Quem descobriu a síndrome de Rett?

Perguntado por: aguedes . Última atualização: 9 de fevereiro de 2023
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Andreas Rett1 identificou, em 1966, uma condição caracterizada por deterioração neuromotora em crianças do sexo feminino, quadro clínico bastante singular, acompanhado por hiperamonemia, tendo-o descrito como uma "Atrofia Cerebral Associada à Hiperamonemia".

A Síndrome de Rett é causada por mutações no gene MECP2, localizado no cromossomo X, dando à condição uma herança dominante ligada ao X.

Síndrome de Rett: se difere do autismo pelo marcado déficit no desenvolvimento, com desaceleração do crescimento craniano, perda de habilidades manuais voluntárias adquiridas anteriormente e o aparecimento de caminhada pouco coordenada ou movimentos do tronco.

O teste é realizado através da avaliação do gene MECP2, sendo a primeira avaliação através do sequenciamento do gene MECP.

A síndrome de Rett é rara, assim há pouca informação sobre o prognóstico a longo prazo e expectativa de vida além de aproximadamente 40 anos de idade.

Ele descobriu que a causa da síndrome de Down era genética, pois até então a literatura relatava apenas as características que indicavam a síndrome, que é uma alteração genética, que ocorre durante a divisão celular do embrião.

A síndrome de Rett é causada pela mutação de um gene ou genes necessários para o desenvolvimento do cérebro. Ela prejudica as interações sociais, causa perda das capacidades linguísticas e movimentos repetitivos das mãos.

Os movimentos característicos das mãos geralmente começam neste estágio. Irregularidades respiratórias, como episódios de apneia e hiperventilação, podem ocorrer. Algumas crianças também apresentam sintomas de autismo, como perda de interação social e comunicação.

A síndrome de Rett é uma doença neurológica, que provoca uma mutação genética. O problema é mais encontrado em crianças do sexo feminino. A doença provoca a progressão das funções neurológicas e motoras.

A síndrome de Sweet pode se resolver sem tratamento, embora isso possa levar algumas semanas ou meses. O objetivo da farmacoterapia na Síndrome de Sweet é apressar o término dela e reduzir a morbidade e as complicações. O tratamento mais comum para a síndrome é feito com corticoides, como a prednisona, por exemplo.

Qual característica é comum ao transtorno de Rett? anteriormente e nem aparecimento de marcha pouco coordenada ou movimentos do tronco. comportamento opositor.

Caracteriza-se pela perda progressiva de funções neurológicas e motoras após meses de desenvolvimento aparentemente normal - em geral, até os 18 meses de vida.

Segundo artigo da médica psiquiatra Aline Rangel, especialista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o TEA e o TDAH podem coexistir; porém, os sintomas do Déficit de Atenção e Hiperatividade costumam se sobressair, o que dificulta o diagnóstico do autismo.

Hiperatividade. Outro transtorno que parece autismo, mas não é: a hiperatividade. Nem todas as pessoas com TEA são iguais! Cada uma delas é única e, apesar da hiperatividade se fazer presente sim durante o desenvolvimento de alguns, ela também é características de outros transtornos, como, por exemplo, o TDAH.

De acordo com a Associação Brasileira de Síndrome de Rett (Abrete), estima-se que a cada cinco horas vem ao mundo uma menina com a Síndrome. Ela ocorre devido a mutações no gene MECP2 (do inglês, methyl-CpG-binding protein 2), localizado no cromossomo X.

Os primeiros sinais geralmente incluem redução do controle das mãos e diminuição da capacidade de engatinhar ou andar. No início, essa perda ocorre rapidamente e depois se torna gradual. Perda de habilidades de comunicação.

F84.5 Síndrome de Asperger
Transtorno de validade nosológica incerta, caracterizado por uma alteração qualitativa das interações sociais recíprocas, semelhante à observada no autismo, com um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo.

Foi em uma casa de repouso para idosos que Kenny Cridge completou 77 anos. Desde 2008, ele é a pessoa mais velha do mundo com Síndrome de Down. Ao nascer, os médicos pensaram que estava morto após parto junto à irmã gêmea.

John Langdon Down foi o homem por trás da Síndrome de Down.