na atmosfera da Terra primitiva não havia oxigênio (O2) e nitrogênio (N2), sendo o ar composto de gases como metano (CH4), amônia (NH3), hidrogênio (H2) e vapores de água (H2O).

A lei de Lavoisier é também conhecida como a lei da conservação de massas. Segundo ela, em um sistema fechado, a massa dos reagentes de uma reação química é igual à massa dos produtos. Toda a ideia da conservação de massas foi trazida por Lavoisier em seu livro Tratado elementar de Química.

eucalipto

Um hectare de eucalipto produz, por ano, oxigénio para entre 37 a 80 pessoas.

algas marinhas

Mas, o que pouca gente sabe é que as algas marinhas são responsáveis por cerca de 55% da produção de oxigênio do planeta. As florestas ajudam bastante, mas as algas produzem muito mais oxigênio do que realmente precisam.

Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás. Eram, provavelmente, Homo habilis evoluídos do Australopithecus, nosso ancestral macaco.

Do grego oxis (ácido) e genes (produtor), o oxigênio foi descoberto em 1773 pelo sueco Carl Wilhelm Scheele.

“Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, Antoine-Laurent de Lavoisier.

A Lei de Lavoisier é uma das leis que regem as reações químicas, também conhecida como Lei de Conservação das Massas. Segundo essa lei, a massa das substâncias envolvidas em uma reação química se mantém constante. Ou seja, a massa dos reagentes é igual à massa dos produtos.

“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Isso explica que as substâncias químicas quando reagem, não são perdidas. Ou seja, se transformam em outras, de forma que esses elementos ainda permanecem, no entanto, de forma diferente, pois seus átomos são rearranjados.

A origem da água ocorreu na junção do hidrogênio com o oxigênio, inicialmente no formato de vapor de água. Com a solidificação da superfície dos planetas, como a da Terra aproximadamente 4,6 bilhões de anos atrás, esse gás ficou aprisionado em suas atmosferas.

A nossa «água» vem do velho latim, onde tinha a forma «aqua». Se virmos bem, nós pouco fizemos à «aqua» latina. É certo que alguns portugueses fazem uma troca ali dentro e transformam a «água» em «auga».